As duas mãos... o que quer dizer que está duplamente zangado. Seu férreo controle habitual parece haver rachado e pelo jeito quando isso acontece não é nada bom.
—
Não entendo por que não me disse isso, — ele diz zangado.
—
Não vi razão para isso. Não tenho por costume ir falando por aí sobre a minha
vida sexual. Além disso... acabamos de nos conhecer. — Olho para as minhas
mãos. Por que me sinto culpada? Eu não fiz nada de errado não vou deixar ele
ficar brigando comigo. Por que está tão zangado? Só por que sou virgem e queria
que ele fosse o meu primeiro? Olho para ele.
—
Bom, agora sabe muito mais de mim — diz-me bruscamente, e aperta os lábios.
—Sabia que não tinha muita experiência, mas... virgem! — Ele fala como
se fosse um insulto.
—
Inferno, Ana, eu acabo de te mostrar... — queixa-se. — Que Deus me perdoe. Já
beijaram você alguma vez, sem que tenha sido eu?
—
Claro que sim, — respondo-lhe tentando parecer ofendida. Ok... talvez,
duas vezes. Droga ele só esta
preocupado com as coisas que me mostrou e falou.
—
E nenhum rapaz bonito a fez se apaixonar? Realmente, não entendo. Tem vinte e
um anos, quase vinte e dois. Você é bonita. — Volta a passar a mão pelo cabelo.
Bonita. Ruborizo-me de alegria. Christian
Grey me considera bonita. Será que ele acho isso mesmo ou ele quer somente
ficar me iludindo. Entrelaço os dedos e olho para ele fixamente, tentando
dissimular meu estúpido sorriso. Talvez ele seja míope, meu
subconsciente adormecido levanta a cabeça. Onde estava quando eu necessitava
dele?
—
E você está realmente falando sobre o que quero fazer, quando não tem experiência?
Será
que ele pensa que eu estava brincando com ele?
Junta
suas sobrancelhas outra vez.
—
Por que evitou o sexo? Conte-me, por favor.
Encolho
os ombros.
—
Ninguém realmente, você sabe... — Ninguém me fez sentir assim, só você. E no
final, você é uma espécie de monstro. — Por que está tão zangado comigo? —
sussurro-lhe. — A proveito para desabafar e a minha decepção com ele.
—
Não estou zangado contigo, estou zangado comigo mesmo. Eu pensei que... — ele
suspira. Ele olha atentamente para mim e balança a cabeça. — Quer partir? — pergunta-me, em tom gentil.
É
pior que eu imaginava, ele se arrependeu de me trazer aqui, só por que sou
virgem, se eu for embora ele ainda vai querer me ver? Acho que não. Chegou ao
fim algo que nem chegou a começar.
—
Não, a menos que você queira que eu parta — murmuro. Oh não... Eu não quero
partir. Deixa eu ficar, queira que eu fique .
— Claro que não. Eu gosto tê-la aqui. — Ele me diz franzindo
o cenho e dá uma olhada ao relógio.
Que bom acho que nem tudo esta perdido, ele gosta de me ter
aqui, sinto uma felicidade internamente em saber disso.
— É tarde. — E volta a
levantar os olhos para mim. — Você está mordendo o lábio. — Diz-me com voz
rouca e me olha especulativo.
— Desculpe. —
Eu nem tinha percebido que estava mordendo.
— Não se desculpe. É que eu também quero mordê-lo, forte.
Fico boquiaberta... Como pode me dizer essas coisas e esperar
que não me afetem?
— Venha, — Ele murmura.
— O que? —
Onde ele quer que eu vá.
— Vamos arrumar a situação agora mesmo.
— O que quer dizer? Que situação?
— Sua situação, Ana. Vou fazer amor com você, agora.
— Oh. — Sinto que o chão se move. Sou uma situação. — Prendo
a respiração. Como assim
minha situação? Ele quer e vai fazer amor comigo.
— Isto é, se você quiser, eu quero dizer, não quero tentar a
minha sorte.
Se eu quero fazer amor com ele? Foi para isso que eu vim.
— Eu pensei que você não fizesse amor. Pensei que você só
fodesse duro. — Engulo em seco, de repente minha boca ficou seca.
Lança-me um sorriso perverso e os efeitos dele percorrem o
meu corpo até chegar lá...
— Posso fazer uma exceção, ou talvez combinar as duas coisas,
veremos. Eu realmente quero fazer amor com você. Por favor, venha para a cama
comigo. Quero que nosso acordo funcione, mas você tem que ter uma ideia de onde
está se metendo. Podemos começar seu treinamento esta noite... com o básico.
Isso não significa que venha com flores e corações, é um meio para chegar a um
fim, mas quero esse fim e espero que você o queira também. — Seu olhar cinza é
intenso.
Ruborizo-me... oh...meus... sonhos se tornaram
realidade. Não importa se entre nós não tem corações e flores o que me importa
que eu vou estar fazendo amor e com o homem que realmente, mexeu comigo. Ai eu
me lembro das normas dele.
— Mas não tenho que fazer tudo o que pede em sua lista de
normas. — Digo-lhe com voz entrecortada e insegura.
— Esqueça das normas. Esqueça de todos esses detalhes por
esta noite. Desejo e desejei desde que entrou em meu escritório, e sei que você
também me deseja. Não estaria aqui conversando tranquilamente sobre castigos e
limites rígidos se não me desejasse. Anastácia, por favor, fica comigo esta
noite?
Ele me estende a mão com olhos brilhantes, ardentes...
excitados, e eu coloquei minha mão na sua. Ele me desejo dês da primeira vez
que nos vimos, isso só vem reforçar que estou fazendo a coisa certa, é a esse
homem que eu tenho que me entregar. Ele me puxa para cima e para os seus
braços, para que eu possa sentir o comprimento do seu corpo contra o meu, esta
ação rápida pegou-me de surpresa. Ele passa os dedos em volta da minha nuca,
pega o meu rabo de cavalo em seu pulso, puxa delicadamente e desfaz. Eu sou
forçada a olhar para ele. Ele olha para mim.
— É uma garota muito valente, — sussurra-me. — Estou
fascinado por você. Suas palavras são como um artefato incendiário. Arde-me o
sangue. Ele inclina-se, beija-me brandamente e me chupa o lábio inferior.
— Queria morder este lábio, — ele murmura sem separar-se de
minha boca. Cuidadosamente, ele o puxa com os dentes. Eu gemo e ele sorri.
— Por favor, Ana, me deixe fazer amor com você?
Quando ele morde o meu lábio sinto uma sensação entre a
minhas pernas um arrepio diferente. Você não precisa pedir, eu sempre quis que
você fizesse amor comigo é o que eu queria responder par ele, mas já estou
perdida nos encantos desse homem, então só consigo dizer.
— Sim, — eu sussurro. Por isso eu estou aqui. Vejo seu
sorriso é triunfante quando me solta, agarra-me a mão e me conduz através do
apartamento.
Seu quarto é grande. Das altas janelas, que vão do chão ao
teto, pode-se ver os iluminados arranha-céus de Seattle.
As paredes são brancas, e os acessórios, azul claro. A enorme
cama é ultramoderna, de
madeira maciça de cor cinza, com quatro postes, mas sem dossel. Na parede da
cabeceira há uma impressionante paisagem marinha.
Estou tremendo como uma folha. É isto. Por fim, depois de
tanto tempo, vou fazer isso, e nada menos que com o Christian Grey, com o homem
que toca em mim passa uma onda de eletricidade. Respiro entrecortadamente e não
posso tirar os olhos dele.
Ele tira o relógio e o deixa em cima de uma cômoda ao lado da
cama. Ele tira a jaqueta e a deixa em uma cadeira. Ele está com uma camisa
branca de linho e jeans.
Ele é absurdamente bonito. Seu cabelo cor de cobre escuro
está alvoroçado, ele pendura a camisa... Seus olhos cinzentos são ousados e
deslumbrantes. Descalça os sapatos e se inclina para tirar as meias, também. Os
pés de Christian Grey... Uau... o que há sobre pés descalços? Ele vira-se e me
olha com expressão doce.
— Suponho que não toma a pílula.
O quê? Merda, será que ele não vai querer mais por cauda
disso?.
— Temo que não. — Ele abre a primeira gaveta e saca uma caixa
de camisinhas. Ele me olha fixamente.
— Tem que estar preparada, — ele murmura. — Quer que feche as
persianas?
— Não me importa. — sussurro. — Pensei que permitisse a
ninguém dormir em sua cama.
— Quem disse que vamos dormir? — ele murmura.
— Oh. — Santo inferno.
Ele aproxima-se de mim devagar. Está muito seguro de si
mesmo, muito sexy, os olhos brilhantes. O meu coração dispara e o sangue
dispara por todo o meu corpo. O desejo, um desejo quente e intenso, invade o
meu ventre. Ele se detém na minha frente e me olha nos olhos. Oh, ele é tão sexy...
— Vamos tirar esta jaqueta, hein? — Ele me diz em voz baixa e
agarra as lapelas e muito suavemente desliza a jaqueta pelos meus ombros. Ele a
coloca em uma cadeira.
