Kate está sentada na mesa de jantar, com o notebook, quando
eu chego, quero ir direto para o quarto para chorar e para que ela não veja
minha cara vermelha de tanto chorar de pena de mim mesma. Seu sorriso de boas
vindas some quando ela me vê.
— Ana, o que
aconteceu? O que aquele babaca fez a você, eu sabia que não devia ter deixado
você com ele sozinha, que amiga eu sou!
Ai, não... A inquisição de Katerine Kavanagh. Eu sacudo minha
cabeça para ela, como se dissesse — fique fora disso — mas eu poderia
perfeitamente estar lidando com um cego, surdo e mudo.
— Há Kate você esta exagerando!
— Você andou chorando. — Ela tem um dom
excepcional para enunciar o que é malditamente óbvio, algumas vezes. — O que
aquele bastardo fez para você? — ela fala por entre os dentes, e seu rosto,
Jesus! ela está apavorada.
— Nada, Kate. — Ele só não gosta de mim, penso
comigo. Este é realmente o problema. O pensamento traz um sorriso torto à minha
face.
—
Então, por que você estava chorando? Você nunca chora, nesses anos todos que
nos conhecemos eu não lembro de vê-la chorando nenhuma vez. — Ela disse, sua
voz se suavizando. Ela fica parada, seus olhos verdes brilhando de preocupação.
Ela coloca seus braços ao meu redor e me abraça, um abraço é sempre muito bom,
me aconchego no abraço dela. Eu preciso dizer alguma coisa para ela me deixar
em paz.
— Eu quase fui
atropelada por uma bicicleta. — Era o melhor que eu podia fazer e isso a
distraiu imediatamente... dele.
— Jesus, Ana! Você
está bem? Está machucada? Que ir no hospital para tirar umas radiografias? —
Ela me segura na distância dos braços estendidos e faz uma verificação visual
de mim se aproxima de mim e me apalpa da cabeça aos pés, para ver se esta tudo
bem. Me sinto até culpada, eu queria falar para ela que o que esta ferido é o
meu amor próprio, mas se eu ficar falando acho que volto a chorar.
— Não, Christina me
salvou. — eu sussurro. — Mas foi apavorante.
— Eu não estou
surpresa. Como foi o café da manhã? Eu sei que você odeia café. Foi isso mesmo
ou você esta escondendo alguma coisa de mim?
— Eu não estou
escondendo nada, só estou ainda sobre efeito do susto. Eu tomei chá. Foi legal,
nada de mais para contar. Eu não sei por que ele me convidou.
— Ele gosta de você Ana. — Ela abaixou seus braços.
— Não mais. Eu não irei mais vê-lo. — Sim, eu consigo lidar
com isso.
— Ah é?
Droga. Ela ficou curiosa. Eu vou para a cozinha para que ela
não consiga ver meu rosto.
— Sim... Ele está fora do meu nível Kate.
— Eu digo tão secamente quanto eu consigo.
— O que você quer
dizer com isso?
— Ora, Kate, é
óbvio. — Eu giro para encará-la na porta da cozinha.
— Não para mim. —
Ela diz. — Está bem, ele tem mais dinheiro que você, mas até ai, ele tem mais
dinheiro que muita gente nos Estados Unidos.
— Kate, ele... — Eu
dou de ombros.
— Ana, pelo amor de
Deus! Quantas vezes eu vou ter de te dizer? Você é realmente linda! É
inteligente, meiga amiga, companheira e qualquer homem gostaria ter você como
namorada — ela me interrompe. Ah não! Esse discurso de novo não! — Kate, por
favor, você esta parecendo até a minha mãe. Eu preciso estudar. — Eu a corto.
Ela franze a testa.
— Você quer ler o artigo? Eu já acabei. José
tirou fotos maravilhosas!
Será que eu preciso de uma lembrança visual da beleza de
Christian eu – não- te- quero Grey? — Se eu não ler a Kate vai perceber que tem
algo errado.
—
Claro. — Eu coloco um sorriso no rosto, como se fosse mágica e vou até o
notebook. E lá está ele, olhando para mim em preto e branco, olhando para mim e
encontrando minhas falhas.
— Eu finjo ler o
artigo, o tempo todo olhando para seu olhar cinzento, procurando na foto alguma
pista o porquê dele não ser o homem para mim – em suas próprias palavras. E
subitamente, fica extremamente óbvio. Ele é bonito demais. Nós estamos em polos
diferentes, em mundos diferentes. Eu tenho a visão de mim mesma como Ícaro,
voando perto demais do sol, queimando e caindo como resultado do meu desejo. As
palavras dele fazem sentido. Ele não é homem para mim.
Foi isso o que ele quis dizer e faz com que a rejeição dele
seja mais fácil de aceitar...Quase. Mas eu posso viver com isso. Eu entendo.
— Está muito bom
Kate. — eu digo. — Vou estudar. — Eu não vou mais pensar nele. Eu prometo para
mim mesma e abrindo minhas anotações de revisão, começo a ler.
É apenas quando eu estou na cama, tentando dormir, que eu me
permito deixar meus pensamentos voltarem para minha estranha manhã. Eu fico
voltando à citação “eu não namoro” e eu fico zangada por não ter descoberto
esta informação mais cedo, quando eu estava em seus braços mentalmente
implorando com cada fibra do meu ser para que ele me beijasse. Ele já havia
dito e repetido. Eu viro de lado. Estranhamente eu volto ao meu pensamento se
ele seria celibatário, deve estar se guardando para alguém especial que pelo
jeito não é eu, não sirvo para ele não sou bonita não sou rica como ele. Eu
fecho meus olhos e começo a divagar. Meu
subconsciente sonolento me dá um último golpe e me joga na terra dos sonhos.
E esta noite eu sonho com olhos cinzentos, folhas caídas no
leite, e eu estou em lugares escuros, com uma luz estranha e eu não sei se
estou correndo para alguma coisa ou de alguma coisa... Não está claro. Droga
como vou esquecê-lo se ele me persegue em meus sonhos.
Eu abaixo minha caneta. Acabei. Meu exame final acabou. Eu
sinto o sorriso do gato de Cheschire se espalhar pelo meu rosto. Provavelmente
esta é a primeira vez, esta semana, que eu sorrio, nem mesmo depois da minha
apresentação da minha monografia eu fiquei feliz. É sexta feira, não será a
sexta feira da pizza, nós iremos celebrar hoje à noite, realmente celebrar.
Acho que irei ficar realmente bêbada. Eu nunca fiquei bêbada antes. Eu olho o
pavilhão esportivo procurando por Kate e ela ainda está escrevendo
furiosamente, cinco minutos antes de acabar. É isso, o fim da minha vida
acadêmica, vou ter que começar a pensar na minha vida adulta, depois que eu
estiver no mercado de trabalho faço alguma pós. Nunca mais eu irei sentar em
fileiras de ansiedade, isolada, como uma estudante. Por dentro estou fazendo
piruetas, sabendo perfeitamente que é o único lugar onde posso fazê-las
graciosamente. Kate para de escrever e larga a caneta. Ela procura por mim e eu
vejo o seu sorriso do gato de Alice, também.
Nós voltamos para casa em seu Mercedes, nos recusando a
discutir a prova final. Kate está mais preocupada com o que irá usar esta
noite. E eu estou ocupada procurando pelas chaves na minha bolsa.
— Ana, tem um
pacote para você!
Kate está parada nos degraus em frente à porta, com um pacote
na mão. Estranho. Eu não fiz nenhum pedido ultimamente na Amazon.
Kate me entrega o pacote e pega as chaves para abrir a porta
da frente. Está endereçado a Senhorita Anastásia Steele. Não há endereço ou
nome de quem enviou. Talvez seja da minha mãe ou de Ray.
— Provavelmente
deve ser dos meus pais, deve ser um presente de formatura.
— Abra! — Kate
diz, excitada, enquanto se dirige até a cozinha para pegar nosso “Champagnhe de
comemoração de exames finais”.
Eu abro o pacote e dentro eu acho uma caixa dourada com três
livros semi parecidos, recobertos com um pano antigo, cheirando a hortelã e um
cartão branco. Escrito nele, com uma letra cursiva e negra, está:
“Por que
você não me avisou que havia perigo? Porque você não me avisou? As damas sabem
contra o que devem se proteger, porque há romances que contam sobre esses
truques.”