— Tem ideia do muito que a desejo, Ana Steele? — sussurra-me.
Minha respiração fica presa. Não posso tirar meus olhos dos seus. Ele chega
para perto e suavemente passa os dedos do meu rosto para o meu queixo.
— Tem ideia do que eu vou fazer com você? — Acrescenta me
acariciando o queixo.
Os músculos de minha parte mais profunda e escura se esticam
com infinito prazer.
A dor é tão doce e tão aguda que quero fechar os olhos, mas
os seus, que me olham ardentes, hipnotizam-me. Inclina-se e me beija. Seus
lábios são exigentes, firmes e lentos ao se acoplarem aos meus. Ele começa a
desabotoar a minha blusa me beijando ligeiramente a mandíbula, o queixo e as
comissuras da boca. Tira-me a jaqueta muito devagar e a deixa cair no chão.
Afasta-se um pouco e me observa. Por sorte, estou vestindo o meu sutiã azul
céu, rendado, que fica estupendo em mim.
Graças aos céus.
— Oh, Ana... – ele respira. –Você tem uma pele preciosa,
branca e perfeita. Eu quero beijar você centímetro por centímetro.
Ruborizo-me. Oh, meu Deus... Por que ele me disse que
não podia fazer amor? Eu farei tudo o que ele quiser.
Ele agarra meu rabo de cavalo, o desfaz e ofega quando a juba
cai em cascata sobre os ombros.
— Eu gosto das morenas, — ele murmura e coloca as duas mãos
entre meus cabelos, segurando em cada lado da minha cabeça. Seu beijo é
exigente, sua língua e seus lábios, persuadindo os meus. Gemo e minha língua
indecisa se encontra com a sua. Abraça-me e aproxima-me de seu corpo e me
aperta muito forte. Uma mão segue em meu cabelo, a outra me percorre a coluna
até a cintura e segue avançando, segue a curva de meu traseiro. Ela flexiona
sobre a minha bunda e aperta gentilmente.
Ele me aperta contra os seus quadris, eu sinto sua ereção,
que empurra languidamente contra meu corpo.
Volto a gemer sem separar os lábios de sua boca. Logo, não
posso resistir às desenfreadas sensações, ou são hormônios, que me devastam o
corpo. Desejo-o com loucura.
Agarro-o pelos braços e sinto seus bíceps. É
surpreendentemente forte... musculoso. Com um gesto indeciso, subo as mãos até
seu rosto e seu cabelo. Santo Céus. É tão suave, rebelde. Acariciei com
cuidado e Christian geme.
Ele conduz-me devagar para a cama, até que a sinto atrás dos
joelhos. Acredito que vai empurrar-me, mas não o faz. Ele solta-me, e de
repente, cai sobre os joelhos. Sujeita meus quadris com as duas mãos e desliza
a língua por meu umbigo, avança até o quadril me mordiscando e depois me
percorre a barriga em direção ao outro lado do quadril.
— Ah, — eu gemo.
Vendo-o de joelhos na minha frente, sentindo sua língua
percorrendo meu corpo, é tão excitante e sexy. Apoio as mãos em seu cabelo e
puxo gentilmente tentando acalmar minha respiração acelerada.
Ele olha para mim através dos, impossivelmente, cílios
longos, com seus ardentes olhos cinzentos. Sobe as mãos, desabotoa-me o botão
do jeans e baixa lentamente o zíper.
Sem desviar seus olhos dos meus, suas mãos se movem sob o cós
da minha calça, movendo o meu traseiro e retirando. Suas mãos deslizam
lentamente do meu traseiro para as minhas coxas, removendo o meu jeans. Não
posso deixar de olhá-lo. Ele detém-se e, sem tirar os olhos de mim nem por um
segundo, lambe os lábios. Inclina-se para frente e passa o nariz pelo vértice
onde se unem minhas coxas. Sinto-o...
Lá, ao mesmo tempo que sinto vergonha, sinto que eu não posso
ter pudor de nada.
— Cheira muito bem, — ele murmura e fecha os olhos, com uma
expressão de puro prazer, e eu praticamente tenho uma convulsão. Ele estende um
braço, tira o edredom, empurra-me brandamente e caio sobre a cama.
Ainda de joelhos, agarra-me um pé, desabotoa meu Converse e
tira meu sapato e meias. Apoio-me nos cotovelos e me levanto para ver o que
faz, ofegante... morta de desejo. Agarra-me o pé pelo calcanhar e me percorre a
panturrilha com a unha do polegar. É quase doloroso, mas sinto que o percurso
se projeta sobre minha virilha. Gemo. Sem tirar os olhos de mim, volta a
percorrer a panturrilha, desta vez com a língua, e depois com os dentes. Merda.
Eu gemo... como eu posso sentir isso, lá. Caio sobre a cama gemendo.
Ouço sua risada afogada.
— Ana, não imagina o que eu poderia fazer contigo — ele
sussurra para mim. Ele remove o outro sapato e a meia, depois se levanta e
retira totalmente o meu jeans. Estou tombada em sua cama, em calcinhas e sutiã,
ele me olha atentamente.
— É muito formosa, Anastásia Steele. Morro por estar dentro
de ti.
Merda. Suas palavras. Ele é tão sedutor. Corta-me a respiração.
— Mostre-me como você se dá prazer.
O que? Eu franzo o cenho.
— Não seja tímida, Ana, mostre-me, — ele sussurra.
Balanço a cabeça.
— Não entendo o que quer dizer, — respondo-lhe com voz rouca,
tão cheia de desejo, que mal a reconheço.
— Como você se masturba? Quero vê-la.
Balanço a cabeça.
— Não me masturbo. — eu murmuro. Ele levanta as sobrancelhas,
atônito por um momento, seus olhos escurecem e balança a cabeça como se não
pudesse acreditar.
— Bem, veremos o que podemos fazer sobre isso. — Sua voz é
baixa, desafiante, em um tom de deliciosamente e sensual ameaça. Ele desabotoou
os botões do jeans e o tira devagar sem separar os olhos dos meus. Inclina-se
sobre mim, agarra-me pelos tornozelos, separa-me rapidamente as pernas e se
arrasta pela cama entre minhas pernas. Fica suspenso sobre mim. Retorço-me de
desejo.
— Não se mova — ele murmura, inclina-se, beija-me a parte
interior de uma coxa e vai subindo, sem deixar de me beijar, até o encaixe das
minhas calcinhas.
Oh... Não posso ficar quieta. Como não vou mover-me?
Retorço-me debaixo dele.
— Vamos ter que trabalhar para que aprenda a ficar quieta
querida. Ele segue me beijando a barriga e introduz a língua no umbigo. Seus
lábios sobem para o norte, beijando através do meu tronco.
Minha pele arde. Estou ruborizada, muito quente, com frio,
arranho o lençol sob meu corpo. Christian se deita ao meu lado e percorre com a
mão do meu quadril até o meu peito, passando pela cintura. Observa-me com
expressão impenetrável e me rodeia brandamente os seios com as mãos.
— Se encaixam perfeitamente em minha mão, Anastásia — ele murmura, coloca o dedo indicador pela taça de meu sutiã e abaixa muito devagar e deixando meu seio nu, empurrando para baixo a armação e o tecido. Seus dedos se moveram para o outro seio e repetiu o processo. Meus seios incharam e os mamilos se
endureceram sob seu insistente olhar. O sutiã mantém meus
seios elevados. — Muito bonitos — sussurra admirado, e os mamilos endurecem
ainda mais.
Ele chupa gentilmente um mamilo, desliza uma mão ao outro
seio e com o polegar rodeia muito devagar o outro mamilo, alongando-o. Gemo e
sinto uma doce sensação descer até a minha virilha. Estou muito úmida. Oh,
por favor, suplico internamente, agarrando com força o lençol. Seus lábios
fecham ao redor de meu outro mamilo, quando o lambe, quase sinto uma convulsão.
— Vamos ver se conseguimos que você goze assim — ele
sussurra-me, e segue com sua lenta e sensual incursão. Meus mamilos sentem seus
hábeis dedos e seus lábios, que acendem minhas terminações nervosas até o ponto
em que todo o meu corpo geme em uma doce agonia.
Ele não se detém.
— Oh... por favor, — suplico-lhe, jogo a cabeça para trás,
com a boca aberta e gemo, sinto minhas pernas endurecerem. Maldição, o que está
acontecendo comigo?
— Deixe vir, querida, — ele murmura. Aperta-me um mamilo com
os dentes, com o polegar e o indicador aperta forte o outro, me deixo cair em
suas mãos, meu corpo convulsiona e estala em mil pedaços. Ele beija-me,
profundamente, colocando a língua na minha boca para absorver meus gritos.
Meu deus! Isso foi fantástico. Agora eu sei que todo o alarido é
sobre a minha reação. Ele me olha com um sorriso satisfeito, embora esteja
segura de que não é mais que gratidão e admiração por mim.
— É muito receptiva, — Ele respira. — Terá que aprender a
controlá-lo, e será muito divertido te ensinar como. — Ele me beija outra vez.
Minha respiração ainda está irregular, enquanto me recupero
do orgasmo. Desliza uma mão até minha cintura, meus quadris, para as minhas
partes íntimas... caramba. Introduz um dedo pela renda e lentamente
começa a riscar círculos ao redor do meu... lá. Ele fecha os olhos por
um instante e contém a respiração.
— Você está tão deliciosamente úmida. Deus, quanto eu te
desejo. — Introduz um dedo dentro de mim e eu grito, enquanto o tira e volta a
colocá-lo. Esfrega-me o clitóris com a palma da mão, e grito de novo. Segue me
introduzindo o dedo, cada vez com mais força. Gemo.
De repente se senta, tira-me a calcinha e a joga no chão. Ele
tira também sua cueca e libera sua ereção. Minha nossa! Estica o braço até a
mesinha da cama, agarra um pacotinho prateado e se move entre minhas pernas
para que se abram. Ajoelha-se e desliza a camisinha por seu membro enorme. Oh,
não... Será que vai? Como?
— Não se preocupe, — sussurra, me olhando nos olhos. — Você
também se dilatará. — Inclina-se apoiando as mãos a ambos os lados de minha
cabeça, de modo que fica suspenso sobre mim. Olha-me nos olhos com a mandíbula
apertada e os olhos ardentes. Neste momento me dou conta de que ainda está
vestindo a camisa.
— Tem certeza que quer fazê-lo? — pergunta-me em voz baixa.
Se eu tenho certeza? Ele só pode esta brincando?
— Por favor, — suplico-lhe.
— Levante os joelhos, — ordena-me em tom suave e obedeço
imediatamente. — Agora vou fodê-la, senhorita Steele... — murmura colocando a
ponta de seu membro ereto na entrada de meu sexo — Duro, — ele sussurra e me
penetra bruscamente.
— Aaai! — eu grito, ao sentir uma sensação de aperto dentro
de mim, enquanto ele rasga através da minha virgindade, eu pensei que ele seria
mais carinhoso. Ele fica imóvel e me observa com olhos brilhantes com triunfo,
em êxtase. Tem a boca ligeiramente aberta e lhe custa respirar. Ele geme.
— É muito apertada. Está bem?
Concordo, com meus olhos arregalados e me agarrando a seus
braços. Sinto-me tão cheia. Ele continua imóvel para que me acostume com a
invasiva e entristecedora sensação de tê-lo dentro de mim.
— Vou mover-me, querida, — sussurra-me um momento depois, em
tom firme.
Oh. Ele retrocede com deliciosa lentidão. Fecha os olhos, geme e
volta a me penetrar. Grito pela segunda vez e ele se detém.
— Mais? — sussurra-me com voz selvagem.
— Sim, — respondo-lhe. Ele volta a me penetrar e a deter-se.
Gemo. Meu corpo o aceita... Oh, quero que continue.
— Outra vez? — pergunta-me.
— Sim. - respondo-lhe em tom de súplica.
E ele se move, mas esta vez não se detém. Apoia-se nos
cotovelos, de modo que sinto seu peso sobre mim, me aprisionando. A princípio
se move devagar, entra e sai de meu corpo. E à medida que vou me acostumando à
estranha sensação, começo a mover os quadris com os seus.
Ele acelera. Gemo e ele investe com força, cada vez mais
depressa, sem piedade, a um ritmo implacável, eu mantenho o ritmo de suas
investidas. Ele pega a minha cabeça com as mãos, beija-me bruscamente e volta a
morder meu lábio inferior com os dentes. Ele mudou um pouco e sinto que algo
cresce no mais profundo de mim, como antes. Vou me pondo esticada à medida que
me penetra uma e outra vez. Meu corpo treme, arqueio-me, estou banhada em suor.
Oh, meu Deus... Eu não sabia que iria me sentir assim... Não sabia que a
sensação podia ser tão agradável. Meus pensamentos se dispersam... Não há mais
que sensações... Só ele... Só eu... Oh, por favor... Meu corpo fica rígido.
— Goze para mim, Ana, — ele sussurra sem fôlego e me deixo
gozar assim que diz, explodindo ao seu redor com meu clímax e me dividindo em
mil pedaços sob seu corpo. E enquanto ele também goza, grita meu nome, dá uma
última investida e fica imóvel, como se tivesse se esvaziado dentro de mim.
Ainda estou ofegante, tentando acalmar a minha respiração e
os batimentos do meu coração, e meus pensamentos estão em desordem desenfreada.
Uau... foi algo incrível. Abro os olhos e ele apoiou sua testa na minha. Tem os
olhos fechados e sua respiração é irregular. Christian pisca, abre os olhos e
me lança um olhar turvo, embora doce. Ele continua dentro de mim. Inclina-se,
beija-me brandamente na testa e, muito devagar, começa a sair de meu corpo.
— Oooh. — É uma sensação estranha, que me faz estremecer.
— Eu te machuquei? — Christian pergunta-me, enquanto tomba ao
meu lado, apoiando-se em um cotovelo. Passa-me uma mecha de cabelo por detrás
da orelha. E não posso evitar esboçar um amplo sorriso.
— Você está, realmente, perguntando se me machucou?
— Não me venha com ironias, — diz-me com um sorriso zombador.
— Sério, você está bem? — Seus olhos são intensos, perspicazes, inclusive
exigentes.
Eu me estico ao seu lado, sentindo os membros enfraquecidos,
com os ossos como se fossem de borracha, mas estou relaxada, muito relaxada.
Sorrio-lhe. Não posso
deixar de sorrir. Agora eu sei o porquê de tanto barulho.
Dois orgasmos... todo o seu ser completamente descontrolado,
como se estivesse dentro da centrifuga de uma secadora. Uau.
Não tinha nem ideia do que meu corpo era capaz, de que podia
esticar-se tanto e liberar-se de forma tão violenta, tão gratificante. O prazer
foi indescritível.
— Você está mordendo o lábio, e não me respondeu. — Ele
franziu a testa. Eu sorrio para ele de forma travessa. Ele parece glorioso com
seu cabelo desgrenhado, seus ardentes olhos cinza estavam entrecerrados e sua
expressão sombria.
— Eu gostaria de voltar a fazê-lo, — eu sussurro. Por um
momento acredito ver uma fugaz expressão de alívio em seu rosto. Logo troca
rapidamente de expressão e me olha com olhos velados.
— Agora mesmo, senhorita Steele? — murmura secamente.
Inclina-se sobre mim e me beija brandamente na comissura da boca. — Não é um
pouco exigente? Vire-se.
Pisquei várias vezes, mas ao final, viro-me. Desabotoa-me o
sutiã e desliza a mão das costas até o traseiro.
— Tem uma pele realmente preciosa, — ele murmura. Coloca uma
perna entre as minhas e fica meio convexo sobre minhas costas. Sinto a pressão
dos botões de sua camisa enquanto me retira o cabelo do rosto e me beija no
ombro.
— Por que você não tirou a camisa? — pergunto-lhe. Ele fica
imóvel. Depois de um momento, tira a camisa e volta a tombar-se em cima de mim.
Sinto sua cálida pele sobre a minha. Mmm... É uma maravilha. Tem o peito
coberto por uma ligeira capa de pelos, que me faz cócegas nas costas.
— Então você quer que eu a foda novamente? — sussurra-me ao
ouvido, e começa a me beijar muito suavemente ao redor da minha orelha e no
pescoço.
Suas mãos se movem para baixo, deslizando pela minha cintura, pelo meu quadril, pela minha
coxa e para a parte de trás do meu joelho. Ele empurra meu joelho mais alto, e
me corta a respiração... Oh meu Deus, o que está fazendo agora? Ele
mete-se entre minhas pernas, pressiona-se contra as minhas costas e me passa a
mão pela coxa até o traseiro. Acaricia-me devagar as nádegas e depois desliza
os dedos entre minhas pernas.
—
Vou foder você por trás, Anastásia, — ele murmura, e com a outra mão me agarra
pelo cabelo à altura da nuca e puxa ligeiramente para me colocar. Não posso
mover a cabeça. Estou imobilizada debaixo dele, indefesa.
—
Você é minha, — ele sussurra. — Só minha. Não se esqueça. — Sua voz é
embriagadora, e suas palavras, sedutoras. Noto como cresce sua ereção contra
minha coxa.
Desliza os dedos e me acaricia gentilmente o clitóris,
fazendo círculos muito devagar. Sinto sua respiração através do meu rosto, enquanto
me mordisca ao longo da minha mandíbula.
— Seu cheiro é divino, — Acaricia-me atrás da orelha com o
nariz. Esfrega as mãos contra meu corpo uma e outra vez. Em um instinto
reflexo, começo a riscar círculos com os quadris, ao compasso de sua mão, e um
prazer enlouquecedor me percorre as veias como se fosse adrenalina.
— Não se mova, — ordena-me em voz baixa, embora imperiosa, e
lentamente me introduz o polegar e o gira acariciando as paredes de minha
vagina. O efeito é alucinante. Toda minha energia se concentra nessa pequena
parte de meu corpo. Gemo.