Eu reconheço a citação de Tess of the D´Urbervilles.
Eu estou pasma com a ironia de que eu passei três horas escrevendo sobre a
novela de Thomas Hardy no meu exame final. Talvez não haja ironia, talvez seja
deliberado. Eu inspeciono os livros mais de perto, os três volumes. Eu abro a
primeira contracapa. Escrito em uma letra antiga está:
‘London: Jack R. Osgood, McIlvaine and Co., 1891.’
Puta merda! São as primeiras edições!
Eles devem ter custado uma fortuna e eu sei, quase que mediatamente, quem os
mandou. Kate esta recostada nos meus ombros olhando os livros. Ela pega o
cartão.
— Primeira edição. — eu sussurro.
— Não! — os olhos de Kate estão abertos com
descrença. — Grey?
Eu confirmo,
por que será que ele fez isso.
— Não consigo pensar em mais ninguém.
— O que significa o que está escrito no
cartão?
— Eu não faço nenhuma ideia. Eu acho que é
um aviso. Honestamente ele vive me alertando. Eu não faço ideia do por que. Não
é como se eu estivesse tentando derrubar a porta dele. — eu franzo a testa.
— Eu sei que você não quer falar sobre ele,
Ana, mas ele está seriamente interessado em você. Com ou sem avisos.
— Lavem você de novo com essa história, chega
de Christian e Tess, vamos pensar na nossa despedida da nossa vida
universitária é só nisso que quero pensar.
—
Me desculpa Ana, você esta certa essa noite tem que ser e será o marco em nossa
vidas, aquela noite que sempre nós falaremos dela e viverá para sempre em nossa
memória.
Eu
não deixei de pensar em Christian Grey na última semana. Está bem ... Então
seus olhos cinzentos continuam assombrando meus sonhos e eu sei que vai levar
uma eternidade para expurgar a sensação de estar em seus braços e esquecer seu
cheiro. Por que ele me mandou isso? Ele
me disse que eu não era para ele.
— Eu achei um Tess primeira edição
para vender em Nova York por $14.000,00. Mas o seu está em melhores condições.
Deve ter sido mais caro, quase comprei, mas pensei por mais que eu ame livros
não podia usar minhas economias.
— Kate estava consultando seu bom amigo
Google.
— Esta citação, Tess fala para sua mãe depois
que Alex D´Urberville a seduz.
— Eu sei.
Kate
fica inspirada. — O que ele está tentando te dizer?
— Eu não sei e eu não me importo. Eu não
posso aceitar isso dele. Eu vou mandá-los de volta com alguma citação
desconcertante de alguma parte obscura do livro.
— A
parte em que Angel Clare diz Foda-se? — Kate pergunta com a cara mais sonsa do
mundo.
—
Sim, esta parte. — eu rio. Eu amo Kate, ela é leal e sempre me apoia. Eu
embrulho os livros e os deixo na mesa de jantar. Kate me dá uma taça de
champagne.
— Ao
final dos exames e a uma nova vida em Seattle. — Ela sorri.
—Ao fim
dos exames, nossa nova vida em Seattle e aos excelentes resultados que teremos!
— Nós brindamos e bebemos.
O bar estava
barulhento e agitado, cheio de futuros formandos pronto para ficarem
imprestáveis. José se juntou a nós. Ele só se formará daqui a um ano, mas ele
está no clima de comemorar e nos ajuda a entrar no espírito de nossa nova
liberdade pagando margaritas para todos nós. Enquanto eu bebo a minha quinta,
percebo que talvez não seja uma boa ideia misturá-la com champagne.
— E agora Ana? — José grita para que eu possa ouvi-lo
com todo o barulho.
— Eu e Kate estamos nos mudando para Seattle.
O pai dela comprou um apartamento em um condomínio fechado para nós, assim que
o dinheiro que meu pai deixou para mim for liberado, vou dar a minha parte pelo
apartamento, por mais que Kate e o pai dela não queiram o dinheiro, faço
questão de dar e com as minhas economias vou comprar uma vespinha, para eu me
locomover, vou mudar o visual, cortar talvez fazer umas mechas no cabelo.
— Dios
Mio! Como a outra parte vive! Mas você vai vir para minha exposição?
—
Claro que sim, José, eu não perderia por nada do mundo! Talvez eu venha de
vespinha e já de visual novo e você nem me reconheça — Eu sorrio e ele coloca
seu braço em meus ombros e me puxa para perto.
— Vai significar muito para mim Ana se você
estiver lá. — Ele sussurra em minha orelha. — Mais uma margarita?
— José Luis Rodrigues, você está tentando
me deixar bêbada? Porque eu acho que está funcionando. — eu rio — Eu acho
melhor beber uma cerveja. Eu vou pegar uma jarra para nós.
— Mais bebida Ana! — Kate grita.
Kate
tem a constituição de um touro. Ela está com seu braço jogado em Levi, um dos
quatro estudantes ingleses que estudaram conosco e seu fotógrafo costumeiro do
jornal dos estudantes. Ele desistiu de tirar fotos da bebedeira ao seu redor.
Ele tem olhos apenas para Kate. Ela está com uma camiseta de seda, tipo
babydoll, jeans justos e saltos altos, cabelos para cima, com alguns fios
descendo por seu rosto, como gavinhas, deslumbrante como sempre. Eu, por outro
lado, sou mais uma garota de usar all-star, jeans e camiseta, mas eu estou
usando a minha melhor calça jeans. Eu saio do abraço de José e vou para a mesa.
Opa. Sinto minha cabeça rodar. Eu tenho de segurar nas costas da cadeira.
Coquetéis a base de tequila não são uma boa ideia.
Eu
vou para o bar e decido que é melhor ir ao banheiro já que ainda estou de pé. “Bem
pensado, Ana”. Eu cambaleio para fora da multidão. Claro, há uma fila, por
que o banheiro feminino tem a fila maior que a do masculino, mas ao menos está
quieto e fresco no corredor. Eu pego meu celular para aliviar a espera tediosa
da fila. Humm para quem eu liguei por último? Será eu foi para José?
Antes disso há um número que eu não reconheço. Ah sim. Grey, eu acho que este é
o número dele. Eu rio. Eu não faço ideia de que horas são, talvez eu o acorde.
Talvez ele possa me dizer por que me mandou os livros e aquela mensagem
misteriosa. Se ele deseja que eu me mantenha afastada, ele deveria me deixar em
paz. Eu contenho um soluço bêbado e aperto o botão para chamar o número dele de
novo.
Ele
atende no segundo toque.
— Anastácia? — ele parece surpreso de
receber minha ligação. Bem, francamente, eu estou surpresa por ter ligado para
ele também. Então meu cérebro atrapalhado registra...Como ele sabe que sou eu?
Será que ele armazenou na agenda do telefone dele? Se ele quer que eu mantenha
afastada dele por que salvou o meu numero e me mandou os livros?
— Por
que você me mandou aqueles livros? – eu cuspo as palavras para ele.
—Anastácia,
você está bem? Você soa estranha. — sua voz está cheia de preocupação, não
quero saber dele preocupado comigo quero saber por que ele mandou os livros e é
tão contraditório em relação a mim.
— Não
sou a estranha, é você. — eu o acuso. Pronto. Eu disse a ele com uma coragem nascida
do álcool, a mesma coragem que me fez ligar para ele.
— Anastácia, você andou bebendo?
— O que isso te interessa? — É muita ousadia
dele, tenho que mostrar a ele que não vou me intimidar.
— Estou curioso. Onde você está?
— Em um bar.
— Que
bar?
— Um bar em Portland.
— Como você vai para casa?
— Eu dou um jeito. — Esta conversa não está
sendo como eu pensei, o que ele tem haver se eu tenho como ir para casa.
— Em que bar você está?
— Por que você mandou os livros, Christian?
— Anastácia, onde você está? Diga-me agora!
— seu tom é ditatorial, como sempre um maníaco por controle. Eu o imagino como
um antigo diretor de cinema, usando calças de equitação, segurando um antigo
megafone em uma mão e um chicote na outra. A imagem me faz rir alto.