— Você gosta? — Pergunta-me em voz baixa, passando os dentes
pela minha orelha, e começa a mover o polegar lentamente, dentro, fora, dentro,
fora... com os dedos ainda riscando círculos.
Fecho os olhos e tento controlar minha respiração, tento
absorver as desordenadas e caóticas sensações que seus dedos desatam em mim
enquanto o fogo me percorre o corpo. Volto a gemer.
— Está muito úmida e é muito rápida. Muito receptiva. Oh,
Anastásia, eu gosto, eu gosto muito, — ele sussurra.
Quero mover as pernas, mas não posso. Tem-me aprisionada e
mantém um ritmo constante, lento e tortuoso. É absolutamente maravilhoso. Gemo
de novo e de repente, ele se move.
— Abre a boca, — pede-me e introduz o polegar na minha boca.
Pestanejo freneticamente.
— Veja como é o seu gosto, — sussurra-me ao ouvido. —
Chupe-me, querida. — Pressiona a língua com o polegar, fecho a boca ao redor de
seu dedo e chupo grosseiramente. Sinto o sabor salgado de seu polegar e a
acidez ligeiramente metálica do sangue. Porra. Isto é errado, mas é
terrivelmente erótico.
— Quero foder sua boca, Anastásia, e logo o farei, — diz-me
com voz rouca, selvagem e respiração entrecortada.
Foder a minha boca! Gemo e mordo-o. Dá um grito afogado e me puxa o cabelo com
mais força, dolorosamente, então solto o seu dedo.
— Minha menina travessa, — ele sussurra, estica a mão para a
mesinha de cabeceira e agarra um pacotinho prateado. — Fique quieta, não se
mova, — ordena-me me soltando o cabelo.
Rasga o pacotinho prateado, enquanto eu respiro com
dificuldade e sinto o calor percorrendo minhas veias. A espera é excitante.
Inclina-se, seu peso volta a cair sobre mim e me agarra pelos cabelos para me
imobilizar a cabeça. Não posso me mover. Tem-me sedutoramente presa e está
preparado para voltar a me penetrar.
— Desta vez vamos muito devagar, Anastásia, — ele me diz.
E me penetra devagar, muito devagar, até o fundo. Seu membro
se estende e me invade por dentro implacavelmente. Gemo com força. Desta vez o
sinto mais profundo, delicioso. Volto a gemer, e num ritmo muito lento traçando
círculos com os quadris e puxando de volta, detém-se um momento e volta a me
penetrar.
Repete o movimento uma e outra vez. Deixa-me louca. Suas
provocadoras investidas, deliberadamente lentas, e a intermitente sensação de
plenitude são irresistíveis.
— Você me faz sentir tão bem, — ele gemeu, e minhas vísceras
começam a tremer. Puxa e espera.
— Não, querida, ainda não, — ele murmura, quando deixo de
tremer, começa de novo o maravilhoso processo.
— Por favor, — suplico-lhe. Acredito que não vou aguentar
muito mais. Meu corpo está tenso e se desespera para liberar-se.
— Quero você dolorida, querida, — ele murmura, e segue com
seu doce e pausado suplício, para frente e para trás.
— Quero que, cada vez que te mova amanhã, recorde que estive
dentro de ti. Só eu. Você é minha.
Gemo.
— Christian, por favor, — sussurro.
— O que quer, Anastásia? Diga-me.
Volto a gemer. Ele retira-se e volta a me penetrar
lentamente, de novo riscando círculos com os quadris.
— Diga-me, — ele murmura.
— Você, por favor.
Ele aumenta o ritmo progressivamente e sua respiração se
volta irregular. Começo a tremer por dentro, e Christian acelera o ritmo.
— Você... é... tão... doce, — ele murmura ao ritmo de suas
investidas. — Eu... lhe... desejo... tanto...
Gemo.
— Você... é... minha... Goze para mim, querida, — ele gritou.
Suas palavras são minha perdição, lançam-me pelo precipício.
Sinto que meu corpo se convulsiona e venho gritando e balbuciando uma versão de
seu nome contra o colchão. Christian investe até o fundo mais duas vezes e fica
paralisado, goza e se derrama dentro de mim. Desaba-se sobre meu corpo, com o
rosto afundado em meu cabelo.
— Porra, Ana, — ele ofega. Ele retira-se imediatamente e cai,
rodando em seu lado da cama. Eu puxo meus joelhos até o peito, não queria que
ele se afastasse de mim queria ficar em seus braços, mas eu estou totalmente
esgotada, e imediatamente caio em um sonho profundo.
Quando eu acordo, ainda está escuro. Não tenho nem ideia de
quanto tempo eu dormi. Estiro as pernas debaixo do edredom e me sinto dolorida,
deliciosamente dolorida. Não vejo Christian em nenhum lugar. Sento na cama e
contemplo a cidade à minha frente, por que ele me deixou só? Será que ele não
gosto? Será que ele esta arrependido, e assim que eu acordar vai me mandar
embora? Não importa o que foi para ele, apesar dele não ter sido carinhos
comigo na primeira vez eu não estou arrependida. Há menos luzes acesas nos
arranha-céus e o amanhecer já se insinua. Ouço música. As notas cadenciadas do
piano. Um doce e triste lamento. Bach21, eu acredito, mas não estou segura. 21 Johann Sebastian Bach foi um
compositor, cantor, maestro, professor, organista, cravista, violista e
violinista da Alemanha.
Jogo o edredom de lado e me dirijo sem fazer ruído, pelo
corredor que leva ao grande salão.
Christian está sentado ao piano, totalmente absorto na melodia
que está tocando. Sua expressão é triste e desamparada, acho mesmo que ele se
arrenpedeu, como a música. Toca maravilhosamente bem. Apoio-me na parede da
entrada e escuto encantada. É uma música extraordinária. Está nu, com o corpo
banhado na cálida luz de um abajur solitário junto ao piano. Como o resto do
salão está escuro, parece isolado em seu pequeno foco de luz, intocável...
sozinho, em uma bolha.
Avanço para ele em silencio, atraída pela sublime e
melancólica música. Estou fascinada. Observo seus compridos e hábeis dedos
percorrendo e pressionando suavemente as teclas, e penso que esses mesmos dedos
percorreram e acariciaram com destreza meu corpo. Ruborizo-me ao pensá-lo,
sufoco um grito e aperto as coxas. Christian levanta seus insondáveis olhos
cinza com expressão indecifrável.
— Desculpe, — eu sussurro. — Não queria incomodar você.
Ele franze ligeiramente o cenho.
— Certamente, eu deveria estar dizendo isso para você, — ele
murmura. Deixa de tocar e apoia as mãos nas pernas.
De repente, me dou conta de que estava vestido com uma calça
de pijama. Ele passa os dedos pelo cabelo e se levanta.
As calças lhe caem dessa maneira tão sexy... oh, meu Deus.
Minha boca está seca quando rodeia tranquilamente o piano e se aproxima de mim.
Ele tem os ombros largos e os quadris estreitos, ao andar lhe esticam os
abdominais. É impressionante...
— Devia estar na cama, — ele adverte-me.
— Um tema muito bonito. Bach?
— A transcrição é de Bach, mas originariamente é um concerto
para oboé do Alessandro Marcello.
— Precioso, embora muito triste, uma música muito
melancólica.
Ele esboça um meio sorriso.
— Para cama, — ordena-me. — Pela manhã você estará esgotada.
— Eu acordei e você não estava.
— Tenho dificuldade para dormir. Não estou acostumado a
dormir com alguém, — ele murmura.
Eu não consigo discernir qual é seu estado de ânimo. Parece
um pouco desanimado, mas é difícil de saber, por causa da escuridão. Talvez se
deva ao tom do tema que estava tocando. Rodeia-me com um braço e me leva
carinhosamente para o quarto, sinto que esta insegura a toa.
— Quando começou a tocar? Touca muito bem.
—
Aos seis anos.
—
Oh. — Christian aos seis anos... tento imaginar a imagem de um pequeno menino
de cabelo acobreado e olhos cinza, e meu coração derrete... Um menino de
cabelos alvoroçados, que gosta de música incrivelmente triste.
—
Como se sente? — pergunta-me já de volta no quarto. Ele liga uma luminária.
—
Estou bem.
Nós
dois olhamos para a cama ao mesmo tempo. Os lençóis estão manchados de sangue,
como uma prova de minha virgindade perdida. Ruborizo-me, embaraçada e jogo o
edredom por cima.
—
Bem, a senhora Jones terá algo no que pensar, — Christian resmunga na minha frente.
Coloca a mão debaixo do meu queixo, levanta-me o rosto e me olha fixamente.
Observa-me com olhos intensos. Dou-me conta de que é a primeira vez que o vejo
com o peito nu. Instintivamente, eu estico a mão, de forma que meus dedos
passem pelo seu peito. Quero sentir os pelos escuros do seu peito, mas,
imediatamente, dá um passo atrás.
—
Vá para cama, — me diz bruscamente. E logo suaviza um pouco o tom. — Deitarei
um pouco contigo.
Retiro
a mão e franzo levemente o cenho. Eu penso que nunca toquei o seu tronco. Ele
abre uma gaveta, saca uma camiseta e a veste rapidamente.
—
Para a cama, — ele volta a me ordenar. Eu salto na cama tentando não pensar no
sangue.
Ele
deita-se também e me rodeia com os braços por trás, de maneira que não veja seu
rosto. Beija-me o cabelo com suavidade e inala profundamente.
—
Durma, doce Anastásia — ele murmura, e eu fecho os olhos, mas não posso evitar
sentir certa melancolia, não sei se é pela música ou pela sua conduta.
Christian Grey tem um lado triste.
Versão Grey
Eu ando
ao redor da sala correndo as duas mãos pelo meu cabelo, duplamente exasperado,
como não pude perceber o qual inocente ela é? Eu paro, e pergunto:
—
Não entendo por que não me disse isso? —
Eu pergunto zangado, indo em direção dela.
— Não vi razão para
isso. Não tenho por costume ir falando por aí sobre a minha vida sexual. Além
disso... acabamos de nos conhecer.
— Bom, agora sabe
muito mais de mim, sabia que não tinha muita experiência, mas... virgem! — Eu mostrei o meu quarto dos jogos para ela e
se ela não aceitar o meu acordo, eu acabo dizendo bruscamente, e aperto os
lábios. — Inferno, Ana, eu acabo de te mostrar... — digo apontando para o andar de cima — Que Deus me perdoe.
Já beijaram você alguma vez, sem que tenha sido eu?
— Claro que sim,
— E nenhum rapaz
bonito a fez se apaixonar? Realmente, não entendo. Tem vinte e um anos, quase
vinte e dois. Você é bonita. — Eu preciso saber que tipo de homens passaram,
pela vida dela e não fizeram ela perder a cabeça, ou se teve algum que quase,
para não cometer os erros. Passo a mão nos meus cabelos. Olho para ela que esta
tão vermelha quanto a bandeira da China. Mas ela não me responde isso só me faz
ficar mais curioso.
— E você está
realmente falando sobre o que quero fazer, quando não tem experiência? Por que evitou o sexo? Conte-me, por favor. Ela parece estar decepcionada e aborrecida, tudo ao mesmo
tempo, baixando o olhar.
— Ninguém realmente,
você sabe... — Ninguém me fez sentir assim, só você. E no final, você é uma
espécie de monstro. — Por que está tão zangado comigo? Ela sussurra.
Só eu mexi com ela, sinto
uma ponta de satisfação em saber disso, assim com ela só ela mexe comigo, droga
tudo esta tão fora do controle estou perdido, que eu estou com raiva de mim por
não saber como agir e eu a estou deixando ela chateada e triste, não gosto de
vê-la assim.
— Não estou zangado
contigo, eu estou zangado comigo mesmo. Eu pensei que... — Eu me sinto envergonhado. Eu abro a minha boca, e fecho-a.
Abro-a novamente, sentindo faltar-me as palavras. Isso acontece muito quando
estou com ela. De repente eu tenho essa sensação esmagadora. Ela pode
escorregar por entre meus dedos. Eu não quero tirar vantagem dela. Ela é mais
inocente do que eu pensava. — Quer partir? — Quero protegê-la de mim, na
verdade eu estou me protegendo, pois não posso correr o risco dela achar que eu
quis me aproveitar da situação, sem conta que eu sei que para mulher a primeira
vez tem que ser especial, tenho medo de decepciona-la.
Ela levanta
a cabeça e sussurra.
— Não, a menos que você queira que eu parta... " ela continua triste.
Eu
suspiro. Eu não quero que ela vá. Nunca. E também não quero vê-la triste.
— Claro que não. Eu
gosto tê-la aqui. — Eu enfatizo, tomara que isso faça
essa tristeza ir embora do seu rosto. Ainda bem que ela quer ir, também se eu
tivesse que leva-la será que seria seguro voar? Olho para o relógio e
digo. — É tarde. — Eu volto a levantar os meu olhas para ela e vejo, que ela esta fazendo o que me
faz perder o controle. — Você está mordendo o lábio. — Digo com a minha voz
rouca e lança o meu olhar especulativo.
— Desculpe.
—
Não se desculpe. É que eu também quero mordê-lo, forte. Eu digo melancolicamente. Acabo revelando em
voz alta o desejo que tenho dês do dia que eu a vi pela primeira vez. Ela
suspira audivelmente com desejo. Eu sou massa de modelar em suas mãos. Eu
ofereço a minha mão para ela e ela distraidamente a segura.
—
Venha,
— O que?
— Vamos arrumar
a situação agora mesmo.
— O que quer
dizer? Que situação?
— Sua situação, Ana.
Vou fazer amor com você, agora. — Eu digo para ela
com desejo em meus olhos e minha voz.
— Oh.
Será
que ela mudo de ideia?
—
Isto é, se você quiser, eu quero dizer, não quero tentar a minha sorte.
—
Eu pensei que você não fizesse amor. Pensei que você só fodesse duro.
Ela
não esquece nada, que mulher é essa que sempre me surpreende, suas observações
diretas me desarmam e aumentam meu desejo por ela lanço um sorriso perverso e
cheio de desejo ao imaginar o que esta preste a acontecer.
—
Posso fazer uma exceção, ou talvez combinar as duas coisas, veremos. Eu
realmente quero fazer amor com você. Por favor, venha para a cama comigo. Quero
que nosso acordo funcione, mas você tem que ter uma ideia de onde está se
metendo. Podemos começar seu treinamento esta noite... com o básico. Isso não
significa que venha com flores e corações, é um meio para chegar a um fim, mas
quero esse fim e espero que você o queira também. — Olho intensamente para ela.
Eu não quero que ela tenha a ideia errada que eu sou um cara de romance. Ela
precisa ter a revelação total do que eu quero e espero.
—
Mas não tenho que fazer tudo o que pede em sua lista de normas.
—
Esqueça das normas. Esqueça de todos esses detalhes por esta noite. Desejo-te.
Desejei-te desde que entrou em meu escritório, e sei que você também me deseja.
Não estaria aqui conversando tranquilamente sobre castigos e limites rígidos se
não me desejasse. Ana, por favor, fica comigo esta noite. —
Fodam-se
as regras! Neste momento, eu não dou a mínima para elas. Eu a quero e eu sei
que ela me quer, ou me queria. Uma vez que ainda está aqui, suponho que ainda
quer. Eu ouço um audível suspiro de desejo dela, confirmando minha
suposição. Ela me olha estupefata. Chocada. Com desejo. Mas incapaz de se
mover. Eu estendo
a mão para ela, com meus olhos brilhantes, ardentes... excitados, ela coloca a
sua mão na minha. Para convencê-la e lembrá-la o
quanto eu a quero, eu a puxo em meus braços, forte, e a pressiono para junto de
mim, em uma ação rápida, para que ela possa sentir o comprimento do seu
corpo contra o meu, sinto que a peguei de surpresa.Eu
estou sem fôlego com sua proximidade, ela é inebriante, sufocante. Desejo se
derrama sobre mim, eu passo os dedos em volta da nuca dela. Ela baixa o olhar, completamente tímida, escondendo seus
belos olhos. Eu quero vê-los, de repente, eu puxo seu cabelo para baixo com força,
com uma mão, fazendo-a olhar para mim. Em meus olhos, sem deixar que seu olhar
se afaste de mim. Eu quero que ela veja a profundidade do meu desejo por ela.
Sua expressão facial diz que ela me quer. Me deseja. Estamos atados, incapazes
de escapar um do outro. Eu olho para ela e digo.
— É uma garota muito
valente, — sussurra-me. — Estou fascinado por você.
Ela morde o lábio, distraída, e eu gemo,
baixando minha cabeça. Com a minha mão direita, eu libero o lábio do cativeiro
de seus dentes, e levo-os em minha boca e sugo um pouco forte, beliscando-os
com meus dentes. Ela geme alto em minha boca, o que é a minha perdição. Eu
começo a beijá-la duro, minha língua invadindo sua boca. Sua língua e sua boca
se familiarizando comigo, e estamos perdidos um no outro em nosso beijo por um
longo tempo. Minha ereção dura pressionando-a exigente.
—
Queria morder este lábio, — eu murmuro sem separar da boca. Ela parece
hipnotizada então cuidadosamente eu puxo com os dentes. Uns dos meus sonhos
começam a se realizar. Ela geme, não posso deixar de sorrir.
—
Por favor, Ana, me deixe fazer amor com você.
— Sim, — eu sussurro.
Por isso eu estou aqui.
Sua única
palavra de aprovação suspende minha respiração, fechando meus olhos com alívio.
Quando eu os abro de novo, há desejo, necessidade, luxúria, libertinagem em
todo o meu ser para ela.
Com sua
aprovação, eu pego sua mão, sem tirar meu olhar de cima dela, e a levo para o
meu quarto. É muito grande, com janelas do chão ao teto com vista para a cidade
de Seattle. Meu quarto é ultramoderno, com paredes brancas e mobiliário azul
claro. Eu tenho uma cama com dossel, com 4 postes, um em cada canto. As paredes
têm a pintura do oceano. Ela mal olha ao redor, tremendo como uma folha verde.