— Você é tão dominante. — eu rio.
— Ana, me ajude, onde, cacete, você está?
Christian
Grey está me gritando comigo e falando palavrão. Eu rio de novo.
— Eu estou em Portland...Bem longe de
Seattle.
— Onde em Portland?
— Boa noite Christian.
— Ana!
Eu
desligo. Ha! E ele não me respondeu sobre os livros. Eu franzo a testa. Não
cumpri minha missão. Eu realmente estou bêbada, não podia deixar ele comandar a
ligação como eu deixei. – Minha cabeça está girando terrivelmente enquanto eu
avanço na fila. Bem, o objetivo de hoje era ficar bêbada. Eu consegui. Então
assim que é – provavelmente não é uma experiência que irei repetir. A
fila anda e agora é a minha vez. Eu olho sem ver o pôster atrás da porta do
banheiro que enaltece as virtudes do sexo seguro. Como eu queria fazer sexo com
Grey. Puta merda, eu acabei de ligar para Christian Grey? Merda. Meu telefone
toca e eu pulo. Eu grito com a surpresa.
— Oi. — eu murmuro timidamente. Eu não
reconheci quem era.
— Eu estou indo te buscar. — ele diz e
desliga. Apenas Christian Grey poderia soar calmo e ameaçador ao mesmo tempo.
Puta merda! Eu puxo
meu jeans para cima. Meu coração dispara. Vindo me buscar? Ah não! Eu não vou
vomitar….não…estou bem. Ele está apenas mexendo com a minha cabeça, tenho que
ir embora antes dele chegar. Eu não disse a ele onde eu estava. Ele não pode me
achar aqui. Além disso, ele está a horas de Seattle e eu não terei que ir
embora, pode aproveitar minha primeira e ultima noite de porre, porque depois
de hoje nunca mais vou tomar um porre como esse e mesmo que ele venha, eu já
terei ido embora há muito tempo quando ele chegar. Eu lavo minhas mãos e olho
meu rosto no espelho.
Eu
estou levemente corada e ligeiramente sem foco. Hmmm....tequila.
Eu
espero no bar, pelo que parece uma eternidade pela jarra de cerveja e
eventualmente retorno para a mesa.
— Você demorou. — Kate me repreende. — Onde
você estava?
— Eu estava na fila do banheiro. — Nem
comento sobre a ligação que fiz para o Christian e o que ele disse.
José
e Levi estavam tendo um debate acalorado sobre o time local de baseball. José
parou o que estava falando para colocar cerveja para todos nós e tomei um longo
gole.
— Kate, acho melhor eu parar um pouco e ir
lá fora tomar um pouco de ar.
— Ana, você é muito fraca para bebida.
— Eu volto em cinco minutos.
Eu
abri caminho pela multidão novamente. Eu estou começando a sentir náuseas,
minha cabeça gira desconfortavelmente e eu mal consigo ficar em pé. Mais
instável do que de costume. Respirando o ar frio da noite no estacionamento me
faz perceber o quão bêbada eu estou.
Minha
visão foi afetada e eu estou vendo tudo dobrado, como nas reprises de Tom e
Jerry. Eu acho que vou passar mal. Porque eu me deixei ficar nesse estado?
— Ana! — José se junta a mim. — Você está
bem?
— Eu acho que eu bebi demais. — sorrio
fracamente para ele, ainda bem que ele veio atrás de mim, se eu passar mal ele
me ajuda.
—Eu também. — ele murmura e seus olhos
escuros me olham intensamente. — Você precisa de uma mão? — ele pergunta e se
aproxima, colocando seus braços ao meu redor.
— José, eu estou bem, pode me soltar. — eu
tento me afastar dele, debilmente, o que ele quer?
— Ana, por favor... — ele sussurra, e agora eu
estou entre seus braços, sendo puxada mais para perto..
— José, o que você está fazendo? Sai !
— Ana, você sabe que eu gosto de você, por
favor...
Ele
coloca uma de suas mãos em minhas costas, me prendendo contra ele e a outra
está no meu rosto, indo para atrás da minha cabeça. Puta merda...ele vai me
beijar, esse não é o José que eu conheço, eu não quero eu só quero ele como meu
amigo.
— Não, José, pare! — Eu o empurro, mas ele
é todo músculos e força e eu não consigo me livrar dele, acho que não consigo
devido a estar bêbada, não vou beber assim nunca mais. Sua mão escorreu para o
meu cabelo e ele segura minha cabeça em posição.
— Por favor Ana, carinho — ele sussurra
contra os meus lábios. Seu hálito é suave e doce, margaritas e cerveja. Ele
gentilmente espalha beijos pelo meu queixo quando ele esta chegando até minha
boca, tento virar o rosto. Eu estou apavorada, bêbada e completamente fora de
controle. O sentimento é sufocante.
— José, não! — eu suplico. — Eu não quero
isso! Você é meu amigo e eu acho que vou vomitar.
— Eu acredito que a dama disse não.
Uma voz sombria soa
suavemente. Puta merda! Christian Grey está aqui. Como? José me larga.
— Grey. — Ele responde laconicamente.
Eu olho ansiosa para
Christian, como tivesse agradecendo por ele esta aqui . Ele olha de forma
ameaçadora para José. Ele está furioso. Droga. Meu estômago se manifesta e eu
me dobro, meu corpo não consegue mais tolerar o álcool e eu vômito espetacularmente
no chão.
— Ugh! Dios mio Ana! — José pula para trás
com nojo. Grey pega meu cabelo e o levanta para evitar o vômito e gentilmente
me leva em direção ao canteiro de flores na borda do estacionamento, até nisso
ele é cavalheiro. Eu noto, com uma grande gratidão, que está relativamente
escuro.
— Se você for vomitar novamente, faça isso
aqui. Eu seguro você. — Ele coloca um de seus braços em meus ombros, enquanto o
outro segura meu cabelo para ficar longe do meu rosto. Eu tento desajeitadamente
empurrá-lo, mas eu vomito novamente... e novamente...ai! merda!
Por quanto tempo isso
irá durar? Mesmo quando meu estômago está vazio e nada mais acontece, eu odeio
vomitar, arrepios horríveis descem pelo meu corpo. Eu juro silenciosamente que
eu nunca mais vou beber de novo. Isto é muito apavorante para por em palavras.
Finalmente, para.
Minhas mãos estão
apoiadas nos tijolos do canteiro, mal me sustentando. Vomitar profusamente é
exaustivo. Grey tira uma de suas mãos de mim e me passa um lenço. Apenas ele
poderia ter um lenço de linha com monograma, recentemente lavado. CTG. Eu não
sabia que ainda se podia comprar desses lenços. Vagamente eu me pergunto o que
significa o T enquanto eu limpo minha boca. Eu não consigo olhar para ele.
Estou afogada na minha vergonha, com nojo de mim mesma. Eu gostaria de ser
engolida pelas azaleias que estão no canteiro e estar em qualquer lugar, menos
aqui, toda vez que eu Christian eu tenho vontade de que um buraco me engula.
José ainda está pairando na porta do bar, olhando para nós. Eu gemo e ponho as
mãos na cabeça. Este tem de ser o pior momento da minha existência. Minha
cabeça ainda está girando enquanto eu tento lembrar um momento pior – e eu só
consigo me lembrar da rejeição de Christian – e este tem muito mais sombras
escuras em termos de humilhação. Eu arrisco olhar para ele. Ele está olhando
para mim, sua face composta, não me deixando perceber nada. Eu me viro para
olhar José que parece estar bem envergonhado e, como eu, intimidado por Grey.
Eu o encaro. Eu tenho poucas opções de palavras para o meu suposto amigo,
nenhuma delas que eu possa repetir na frente de Christian Grey, presidente
executivo. “Ana, quem você está enganando? Eu simplesmente te vi vomitando
pelo chão e nas flores. Não há nada mais desagradável em termos de educação
feminina.”
Eu
vejo você lá dentro. — José murmura, mas nós dois o ignoramos e ele, quero
esganar o José, ele entra no prédio. Eu estou por minha conta com Grey. Dupla
droga. O que eu devo dizer a ele?
Desculpe-se
pelo telefonema.
Eu
sinto muito. — eu murmuro, olhando para o lenço, que eu amasso furiosamente com
meus dedos. Tão macio.
— Pelo que você está se desculpando
Anastácia?
Oh
Droga! Ele quer seu maldito pedaço de carne.
— Pelo telefonema, estando bêbada. Ah! A
lista é interminável. — eu murmuro, sentindo meu rosto ficar vermelho. “Por
favor, eu posso morrer agora?”
— Todos nós já passamos por isso, talvez
não de forma tão dramática como você. — ele disse secamente. — Isto é sobre
conhecer seus limites, Anastácia. Eu quero dizer, eu sou a favor de romper os
limites, mas talvez isso seja muito brando. Você tem por hábito este tipo de
comportamento?
Minha
cabeça está zunindo como excesso de álcool e irritação. O que diabos isto tem a
ver com ele? Eu não o convidei para vir até aqui. Ele soa como um homem de meia
idade dando bronca em uma criança. Parte de mim deseja dizer que se eu quiser
ficarei bêbada todas as noites e esta é a minha decisão e ela nada tem a ver
com ele – mas eu não sou corajosa o suficiente. Não agora que eu vomitei na
frente dela. Por que ele está parado ali?
—
Não. — eu digo de forma contrita. — eu nunca fiquei bêbada antes e agora eu
desejo nunca mais ficar.
Eu
não consigo entender por que ele está aqui. Eu começo a me sentir fraca. Ele
nota minha tontura e me segura antes que eu caia e me levanta em seus braços,
me segurando perto de seu peito como se eu fosse uma criança.
— Vamos lá, eu te levo para casa. — ele
murmura.
— Eu
preciso avisar Kate. — “Minha nossa Senhora! Estou nos braços dele de novo!”
— Meu
irmão pode dizer a ela.
— O
que?
— Meu irmão Elliot está falando com a
senhorita Kavanagh.
— Anh? Eu não entendo.
— Ele
estava comigo quando você telefonou.
— Em
Seattle?
—
Não, eu estou no Heathman.
Ainda?
Por que?
—
Como você me achou?
— Eu
rastreei seu telefone Anastácia.
Eu
vejo você lá dentro. — José murmura, mas nós dois o ignoramos e ele entra no
prédio. Eu estou por minha conta com Grey. Dupla droga. O que eu devo dizer a
ele?
Desculpe-se
pelo telefonema.
Eu
sinto muito. — eu murmuro, olhando para o lenço, que eu amasso furiosamente com
meus dedos. Tão macio.
Pelo
que você está se desculpando Anastácia?
Oh
Droga! Ele quer seu maldito pedaço de carne.
— Pelo telefonema, estando bêbada. Ah! A
lista é interminável. — eu murmuro, sentindo meu rosto ficar vermelho. “Por
favor, eu posso morrer agora?”
— Todos nós já passamos por isso, talvez
não de forma tão dramática como você. — ele disse secamente. — Isto é sobre
conhecer seus limites, Anastácia. Eu quero dizer, eu sou a favor de romper os
limites, mas talvez isso seja muito brando. Você tem por hábito este tipo de
comportamento?
Minha
cabeça está zunindo como excesso de álcool e irritação. O que diabos isto tem a
ver com ele? Eu não o convidei para vir até aqui. Ele soa como um homem de meia
idade dando bronca em uma criança. Parte de mim deseja dizer que se eu quiser
ficarei bêbada todas as noites e esta é a minha decisão e ela nada tem a ver
com ele – mas eu não sou corajosa o suficiente. Não agora que eu vomitei na
frente dela. Por que ele está parado ali?
—
Não. — eu digo de forma contrita. — eu nunca fiquei bêbada antes e agora eu
desejo nunca mais ficar.
Eu
não consigo entender por que ele está aqui. Eu começo a me sentir fraca. Ele
nota minha tontura e me segura antes que eu caia e me levanta em seus braços,
me segurando perto de seu peito como se eu fosse uma criança.
— Vamos lá, eu te levo para casa. — ele
murmura.
— Eu preciso avisar Kate. — “Minha nossa
Senhora! Estou nos braços dele de novo!”
— Meu irmão pode dizer a ela.
— O que?
— Meu irmão Elliot está falando com a senhorita Kavanagh.
— Anh? Eu não entendo. Não acredito mais um
Grey para eu me envergonhar, será que isso pode ficar pior.
— Ele estava comigo quando você telefonou.
— Em Seattle?
— Não, eu estou no Heathman.
Ainda?
Por que? Por isso, ele chegou tão rápido, se eu soubesse que ele estava por
perto eu não tinha telefonado.
— Como você me achou?
— Eu rastreei seu telefone Anastácia.
Claro que sim!
Mas como isso é possível? Seria legal? Perseguidor, meu subconsciente
sussurra através da nuvem de tequila que ainda flutua no meu cérebro, mas de
alguma maneira, como é ele, eu não me importo.
— Você tem algum casaco ou bolsa?
— Sim, eu vim com os dois. Christian, por
favor, eu preciso falar com Kate. Ela vai ficar preocupada. — Ele pressionou os
lábios em uma linha fina, e acenou concordando.
— Se você precisa.
Ele
me coloca no chão e pegando minha mão me leva para dentro do bar. Eu me sinto
fraca, ainda bêbada, embaraçada, exausta, mortificada e em algum nível
absolutamente emocionada. Ele está agarrando minha mão, tantas emoções
confusas! Eu irei precisar de pelo menos uma semana para processar isso tudo.
É
barulhento, cheio e a música tinha começado, então havia uma multidão na pista
de dança. Kate não estava em nossa mesa e José desapareceu. Levi parecia
perdido e largado por sua conta.
— Onde está Kate? — Eu gritei por cima do
barulho. Minha cabeça havia começado a latejar no mesmo compasso da música.
— Dançando. — Ele gritou, e eu podia dizer
que ele estava zangado. Ele olhava Christian com suspeita.
Eu
luto com meu casaco preto e coloco minha bolsa pequena pela cabeça e ela fica
de lado, nos meus quadris. Estou pronta para ir, assim que eu achar Kate.
— Ela está na pista de dança. — Eu toco no
braço de Christian, fico na ponta dos pés e grito em seu ouvido, acariciando
seu cabelo com meu nariz, sentindo seu cheiro limpo e fresco. Ai Meu Deus!
Todos esses proibidos, não familiares sentimentos que eu tentei esconder vieram
à tona e correram por meu corpo drenado. Enrubesci e em algum lugar dentro, bem
dentro de mim meus músculos estalaram deliciosamente.
Ele
revirou seus olhos para mim e pegou minha mão, levando-me para o bar. Ele foi
servido imediatamente. Nada de espera para o senhor do controle Grey. Será que
tudo vem tão facilmente assim para ele? Eu não consigo ouvir o que ele pediu.
Ele me entrega um copo grande de água com gelo.
—
Beba. — Ele grita sua ordem para mim.
As
luzes se movem, se torcem e piscam para mim no mesmo ritmo da música,
conjurando um estranho jogo de luzes e sombras por todo o bar e clientela. Elas
se alternam em verde, azul, branco e um endemoniado vermelho. Ele me olha
intensamente. Eu tento respirar.
— Todo ele. — Grita.
Ele
é tão arrogante, tão mandão, estou com tanta vergonha que. Ele passa uma mão
pelos cabelos despenteados. Ele parece frustrado, zangado. Qual é o problema?
Tirando uma garota boba e bêbada ligando para ele no meio da noite, que o faz
pensar que ela precisa ser resgatada. E acontece que ela realmente acaba
precisando ser resgatada de seu amigo amoroso. Então vê-la vomitar
violentamente aos seus pés. Oh Ana....será que você descer tão baixo? Meu
subconsciente está figurativamente com as mãos para cima, como um egípcio e
olhando para mim através de óculos com formato de meia lua. Eu balanço
levemente, e ele coloca sua mão nos meus ombros, me firmando. Eu faço como me
foi mandado e bebo o copo inteiro de água. Eu me sinto enjoada. Tirando o copo
de mim, ele o coloca no bar. Eu noto através da névoa da bebida que ele está
usando uma blusa branca solta, jeans confortável, all-star preto e uma jaqueta.