Sua respiração é superficial, como um coelho assustado. Eu quero que ela se
sinta à vontade. Eu retiro meu relógio. Eu coloco-o sobre a cômoda. Eu, então,
tiro o meu casaco, e coloco-o na cadeira ordenada e lentamente. Ela não afasta
o olhar de mim. Eu vou fazer um show então, sabendo muito bem como isso afetará
a ela. Ela olha para a minha camisa de linho branco e os olhos permanecem no
meu jeans. Os olhos dela viajam para o tronco e finalmente alcançam o meu
cabelo. Eu deixei minha camisa solta sobre os meus jeans, meu olhar cravado no
dela. Eu me abaixo e tiro meu tênis fora. Então, muito lentamente, removo
minhas meias. Ela está bebendo-me. Uma vez que eu tiro minhas meias, eu fico de
pé a olhá-la suavemente. Acabei de me lembrar de uma coisa importante. Eu não
quero engravida-la em sua primeira experiência.
— Suponho que não
toma a pílula Pergunto
duvidoso.
Ela cora.
—Temo que não. Ela
responde. Eu não pensei que estivesse. Concordo com a cabeça.
— Tem que estar
preparada, — ele murmura. — Quer que feche as persianas?
— Não me
importa. — Ela sussurra. Ela está muito nervosa, eu não acho que ela
responderia de forma diferente se eu lhe pedisse para fazer amor comigo na
varanda. Ela, então, deixa escapar:
— Pensei que
permitisse a ninguém dormir em sua cama.
— Quem disse
que vamos dormir? — Eu digo dando-lhe um
olhar perverso. Eu tenho outras coisas em mente, e nenhuma das quais envolve
dormir.
— Oh. — Ela inspira fortemente
Agora ou
nunca. A expectativa e a antecipação estão na borda, e eu estou a ponto de
explodir. Eu ando em direção a ela, meus olhos em chamas. Eu posso ver sua
ansiedade e desejo quente. Ela levanta os olhos para mim quando estou diante
dela, olhando em seus olhos. Ela é incrivelmente bonita em sua inocência.
Eu quero
tirar sua roupa começando com o casaco. Eu suavemente indico a minha intenção,
e, lentamente, deslizo o casaco construindo sua expectativa. Eu lentamente o
tiro fora. Eu olho para ela com desejo. Estamos conectados.
— Tem ideia do muito
que a desejo, Ana Steele? — Eu sou uma bola de fogo
de desejo por esta garota bonita. Ela me seduziu, me hipnotizou, e me
enfeitiçou. Eu fico olhando para seus lindos olhos azuis com fervor e
inclino-me e a beijo com firmeza e lentamente no início. Meu beijo torna-se
expectante e exigente. Quando eu a solto seu desejo está correndo solto, e eu sou dela. Eu estou completamente,
totalmente, e irremediavelmente viciado nela. Eu quero senti-la, e
acaricio seu rosto, seus lábios e o pescoço, o desejo completamente borbulhando
dentro de mim.
— Tem ideia do que eu
vou fazer com você? — Eu
pergunto a ela, e eu a vejo derreter diante de mim. Eu me inclino e
coloco beijos em seu queixo, lábios, pescoço, enquanto ela fecha os olhos em
êxtase. Eu levanto sua blusa e a tiro fora. Ela está de pé diante de mim em um
sutiã rendado azul claro e calça jeans preta como a imagem do Nascimento de
Vênus, de Botticelli, mas ainda mais bela, inocente e sedutora.
—
Oh, Ana... – eu suspiro.—Você tem uma pele preciosa, branca e perfeita. Eu
quero beijar você centímetro por centímetro. — Eu a sorvo. Sua pele é tão
pálida e tão perfeita, eu quero beijar e tocar cada polegada dela. Quando faço
minhas intenções claras para ela, ela olha para mim timidamente, arregalando os
olhos, tomando uma ingestão aguda de ar. Eu agarro o seu rabo de cavalo, que se
desfaz passo minhas mãos em seus cabelos, que cai como em cascata sobre seus
ombros.
— Eu gosto das
morenas, — acariciando seu rosto com as pontas dos meus dedos, sentindo a
eletricidade entre nós mais uma vez. Sua atração é inescapável. Eu não consigo
me controlar e seguro sua cabeça firme e começo a beija-la em minha língua os meus
lábios, persuadindo os lábios dela. Que geme e a língua dela, se encontra com a
minha. Abraço e faço ela se aproximar do
meu corpo e me aperta muito forte. Passo uma mão em seu cabelo, a outra percorro a coluna até a cintura e sigo
avançando, até a curva da sua bunda. Minha mão flexiona sobre a bunda dela e
aperto gentilmente. Eu a aperto contra os meus quadris, para ela sinta a minha
ereção, que empurro languidamente contra seu corpo. Quero que ela sinta quanto
eu a desejo. Ela volta a gemer sem separar os seus lábios da minha boca. Sinto
que ela também esta perdida nos desejo que sente por mim. Ela agarra os braços
e sente os meus bíceps. Ela faz um gesto indeciso, sobe as mãos até meu rosto e
no meu cabelo. Acaricia com cuidado, ela
esta me tocando apesar de que tocar é um limite rígido para mim, eu quase não
tenho tempo para pensar. Suas mãos se movem para o meu cabelo puxando-me e
surpreendentemente cativante, movendo-as para o meu rosto, explorando as
colinas e os vales, isso é novo para mim gemo. Eu a conduzo devagar para a
cama, próximo da cama fico de joelhos. Aproximo os seus quadris com as minhas duas
mãos e deslizo a minha língua por seu umbigo, avanço até o quadril me
mordiscando e depois eu volto a percorrer a barriga em direção agarro seus
quadris , firmando-a e movo a minha língua e os lábios em seu umbigo, momento
em que ela dá um muito audível gemido. Meus lábios se movem para cima e para
baixo e para os lados viajando habilmente, mordiscando, fazendo-a se contorcer.
Ouço ela gemer ela apoia a mão em meus
cabelos, puxando, como pudesse controlar o que ela esta sentindo,
as mãos dela se movem para o meu cabelo e puxam
forte, o que é incrivelmente
erótico
ela responder a mim dessa forma, sua respiração esta acelerada. Olho para ela,
eu volto a subir as minhas mãos e começo a abrir o zíper da calça dela bem
lentamente, sem desviar os meus olhos dos dela minhas mãos se movem sob o cós
da sua calça, movendo o seu traseiro e retirando. Minhas mãos deslizam
lentamente do seu traseiro para suas coxas, removendo o seu jeans. Ela não para
de me olhar. O seu olhar me congela por uns meros segundos, eu também não
consigo tirar os meus olhos dela nem por um segundo, passo minha língua pelos
meus lábios. Inclino-me para frente e passo o meu nariz pelo vértice de onde unem
suas coxas, sinto inalando seu perfume do aroma requintado de sua buceta cheia
de desejo.
Eu não posso me impedir
de dizer-lhe como ela cheira bem.
—
Cheira muito bem, — sua excitação é um perfume inebriante. Ela quase
convulsiona com o meu toque. Eu estendo um braço, para poder tirar o edredom da
cama, empurro- a brandamente e ela cai sobre a cama. Ainda de joelhos eu me
inclino e seguro um de seus pés e começo a desfazer o laço de seu sapato, e lhe
tiro o sapato. Repito o processo com o pé seguinte, eu então lentamente removo
suas meias, nosso olhar ainda travado um no outro. Ela se apoia sobre cotovelos
e se levanta para ver o que eu estou fazendo, ela esta ofegante... morta de
desejo. Agarro o pé dela pelo calcanhar e me percorre a panturrilha com a unha
do polegar. Com ma força calculada para que ela sinta que o percurso se projeto
sobre a sua virilha. Ela geme. Sem os meus olhos dela, agora eu faço a mesma
coisa só que dessa vez eu percorro a panturrilha, com a língua, e depois com os
dentes. Eu vejo seus olhos rolarem para cima com um gemido alto. Eu posso
fazê-la gozar assim cai sobre a cama gemendo. sabendo seus efeitos sobre o
corpo dela. Dou-lhe um sorriso lascivo sem afastar meu olhar de seu olhar
intenso,. em minhas mãos e a beijo apaixonadamente, exigente. Forçando seus
lábios separados, invadindo sua boca com a minha língua. Sua língua tímida
finalmente reconhece e acompanha a minha em sua dança. Eu gemo com paixão.
Aperto-a com força. Minha mão percorre a parte baixa de suas costas puxando-a
para perto do meu corpo, disposto a fundi-la comigo, e exploro seu traseiro
requintado, apertando-o e ela faz um som de surpresa, de prazer. A resposta
faz-me rir Minha ereção está enorme, e está tentando encontrar seu caminho para
fora do meu jeans.