Sua blusa está desabotoada em cima e eu consigo ver o começo dos pelos de seu
peito. No meu estado grogue, ele parece delicioso, a visão que tenho dele até
me faz esquecer a vergonha.
Ele
pega minha mão mais uma vez. Puta merda! Ele está me levando para a pista de
dança. Merda. Eu não danço. Ele pode sentir minha relutância e sobre as luzes
coloridas ele parece divertido, sorrindo sardonicamente. Ele aperta e me puxa
pela mão e eu estou em seus braços novamente, então ele começa a se mexer, me
levando com ele. Cara, ele sabe dançar. E eu não consigo acreditar que eu o
estou seguindo passo por passo. Talvez seja porque eu estou bêbada. Ele me
segura apertado contra ele, seu corpo colado ao meu... se ele não estivesse me
segurando tão apertado, eu estou certa de que eu já teria caído. No fundo da minha
mente, o mantra de minha mãe ressoa: nunca confie em um homem que sabe dançar.
Ele
nos leva através da pista lotada até o outro lado, perto de Kate e Elliot, o
irmão dele. A música é um martelar constante, alta e ardilosa, dentro e fora da
minha cabeça. Eu suspiro. Kate está se movendo. Ela está dançando loucamente e
ela apenas faz isso quando ela realmente gosta de alguém. Realmente gosta de
alguém. Isso significa que amanhã haverá três de nós para o café da manhã,
queria tanto que fosse quatro. Kate!
Christian
se reclina e grita nos ouvidos de Elliot. Eu não consigo ouvir o que ele diz.
Elliot é alto, com ombros largos, cabelos loiros encaracolados, um sorriso
aberto e olhos brincalhões. Eu não consigo saber de que cor eles são por causa
das luzes. Elliot concorda e puxa Kate para seus braços, aonde ela vai muito
contente. Kate! Até mesmo no meu estado inebriado eu fico chocada. Ela acabou
de conhecê-lo. Ela concorda com o que quer que Elliot tenha dito, olha para mim
e acena, sem a menor cerimônia. Christian nos impulsiona para fora da pista de
dança rapidamente.
Mas eu não consegui
falar com ela. Será que está bem? Eu posso ver que as coisas estão indo bem
para os dois. Eu preciso ler sobre como fazer sexo seguro. No fundo da
minha mente, eu espero que ela tenha lido um dos posters do banheiro. Meus
pensamentos colidem pelo meu cérebro, brigando com meu estado ébrio e confuso.
Está tão quente aqui, tão barulhento, tão colorido – muito brilhante. Minha
cabeça começa a rodas, ai, não...e eu consigo sentir o chão subindo para
encontrar o meu rosto, quando eu caio.
A última coisa
de que me lembro antes de desmaiar nos braços de Christian Grey é o sonoro
epíteto:
— Porra!
Grey
Eu não
posso tirar seu rosto da minha cabeça. O olhar aniquilado que ela tinha, e o
desgosto que foi exibido em seu rosto, como se tivesse uma morte na família. Acho
que neste momento acaba de morrer qualquer sentimento que ela sentia por mim,
acho que acabo de estragar tudo, será que devo fazer algo par mudar isso, mas
como faria? Eu não posso pegar de volta o que eu disse. É para seu próprio bem.
Ela é muito inocente. Muito doce. E também merecedora de algo além do que eu
posso oferecer a ela. Mas, então, sua presença me puxa para ela. Eu estou
dilacerado por dentro com este furacão de emoções. Eu simplesmente não posso
apresentá-la ao meu mundo escuro! Ela merece melhor, ela precisa de alguém para
arrebatá-la do chão, dar-lhe ‘corações e flores’ como é claramente o que ela
deseja. Mas, então, esta ideia de alguém a tocando me mata por dentro! Estou em
conflito, a quero no meu mundo, mas sei que ela não é para ele. Eu odeio esse
sentimento estranho que está me comendo, agarrando-se em minha alma. Eu odeio
ser assim. Eu sou estúpido com todo mundo. Até mesmo Taylor, que geralmente tem
sua cara de paisagem, titubeia. Eu estou muito irritável.
Já tem
quase uma maldita semana. Eu estou olhando para ela de longe como um
adolescente! Ela vai para a escola, não a vejo nem com José e nem com aquele
tal de Paul, pelo menos uma coisa boa, ela vai para o trabalho, decido volta
para o hotel, enquanto eu ainda estou dirigindo o meu mundo a partir do
Heathman Hotel, em Portland. Eu posso dirigir minha empresa daqui até eu
terminar meu compromisso com a cerimônia de formatura do WSU, onde eu deverei
entregar os diplomas para a turma de formandos incluindo o dela... Anastásia,
vou aproveitar que Eliot esta vindo ao meu encontro, pois ele queria conversar
comigo vou pedir a ele que passe no
Escala e pegue algumas roupas, não pensei que iria ficar aqui muito tempo, mas mesmo de longe é maneira que eu encontrei de ficar
próximo dela. Por que não posso tirá-la da minha mente? O que eu sou, um porra
de um adolescente? Diversão... O que eu preciso é diversão. Mas nada está me
atraindo, exceto ela. É como se o seu corpo me chamasse, seu espírito, seu sangue, seu ser. Eu não
posso escapar deste sentimento, porra! Eu
tenho que fazer algo para mostrar a ela que estou interessado nela, porque não vai
adiantar de nada ter ficado aqui, mas eu ainda sinto que tenho que adverti-la.
Ela adora os clássicos britânicos, vou pedir Andreia para comprar e pedir que
seja entregue aqui no hotel,vou querer Thomas Hardy, ela disse, que gosta deste autor.
Eu decido enviar-lhe uma primeira edição de Tess of the D' Urbervilles, com uma
nota. Tenho certeza de que ela já o leu. Eu quero que ela fique longe, mas não
se afaste. Pelo menos eu vou dar-lhe um aviso. Se ela me rejeitar, por fim,
talvez, posso seguir em frente. Talvez...
Eu escrevo a nota
manuscrita:
Por que você não me disse que havia perigo? Por que você não me
avisou?
Senhoras sabem contra o que se precaver, Porque lêem romances que
lhes dizem essas coisas...
Eu encomendo uma 1ª
edição do livro e mando entregá-la em sua casa com a minha nota de advertência,
esperando que ela vá dar atenção ao meu aviso, embora parte de mim também
espera que ela vá ignorá-lo. Eu nunca havia desejado alguém tanto, tão
intensamente, e eu tive muitas mulheres! Eu me repreendo de que eu posso ter a
mulher que eu quiser, à minha escolha. Quase qualquer mulher! Mas eu não quero
qualquer mulher! Eu a quero! E quero que ela me queira da mesma forma. Talvez
se eu puder aguentar até sua formatura e se eu vê-la, então, talvez, eu posso
declarar-me para ela. Eu estou fodidamente perdendo meu juízo! Ela me enfeitiçou
de corpo e alma! Eu não quero ficar longe dela!
É noite de
sexta-feira. Eu jantei no meu quarto de hotel com o meu irmão Elliot, que
trouxe algumas roupas para mim, uma vez que eu não tinha intenção de ficar
tanto tempo.
— Obrigado Eliot, por ter trago às roupas
para mim.
— Que isso, mano quando você vai entender
pode contar comigo, para tudo para as pequenas e grandes coisas, você não me
disse o que esta fazendo aqui.
— Fui convidado para entregar o diploma, na
SWU, sou um dos bem feitores da universidade, o que você queria falar comigo
estou curioso, esta tudo bem? Aconteceu alguma coisa? Você também pode contar
comigo para qualquer coisa. — Não quero falar sobre Anastácia com ele, por isso
faço logo a pergunta.
—
Christian, estou a fim de da rumo a minha vida estou cansado dessa vida que
ando levando.
— Quem é você? O que você fez com o meu irmão?
— Pergunto. Não acredito no que acabei de ouvir, meu irmão que deve ter ido
para cama com todas de Seatle.
— Depois você diz que sou palhaço Christian,
eu estou falando sério mano, a final eu sou o mais velho, acho que sempre fui
assim porque ainda não encontrei a mulher certa, por isso, fiquei assim pulando
de galho em galho, você sabe só em ouvir o nome Grey as mulheres se joga, eu
não quero mais esse tipo de mulher uma alpinista social. Quero uma mulher bonita,
inteligente e muito boa de cama é claro.
—
Definitivamente não estou te reconhecendo mano, — é bom o meu irmão pensar
assim, ele quer corações e flores, como Anastácia. Meu telefone toca. Eu olho
para o identificador de chamadas e é ela! Anastásia! Eu atendo o telefone no
segundo toque quase sem fôlego, surpreso, mas feliz ela quer falar comigo, mas suavemente
eu pergunto: — Anastásia? — Ela não soa bem. Ela está doente? Eu estou
imediatamente alerta e atento a sua voz. Sua voz está arrastada.
— Grey ... — ela parece fora
de si, — por que voo...cêeee... — soluços —...me
enviou os livros?
Eu me sinto imediatamente preocupado. Eu entro
em um modo protetor porque ela não está bem. Há definitivamente algo de errado
com ela!
— Anastásia? Você
está bem? Você parece fora do tom, estranha ... — Ela ri e soluça novamente. — Grey,
você é o estranho, não eu! — Ela está bêbada!
—Anastásia, você
andou bebendo? — Pergunto incrédulo, como ela
pode ser tão irresponsável ou como um daqueles babacas deixam ela ficar assim .
—Não é da sua conta!
Por que você deve se preocu ... preo ... — ela
se esforça para completar a sua sentença, —
preocupar? —
—Só por
curiosidade. Diga-me, onde está você? — Tento parecer calmo, para ver se
ela me diz a onde esta.
Ela ri,
realmente ri. —
Em um bar —, Ela
cospe.
—Qual? — Será que ela esta sozinha, esta em um bar bêbada sozinha é
perigoso, ela não tem noção de perigo.
—Uh uh ... É um
bar em Portland—
—Como você vai
chegar em casa, Ana? —
—Não sei—, soluços, — Eu vou
encontrar um jeito —.
—Que bar é
Anastásia? — Como vai dar um jeito, ela é doida?
—Por que diabos
você me enviou o livro Tess de D.. Durb ... D'Urberville, Christian? —
—Anastásia.
—Eu digo com toda a calma possível, pois a minha
raiva está aumentando ao ponto de ebulição. —Diga-me
onde você está! — Minha intranquilidade está
misturada com raiva.
—Você é muitoooo
mandão, maníaco por controle . —
—Onde porra você
está, Ana? Me ajude, eu vou descobrir de um jeito ou de outro! —
—Oh, muito longe
... de .. onde você está. Éééé..., de Seattle. —
—Ana, por favor ..
Onde você está? —
—Boa noite,
Christian! — E ela desliga! Na minha cara! Ai
se eu pudesse entrar pelo o telefone
—TAYLOR! — Eu berro. Meu irmão me olha divertido. Ele nunca me viu
perseguindo uma mulher, e ele se divertem com o espetáculo.
—Sim, senhor—, ele aparece.
—Eu preciso de
você para rastrear o telefone celular de Anastásia Steele. Descobrir sua
localização! Agora! — Há quando eu a
encontrar! Penso comigo.
—Senhor! — Acho que eu descobri.
Ele
configurou um pequeno centro de comando, preparado para controlar até mesmo uma
missão espacial, o que dirá encontrar a localização de uma senhorita Anastásia
Steele. Poucos minutos mais tarde, eu tenho o local. Elliot abre a boca para
dizer alguma coisa, e eu o impeço com um gesto com a mão, e ele sorri erguendo
as mãos em um gesto de rendição.
—Taylor! Vamos!
— eu digo, e Elliot também pega sua jaqueta,
deslizando junto. Eu olho para ele incisivamente. Ele diz sorrindo, —Ei mano! Eu sempre pensei que você fosse gay! Isso eu tenho
que ver, quem é essa mulher! — Eu cerro os
dentes, mas deixo-o vir junto.
—Sim, senhor.
— Nós voamos pela noite do Heathman até o bar. Eu
chamo Ana de volta, para saber como ela esta e mostrar que ninguém desliga o telefone
na minha cara, com satisfação à medida que ganhamos velocidade através da
noite.
—Oi—, ela responde com medo. É isso mesmo! Você precisa ter
medo.
—Eu estou indo
buscar você! — Eu desligo, fervendo.
Não é
muito longe de onde eu estou, e fazemos isso em dez minutos depois de eu
desligar. Eu a localizo em frente ao bar, onde encontro o fotógrafo fazendo
seus avanços sobre ela, enquanto ela está debilmente tentando afastá-lo. Eu
quero espancar até matar o filho da puta! Elliot está comigo.
—Vá procurar sua
colega de quarto. Bonita. Cabelo loiro avermelhado. Ela se chama Kate Kavanagh!
—
—Bonita e loira?
Com prazer, já estou gostando dessa garota, só por era ter uma amiga! — Ele sorri e suavemente entra no bar.
—Creio que a senhorita
disse Não! — Eu sibilo através dos meus dentes
enquanto eu saio da escuridão. Estou usando todo o meu auto-controle para não
saltar sobre ele, e espancá-lo. Ele a solta.
—Grey—, diz ele laconicamente.
Como se
aproveitando da deixa Anastásia se curva e lança o conteúdo de seu estômago no
pátio de concreto, espirrando o filho da puta, que pula prá trás, resmungando
algo em espanhol. Ela é apenas capaz de ficar de pé. Corro para manter sua
cabeça firme, puxando seu cabelo para trás. Eu a levo para o canteiro de
flores, onde ela pode salpicar menos, enquanto despeja o conteúdo de seu
estômago na relativa escuridão, minha raiva passa, só por esta cuidando dela.
—Se você for
vomitar, faça-o aqui. — Eu digo. Ela vomita
por um longo tempo e, mesmo depois que todo o conteúdo de seu estômago se foi,
ela continua a ter ânsias. Eu entrego-lhe o meu lenço. Ela o pega envergonhada,
enquanto o porra do José olha da porta como um gato que derramou seu leite, que
tipo de amigo ele é. Ele murmura para ela que ele vai vê-la lá dentro,
Anastácia olha para ele com cara feia, eu gostei de ver essa cena ele abaixa a
cabeça e vai embora. Vai embora! Que tipo de amigo primeiro força a mão sobre
sua amiga e então a deixa com um completo estranho para ser cuidada? Ana está
muito bêbada, mas ela consegue dizer — eu
sinto muito. —
—Você sente muito
o quê, Anastásia? — Eu pergunto. É melhor ser
bom.
—Oh, você quer a
lista? O telefonema ... vomitar ... mas principalmente a chamada telefônica —, ela parece envergonhada olhando para as mãos.
—Todos nós já
estivemos assim uma vez ou outra, mas talvez não tão mal como você esteja —, ela olha como se eu a tivesse esbofeteado. Mas eu
prossigo.
—Você tem o
hábito de forçar seus limites dessa forma? Não me interprete mal, eu sou a
favor de forçar os limites, mas não desta maneira. —
Ela está
furiosa comigo e desafiadora.
—Eu nunca tinha
ficado bêbada antes, e — segurando a cabeça
tentando se firmar, ela acrescenta, — eu não
tenho nenhuma intenção de ficar de novo. —
Gosto de
ouvir isso. Ela cambaleia, e eu a agarro e seguro-a perto de meu peito agora
que o perigo de vomitar passou.
—Venha, eu vou
levá-la para casa—, eu digo.
—Como você me
encontrou? —, ela pergunta petulantemente.
—Eu rastreei o seu
telefone. —
Ela olha
para mim com uma expressão que parece confusa e divertida ao mesmo tempo.
—Eu tenho que
pegar minha bolsa e a jaqueta. — Ela diz. Ela
também quer dizer para sua colega de quarto que ela está de saída. Eu digo a
ela que meu irmão Elliot está dentro e dançando com Kate. Ela parece surpresa,
mas ela quer entrar. Eu a levo de volta para o bar, mas eu não quero que ela
fique mais doente do que ela já está. Então eu a levo para o bar, e peço uma
bebida e para ela, um grande copo de água gelada. Eu a faço beber. Tudo. Eu
posso ver que seu olhar diz — você é mandão!