Ela está
tão pronta para mim. Encontro-me sussurrando
—
Ana, não imagina o que eu poderia fazer contigo — Isto é surpreendente mesmo
para mim. Eu me inclino para beijá-la
novamente, ela geme em minha boca, segurando apertados meus antebraços. Apesar
de que tocar é um limite rígido para mim, eu quase não tenho tempo para pensar.
A espera está me matando e eu tomo a decisão de seguir em frente. Eu olho para
seu belo corpo, movo meus dedos sobre seu tronco, sua lateral, e caindo de
joelhos, as mãos dela se movem para o meu cabelo e puxam forte, o que é
incrivelmente erótico ela responder a mim dessa forma. Meu olhar não a deixa e
travamos os olhos e ela, de vez em quando, fecha os olhos, rolando a cabeça
para trás com o excesso de prazer, o que me excita ainda mais. Sua respiração
acompanha a minha em velocidade, os nossos olhos como brasas escaldantes.
Minhas mãos descuidadamente passeiam até seu jeans, fazendo paradas
estratégicas para esfregar suas coxas. Eu chego a seu zíper, e depois de
desfazer o botão de cima, eu puxo o zíper para baixo. Minhas mãos roçam dentro
de suas calças, e eu habilmente puxo-as para baixo. Sua respiração acelera, os
olhos azuis incendeiam. Eu removo os jeans, e passo as mãos sobre suas pernas
agora nuas. Ela está só de calcinha e sutiã. Um belo exemplar de mulher.
Inocente e tímida diante de mim. Minhas mãos, lentamente, movem-se pelas pernas
gloriosas. As palavras me escapam.
—
É muito formosa, Anastásia Steele. Morro por estar dentro de ti, — eu sussurro.
Ela está completamente sob minha influência, e eu sou dela. Peço-lhe para me
mostrar como ela dá prazer a si mesma. Para minha surpresa ela diz que nunca
fez isso. Ela nunca sentiu prazer eu vou
fazêbhy7-la sentir prazer.Oh, as possibilidades. Eu acho que nós temos que
corrigir esse problema. Eu desabotoo meu jeans e abaixo o zíper. Eu pego seus
tornozelos e rapidamente separo suas pernas, rastejando na cama entre as pernas
gloriosas e pairando sobre ela. Eu seguro suas pernas para adverti-la para se
manter imóvel e sussurro,
—
Ana, não se mova, — e olho para ela com paixão. Eu começo arrastando beijos dentro
de suas coxas chegando a sua calcinha. Ela se contorce debaixo de mim. — Vamos
ter que trabalhar para que aprenda a ficar quieta, querida. — eu digo,
depositando meus beijos até sua barriga, seu tronco e até seus seios. Ela está
ardendo de desejo por mim, arranhando os lençóis, enquanto eu puxo um dos copos
do sutiã para baixo. Seu peito levanta, com o bico se intumescendo sob meu
olhar e eu coloco seu peito dentro da minha palma da mão. Eu puxo para baixo a
copa do outro lado, enquanto seu mamilo cresce sozinho em um lindo monte
carnudo. — Se encaixam perfeitamente em minha mão, Anastásia. — Minhas mãos
amassam seus seios enquanto estamos ambos perdidos em êxtase, os mamilos
endurecendo sob meus dedos. Eu inclino a cabeça e passo minha língua sobre um de
seus seios, em seguida sopro levemente sobre ele. O mamilo responde endurecendo
enquanto meu polegar aperta e puxa o outro mamilo. — Muito bonitos — O
pensamento dela nunca ter tido um orgasmo me dá uma ideia. De repente, eu quero
fazê-la gozar assim, sob meu controle, sob meu olhar, e ter a sua primeira
experiência sob meus dedos. — Vamos ver se conseguimos que você goze
assim —, eu sussurro para ela. Ela está sem fôlego, e sem palavras. Sua reação
é suficiente para desfazer-me. Meus dedos e língua trabalham habilmente sobre
seus mamilos, sugando e amassando e rolando.
Ela
está arqueando as costas de prazer, e suplica: — Oh! Por favor,
... — gemendo. — Vamos lá, baby, goze para mim! Vamos! — Murmuro enquanto eu
fecho meus dentes em torno de seu mamilo e chupo duro, enquanto o meu polegar e
indicador agarram o outro mamilo e amassam e giram, e ela endurece sob meus
dedos e língua, enquanto as ondulações de seu orgasmo atravessam seu corpo,
excitando-me mais, me mudando para seus lábios e beijando-a duro e profundo,
seus gemidos perdidos na minha boca. Minhas mãos viajam para os lados e peito,
e através de seus seios. Ela é muito sensível ao meu toque, o que me agrada,
mas precisamos trabalhar em controlar isso, e agora eu sei que eu vou ter muita
diversão ensinando-lhe isso.
Minha mão
viaja para baixo e ao redor de sua calcinha rendada. Meus dedos rasgam o
detalhamento delicado da renda em um movimento rápido. Meu indicador e o dedo
médio encontram seu caminho dentro dela e a palma da minha mão cobre seu clitóris,
lhe dando prazer. Ela está tão molhada e pronta que eu não posso esperar para
estar dentro dela, finalmente.
— Você está tão
deliciosamente úmida. Deus, quanto eu te desejo. — Meus dedos se movem dentro dela sentindo sua umidade me
fazendo querer ficar dentro dela.
Eu puxo a
calcinha rasgada para fora de sua cintura, puxo meu jeans e a box fora,
saltando minha ereção inteira. Eu puxo sua perna para cima para um acesso fácil
e mais sensibilidade. Eu rasgo um pacote de preservativos, apertando a ponta,
rolando-o em meu comprimento. Meu olhar está queimando no dela, A visão faz
seus olhos se arregalarem. Seus olhos estão desejosos, mas assustados com o
tamanho da minha ereção. Até acho isso engraçado, ela esta com medo. Eu a
acalmo dizendo que ela se expandir por dentro também. Mas eu quero que ela me
queira, queira fazer isso, e esteja segura disto. Eu ainda quero a sua
permissão. Eu a quero, eu quero que ela me queira. Este é o lugar onde ela vai
cruzar a linha. Para o meu lado.
— Tem certeza que quer
fazê-lo? — pergunto em voz baixa. Que ela não mude de ideia.
— Por favor, —
Ela suplica.
— Levante os joelhos,
— mando em tom suave e ela obedeçe imediatamente. — Agora vou fodê-la,
senhorita Steele... — Eu digo enquanto coloco
a ponta de meu membro ereto na entrada de seu sexo —
Duro, — ponho
meu comprimento para dentro dela e a penetro bruscamente.
— Aaai! — eu grito,Ela grita um involuntário, uma dor prazerosa. Minha ereção
rasga a sua virgindade, e esta é uma primeira vez para mim. De repente, eu
estou tomado por um sentimento estranho de propriedade total e absoluta e eu
não posso, eu não vou deixá-la ir. Ela é toda minha e de mais ninguém. Minha
reivindicação, meu cheiro, minha masculinidade estão nela, reivindicando-a,
amando-a, fazendo amor com ela, fodendo ela. É uma delicia, é tão
apertadinha será que eu estou machucando
ela?
— É muito apertada.
Está bem?
Ela com os olhos
arregalados e agarrando-se aos meus braços. Fico aliviado, mas fico imóvel por
um tempo para que ela possa se acostumar.
Eu
desacelero, e espero por ela se ajustar à sensação estranha de ter-me em seu
interior. Eu mexo meu quadril uma vez e lentamente puxo para fora e depois de
bloquear meu olhar com ela, ela concorda com a cabeça, pronta para me receber
novamente. Eu entro nela, mais uma vez, com força. Ela geme, se expandindo
lentamente. Eu desacelero de novo, e olho para ela, mais uma vez, para
aprovação. Ela está excitada e pronta e querendo mais. Eu quero que ela dê a
confirmação verbal. Eu pergunto:
— Mais?
— Sim,
Ela responde
e eu puxo fora, giro meus quadris mais uma vez e entro e entro e entro nela repetidamente, completamente
reivindicando que ela seja minha. Até o fim. De todo modo. Em todos os
sentidos. Todas as formas. Todas. Minha. Nós criamos o nosso próprio ritmo e
ela aprende a combinar com o meu ritmo, seus quadris levantando para combinar
com meus impulsos. Eu me perco nela, baixando-me para seu rosto, segurando seu
rosto, minha boca invadindo a dela beijando, sem piedade. Eu a quero de todos
os modos! Implacavelmente. Nossos corpos se encaixam perfeitamente, recebendo e
dando, e adorando, no desejo e sexo, cobertos de brilhos de suor e calor.
Prazer e tensão construindo-se novamente. Estou chegando perto e ela está
endurecendo com a construção da tensão do prazer.
— Goze para mim, Ana,
— Eu resmungo, e com isto ambos
gozamos ruidosamente.
— Eu. .. fodidamente.... quero ... você! Oh Ana! — eu grito, seu nome uma oração em meus lábios, enquanto eu
caio sobre ela adorando seu corpo. Enquanto as correntes de prazer ainda
atravessam nossos corpos, minha respiração ainda é forte e rápida como a dela.