— E acho isso meio erótico. Ela me confronta até
mesmo com seu olhar. Uma vez que ela termina de beber sua água, sinto que ela
esta me analisando e gostando do que esta vendo, isso me da deixa que eu queria, eu a puxo para mim,
inalando seu perfume pessoal inebriante de baunilha, sabonete, e ar livre. De
alguma forma isso se torna uma mistura intoxicaste. Eu tenho dificuldade em
manter minhas mãos longe dela. Eu a levo gingando para a pista de dança ela
reluta, mas eu a perto mais forte para mostrar que eu estou no comando e começo
a dançar e guio ela para a nossa dança, colo o meu corpo ao dela, como os nossos corpos se entrelaçam tão bem
enquanto dançamos e alcanço o meu irmão Elliot e Kate, a companheira de quarto
de Anastásia, que está como ‘branco no arroz’ em meu irmão dançando e tendo um
ótimo momento. Chego mais perto do meu irmão e digo que vou levar Anastácia
para casa, meu irmão sorri para nós dois ele puxa Kate para junto do corpo
dele, que parece ter gostado, ele diz a ela estou levando sua amiga para casa,
Kate faz que entendeu, o que Eliot disse e acena para nós dando um sinal de
positivo com a cabeça, acho que meu irmão vai se dar bem essa noite, embora
eles tenham acabado de se conhecer, acho que ele já esqueceu os planos de mudar
ou será que será essa mulher que ele procurava? Kate fará ele mudar? Saio da
pista de dança e puxo Anastácia comigo tento apoiar Ana para fora do bar e do
barulho, ela começa a balançar, e antes que eu perceba, estou gritando : —Porra! — Ela está
no chão estirada. Esta é a terceira vez. Eu vou sempre estar pegando-a do chão?
De alguma forma, até mesmo o pensamento disto é cativante embora eu odeie vê-la
cair e se machucar. Eu a levanto e carrego em meus braços, Taylor abre a porta SUV
Audi do sento com ela no meu colo, como gosto de tê-la em meus braços. Taylor
nos leva para o hotel. Eu a levo para a minha suíte em meus braços como a carga
mais preciosa, como uma criança. Eu olho para seu rosto bonito. Ela é tão
cativante. Eu só quero passar meus dedos pelo seu cabelo e seu rosto, e sentir
e olhar para ela. Quando eu entro na minha suíte eu a levo para o meu quarto. Eu estou
enfeitiçado por esta menina inocente. Completamente envolvido. Ela está aqui na
minha cama, e eu estou completamente sem defesa contra ela. Contra esta bela
adormecida.
Eu
despacho Taylor, dizendo —Isso é tudo Taylor!
—Boa noite,
senhor—, e volta para o seu quarto.
Eu deito Anastásia
depois de retirar a colcha da cama. Olho para ela por alguns minutos, horas, eu
não sei, mesmo desacordada ela me hipnotiza, ela tem um poder sobre mim que eu
não consigo entender. Eu não posso afastar meu olhar dela, minha respiração
está ofegante com sua aparência calma. Eu me ajoelho no chão e desato os
cordões de seus sapatos Converse. Eu os tiro de seus pés. Depois eu tiro as
meias. Eu, então, abro o zíper do jeans e os tiro fora descobrindo suas longas
pernas perfeitas, a deixo de calcinha e de camiseta, ela é mais gostosa sem
roupa, meu pau fica logo duro com a visão dela em minha cama, tenho que sair de
perto dela. Eu puxo o edredom sobre ela, sento na cadeira olhando-a, numa
posição infantil, respirando lentamente. Isso me dá uma enorme quantidade de
paz, que eu não sentia há muito tempo, não sei quanto tempo fiquei admirando
essa mulher que esta tanto mexendo comigo . Eu só quero rastejar para o lado
dela, e abraçá-la a noite toda. Eu nunca tive alguém ao meu lado na cama...
para dormir. Esta é uma primeira. Eu retiro minha calça e camisa. Eu coloco uma
t-shirt, abraço Anastácia estou dormindo de conchinha com a minha Anastácia e
desligo a luz da mesa lateral. Pela primeira vez na minha vida, eu durmo um
sono tranquilo, sem pesadelos com a prostituta viciada em crack, que era minha
mãe, ou seu cafetão.
Sendo a
pessoa madrugadora que eu sou, eu acordo cedo, após o que pareceu ser uma noite
muito tranquila ao lado da bonita Anastásia. Eu poderia olhá-la por horas, mas
eu preciso exercitar-me para me livrar desta atração sexual por ela. Eu coloco
minha roupa de treinar. Deixo na mesa de cabeceira um copo de suco de laranja
para dar-lhe um reforço de vitaminas e dois comprimidos de Advil para livrar-se
da ressaca. Eu me exercito duro, suor jorrando de mim.
José
Até que
fim chegou sexta feira não falei com a Ana a semana toda, estamos em provas
finais do jeito que ela é deve só pensando nisso, vamos sair hoje que será o
grande dia vou me declarar para ela hoje. Chego ao bar antes das meninas e
reservo a nossa mesa, vejo Ana ela esta linda. Começamos a conversar sobre o
futuro, enquanto conversamos fico admirando ela e repetindo, para mim mesmo
hoje você vai ser minha. O bar esta barulhento e agitado, cheio de futuros
formandos pronto para ficarem imprestáveis. Apesar de me formar só no ano que
vem, estou aqui porque provavelmente essa é ultima oportunidade de ficar com
Ana.ela está no clima de comemorar vou ajuda-la, vou ajudar a entrar no
espírito de nossa nova liberdade pagando margaritas para todos nós, quem sabe
com os dois meio alto ficará mais fácil rolar alguma coisa entre nós . Ana esta
cheia de planos mudança de visual, planos de comprar uma vespinha fico admirado
só de ouvi-la.
— Dios Mio! Como a outra parte vive!
Mas você vai vir para minha exposição?
— Claro que sim, José, eu não perderia por
nada do mundo! Talvez eu venha de vespinha e já de visual novo e você nem me
reconheça — Ela me diz sorrindo, aproveito coloco o meu braço em meus ombros e
a puxa para perto.
— Vai significar muito para mim Ana se você
estiver lá. — Eu sussurro na sua minha orelha. — Mais uma margarita? —
Aproveito para oferecer mais uma bebida, para ela.
— José Luis Rodrigues, você está tentando
me deixar bêbada? Porque eu acho que está funcionando. — ela diz rindo para mim
— Eu acho melhor beber uma cerveja. Eu vou pegar uma jarra para nós. Digo a ela
para deixá-la mais tranquila. Quando volto com a bebida vejo que Ana não esta,
ela retornar diz que vai sair para tomar um pouco de ar, pronto é a minha deixa
esse é o momento que eu estava esperando, vou atrás dela.
— Ana! — Chamo por ela e vou para próximo
dela. — Você está bem?
— Eu acho que eu bebi demais. — Ela sorri
para mim, fracamente.
— Eu também. — Digo para ela e a olho
intensamente. — Você precisa de uma mão? — Pergunto e me aproximo dela,
colocando meus braços ao redor dela.
— José, eu estou bem, pode me soltar. — ela
me diz tentando se afastar de mim, debilmente.
— Ana, por favor... — eu sussurro, aproveitando
que agora ela esta entre os meus braços, puxado ela para mais perto..
— José, o que você está fazendo? — Ela me
responde.
Droga
ela esta se negando a mim, não posso assusta-la tenho que fazê-la entender que eu a quero.
— Ana, você sabe que eu gosto de você, por
favor...
Coloco
uma das minhas mãos em suas costas, me prendendo-a contra mim e coloco a minha
outra mão em seu rosto, indo para atrás da cabeça dela. Agora é o momento vou
finalmente beija-la.
— Não, José, pare! — Ela me empurra, mas eu
sou mais forte que ela e ela não consegue se afastar de mim devido a esta um
pouco bêbada. Minha mão escorreu para o seu
cabelo e seguro sua cabeça em posição.
— Por favor Ana, carinho — eu sussurro contra os meus lábios, olhado ela
profundamente. Começo gentilmente espalha beijos pelo seu queixo até próximo a
boca, quero que ela acabe aceitando o meu beijo.
— José, não! — ela
suplica. — Eu não quero isso! Você é meu amigo e eu acho que vou vomitar. Ela
me diz, cortando o meu coração, quando eu iria fazer minha ultima tentativa
escuto uma voz.