Eu a beijo mais uma vez, enquanto eu saio de dentro dela. Ela estremece.
Pergunto-lhe se eu a machuquei. Ela está envergonhada. Mordendo o lábio.
—
Você está, realmente, perguntando se me machucou? — Ela pergunta
— Não me venha com
ironias, — digo com um sorriso zombador, ao perceber o seu tom de brincadeira —
Sério, você está bem? — Tenho que saber como ela esta se sentido. Eu tento persuadi-la, correndo o dedo sobre o lábio que
agora ela está mordendo, lembrando-a.
—
Você está mordendo o lábio, e não me respondeu. — Eu franzo a testa. Ela sorri
para mim de forma travessa. Eu me sinto glorioso, eu sou o primeiro homem dessa
mulher .
— Eu gostaria de
voltar a fazê-lo, — ela sussurra.
Ao ouvi ela dizendo
isso me da um grande alivio, seria devastador para mim se ela dissesse que ela
não me quisesse mais pois eu necessito desta mulher.
— Agora mesmo,
senhorita Steele? — Pois eu a quero agora. — Não é um pouco exigente? Vire-se. — eu a provoco. Estou
satisfeito, Eu a viro e desabotoo seu sutiã. Corro meus dedos por sua pele
impecável. Ela percebe que ainda estou com minha camisa.
— Por que você não tirou a camisa? — ela
interroga. Eu não quero ser tocado, mas eu não quero trazer esse eu lado fodido
para ela. Eu tiro a minha camisa permanecendo de lado, atrás dela. Volto a
ficar por cima dela, acho que ela gosta de sentir o meu corpo por cima dela, eu
gosto de sentir sua pele também. Eu sussurro no seu ouvido com desejo.
— Então você quer que
eu a foda novamente Meus dedos trilham no seu lado e
nos seios, cobrindo seu sexo, enquanto meus lábios fazem uma trilha de beijos
em sua orelha e pescoço. Não estou nem perto de terminar
com ela. Eu a seguro no lugar, e sussurro-lhe que eu vou fodê-la por trás. Eu
seguro sua perna para cima e entro nela em um movimento suave, e prendendo-a
entre a minha mão e meu corpo começo a me mover, reivindicando-a mais uma vez — Você é minha, — ele sussurra. — Só minha. Não se
esqueça. — Eu entro nela. A cada batida que eu dou,
eu deixo minha reivindicação, eu a faço minha, e a marco com o meu cheiro, meu
corpo e meu sexo. Eu passo o meu dedo sobre seu clitóris enquanto meu sexo está
trabalhando a sua magia em seu interior.
— Você gosta disso? — Eu
pergunto-lhe baixinho. Meu polegar e dedos dentro e fora dela, ela só geme em
resposta. Uma vez que eu retiro meu dedo fora dela, eu a faço abrir a boca e
dou-lhe uma prova de seu próprio sexo. Ela suga o meu dedo forte E o desejo se
constrói para foder sua boca. Eu digo isso a ela entre meus impulsos. Então ela
morde o meu dedo de maneira bem travessa, mas ao mesmo tempo sensual. Ela está
exausta, e querendo, e desejando, e eu faço isto lento. Eu me enterro dentro e
fora dela lentamente, deliberadamente, provocando, deixando-a louca, deixando-a
querendo mais. Ela é tão gostosa! Mas dessa vez eu a quero bem devagar, ela
fica querendo mais rápido digo a ela para ficar parada, aproveito para colocar outro
preservativo, a pego pelo seu cabelo para imobiliza-la a penetro, bem devagar,
faço os movimentos devagar, sinto que ela quer mais rápido. Ela está pronta
para gozar, mas eu não quero que ela goze ainda. Eu preciso de mais. Eu não
tive minha cota dela.
— Não, querida, ainda não.
— Por favor, Ela implora.
— Quero você
dolorida, querida, — continuo minhas investidas indo cada vez mais
fundo.
— Quero que, cada vez
que te mova amanhã, recorde que estive dentro de ti. Só eu. Você é minha. Vai lembrar que eu estava dentro de você cada vez que você
andar! — Eu digo.
— Christian,
por favor, — Ela sussurra.
— O que quer,
Anastásia? Diga-me. — Enquanto eu me movo dentro
dela.
— Eu quero você! Ela geme.
Essa é a
minha perdição. Eu aumento minha velocidade, mexendo meus quadris. Eu me choco
contra ela cada vez mais rápido e mais rápido e mais rápido, até que ambos
gozamos em voz alta.
—Você! É! Minha! — Eu rosno enquanto eu chego ao meu
auge, e com minhas palavras, ela estremece com prazer, e ficamos conectados com
réplicas de tremores pulsando através de nós.
—Porra, Ana! — Eu digo
completamente saciado pelo prazer. Minha primeira baunilha, e foi melhor do que
qualquer coisa que eu pensava ou esperava. Ela é a minha perdição, cativante,
esta garota inocente que está adormecida em meus braços, exausta com o meu sexo
e minha conquista de seu corpo e alma. Ela está exausta. Ela atravessou as
barreiras, e eu me sinto proprietário dela agora. Eu vejo seu rosto cansado
dormindo pacificamente. Algumas emoções desconhecidas rastejam pelo caminho
para a superfície. Ela é minha! Em todos os sentidos. Eu não posso deixá-la ir
agora. Suas mãos me procuram em seu sono. Eu as capturo e mantenho nas minhas.
Eu não
sei quanto tempo eu a vejo dormir, mas a tristeza finalmente sobe no meu peito.
Ela é muito inocente. Ela está pronta para o meu mundo? Eu tenho uma mescla de
emoções que eu estou sentindo por ela neste exato momento. Eu quero manchá-la
com minha alma escura? Eu não sei de onde essa mescla de emoções está vindo. Eu
nunca me senti desse jeito com ninguém. Nunca. Eu lentamente coloco seus braços
em cima da cama e lentamente deslizo para fora, seu cheiro provocava-lhe seus sentidos e o
fazia desejar puxá-la para mais perto e possuí-la de novo, uso o meu auto
controle para não fazer isso. Puxo o edredom sobre
ela, finalmente coloco a calça do meu pijama, e lenta e silenciosamente me
encaminho para o salão. Eu me sento ao piano, e distraidamente começo a tocar
uma peça de Chopin refletindo o meu humor desesperado. Eu toco a música
repetidamente já que meu humor não quer ceder a pensamentos felizes, não
consigo parar de pensar em tudo que aconteceu, Pela primeira vez na
vida, fizera amor com uma virgem. O ato de deflorá-la tinha sido
surpreendentemente excitante. Fiquei feliz em saber que nenhum homem jamais
tivera aquele corpo, que Ana era dele, na acepção mais primitiva do termo. Sorri,
mais por cinismo do que por alegria. Orgulhava-se de ser um rapaz moderno e
tudo que já fiz em relação a sexo e tudo que e conheço. Contudo, eu estava
orgulhoso e contente por ter se apossado de uma donzela. Devia ter feito
aquilo? Era errado? Por mais que eu seja Christian Grey, um dos CEOs mais
poderoso do mundo dos negócios, com gostos bem singulares para o sexo e se ela
não aceitar o meu acordo?
Eu a sinto de pé
na porta antes mesmo de olhar para ela. Quando eu paro, ela diz calmamente:
— Desculpe, — ela sussurra. — Não queria incomodar você.
Transcription
- Bach
—Eu deveria ser a pessoa que está se desculpando —, eu digo, — Eu acordei
você. Você deveria estar na cama, — eu digo a
ela, repreendendo-a. Ela me pergunta o que eu estava tocando, e eu digo-lhe que
é uma peça de Bach. Ela quer saber há quanto tempo eu toco. Eu digo a ela que
desde que eu tinha seis anos. Dou a volta e vou até ela abraço ela por traz
carinhosamente e a conduzo para o quarto e pergunto:
—Como você se sente?
—Eu estou bem —, ela
responde.
Eu puxo o
edredom para cima de nós, e vejo o sangue, a prova de sua virgindade perdida
como uma declaração crua em meus lençóis brancos. Ela cora e abaixa o olhar. Eu
sorrio, isto vai dar algo para pensar para a minha governanta, Sra. Jones,
amanhã. Eu lhe indico a cama, e me deito ao lado dela. Mais uma vez eu me vejo
alegremente quebrando as regras para ela. Eu deito de lado, atrás dela, e
docemente sussurro em seu ouvido,
—Durma, baby, durma,
— ao tentar
dormir, mas, em vez de relaxar, me pego relembrando as delícias que encontrara
nos braços dela, durante a nossa primeira vez, por mais estranho que fosse
também era a minha primeira vez, Ana era inexperiente, mas impulsiva. Foi
fascinante vê-la sentido prazer pela primeira vez, quando eu a toquei em sua
partes mais íntimas com a língua fora fantástico. E ela se debatera como uma
gata selvagem. A lembrança me faz sorrir. Fecho os
meus olhos, e caímos em um profundo , tranquilo sono, primeiro de um muito,
muito, muito longo período de tempo.