— Eu acredito que a senhoria
disse não.
Eu reconheço essa voz sombria soa suavemente, mas firme. Merda!
Christian Grey está aqui. Como? Será que ela marcou com ele? Será que eles
estão namorando? Deve ter começado no dia da fotos, mas ela não comentou nada. Solto
Ana, ainda estou sem ação como ele apareceu aqui do nada, logo na hora que eu
estava quase beijando a Ana. Quando penso em me aproximar de Ana, Grey me olha de
forma ameaçadora ele parece esta furioso, que se dane não vou me afastar dela
para dar uma chance a ele de se aproximar, mas Ana começa a vomitar, tenho que
me afastarpois quando vejo alguém vomitando logo começo a vomitar e não paro
mais.
— Ugh! Dios mio Ana! — Me
afasto dela antes de começar a vomitar também.
Fico
de longe vendo Grey cuidando dela, que raiva porque eu não posso ver alguém
vomitando, ela parecer estar muito mal eu não deveria ter dado tanta bebida
para ela, eu nunca tinha visto ela beber assim, droga agir errado com ela,
quando ela termina ele apoia e vem com ela em direção ao bar, digo a ela que eu
a encontro lá dentro, ela me olha com uma raiva que eu nunca vi nos olhos dela,
merda a perdi. Vejo Grey com ela, cuidando dela depois eles vão para pista de
dança, ver os dois assim me dar uma tristeza, ou ter muita sorte se ela ainda
me quiser como amigo, a última coisa que eu vejo é Ana indo embora com ele.
Kate
Estou em
casa após a sessão de fotos finalizando a matéria, o material que a Ana
conseguiu esta ótimo só tenho que dar uns retoques finais, não paro de pensar
se fiz certo em deixar ela sair com ele, será que eu fiz certo em trocar de carro com a Ana para
que ela tivesse um encontro com ele? Ela estava tão feliz, eu nunca Ana assim
ela esta com aquele brilho nos olhos é tão bom vê-la apaixonada, estou super
curiosa para saber como foi o encontro dela, mas vou ficar atenta a tudo se ele
fizer alguma coisa com a minha amiga eu arranco as bolas dele, com as minhas
próprias mãos. Quando dou por mim Ana chega, quando eu vou falar com ela que
terminei o artigo com um sorriso de orelha a orelha, vejo que Ana andou
chorando, vou matar o Grey, meu sorriso some na hora.
—
Ana, o que aconteceu? O que aquele babaca fez a você, eu sabia que não devia
ter deixado você com ele sozinha, que amiga eu sou?! — Pergunto a ela.
— Há Kate você esta
exagerando!— Ela me responde, tentando me convencer que esta tudo bem.
— Você andou
chorando. — Digo com o meu dom excepcional para enunciar o que é malditamente
óbvio, algumas vezes. — O que aquele bastardo fez para você? — eu falo por
entre os dentes, eu estou apavorada.
— Nada,
Kate. — Ela me responde com uma tristeza no olhar.
—
Então, por que você estava chorando? Você nunca chora, nesses anos todos que
nos conhecemos eu não lembro de vê-la chorando nenhuma vez. — Eu digo,
suavizando minha voz para não deixa-la mais nervosa. Fico parada, com o meu
olhar de preocupação. Chego mais perto da minha amiga coloco seus braços ao meu
redor dela e a abraço, bem apartado, acho que ela gostou pois ela logo se
aconchega.
— Eu quase fui atropelada por uma bicicleta.
— Finalmente ela me diz .
— Jesus, Ana! Você está bem? Está machucada? Que
ir no hospital para tirar umas radiografias? — Olho para ela a distância dou
uma olhada no geral a na distância dos braços, com as minhas mãos e os meus
olhos faço uma verificação total sobre ela me aproximo dela e a toco da cabeça
aos pés, para ver se esta tudo bem.
— Não, Christina me salvou. — ela sussurra.
— Mas foi apavorante. — ela diz ainda
com tristeza
— Eu
não estou surpresa. Como foi o café da manhã? Eu sei que você odeia café. Foi
isso mesmo ou você esta escondendo alguma coisa de mim Ana? — Eu pergunto, para
se consigo arrancar alguma coisa dela.
— Eu não estou escondendo nada, só estou
ainda sobre efeito do susto. Eu tomei chá. Foi legal, nada de mais para contar.
Eu não sei por que ele me convidou.
— Ele gosta de
você Ana. — Falo para ela o que eu acho.
— Não mais. Eu não
irei mais vê-lo. — Sim, eu consigo lidar com isso.
— Ah é?
O que ela quer dizer com isso? Fico curiosa.
— Sim... Ele está
fora do meu nível Kate. — Ela me responde tão secamente quanto ela consegue.
— O que você quer
dizer com isso?
— Ora, Kate, é
óbvio. — Ela me diz indo para porta da cozinha.
— Não para mim. — Odeio
quando Ana se menospreza. — Está bem, ele tem mais dinheiro que você, mas até
ai, ele tem mais dinheiro que muita gente nos Estados Unidos. Digo para que ela
pare de pensar assim.
—
Kate, ele... — Ela não consegue terminar a frase e me da os ombros.
— Ana,
pelo amor de Deus! Quantas vezes eu vou ter de te dizer? Você é realmente
linda! É inteligente, meiga amiga, companheira e qualquer homem gostaria ter
você como namorada — ela me interrompe.
— Kate, por favor, você esta parecendo até a
minha mãe. Eu preciso estudar. — Ela me corta.
— Você quer ler o
artigo? Eu já acabei. José tirou fotos maravilhosas! — tento mudar um pouco de
assunto para distraí-la e esquecer esse atropelamento. Ela lê o artigo acho que
ela gosta do que lê e vê, ela elogia e diz que vai estudar decido deixar ela um
pouco sozinha eu também tenho que estudar, mas ainda vou ficar de olho nesses
dois.
Quando termino a prova final sinto o olhar de Ana sobre mim,
finalmente acabou a minha vida acadêmica, só voltarei aqui para a formatura procuro
Ana e dou um sorriso do gato de Alice, para ela. Voltamos para casa em meu
Mercedes, nos recusando a discutir a prova final. Discuto com ela a que vou usar esta noite, que será nossa despedida
oficial em um bar. Ana esta tão ocupada procurando pelas chaves na bolsa, que
nem percebe que tem um embrulho em nossa porta, falo que é para ela. Ana acha
que deve ser dos pais dela, quando entramos em casa, eu vou direto para cozinha
pegar o champanhe que compramos para comemorarmos, enquanto abro a garrafa ela
abre o embrulho. Ela constata que são livros de primeira edição, só me vem um
nome a cabeça Grey, esses dias todos não falamos dele e ela nem a procurou
nenhuma vez o que quer dizer tudo, isso
pego o cartão, para ver o que quer dizer, com certeza ele esta interessado pela
Ana, quando falo isso ela não gosta muito e pede para só pensarmos nessa noite, não insisto para
ela não ficar chateada. Brindamos a nossa nova vida.
O bar estava
barulhento e agitado, cheio de futuros formandos pronto para ficarem
imprestáveis. José chegou mais cedo para guarda a nossa mesa, nos juntamos a ele. Ele só se formará daqui a um
ano, mas ele está no clima de comemorar e nos ajuda a entrar no espírito de
nossa nova liberdade pagando margaritas para todos nós. Tenho que ficar de olho
na Ana ela não é de beber, fico na pista de dança vendo ela conversando com
José. Eu estou com um uma blusa estilo Baby doll, verde com Jens, a cor da
blusa que realça meus olhos e o Jens realça e meu corpo. Vejo José trazendo
mais bebida para nossa mesa, vou a até lá para falar com ela.
— Mais bebida Ana! — Eu grito, para que ela
de uma parada.
Acho
que ela me escuta e vai ao banheiro, demora um pouco, quando ela volta me diz
que demorou devido o banheiro estava cheio, ainda bem que ela percebeu que
bebeu demais ela decide tomar um ar lá fora, quando penso em ir com ela vejo
José indo com ela, bebo um copo de cerveja é o meu primeiro e único copo,
afinal estou dirigindo e ficar de olho na minha amiga, já que ela decidiu
chutar o balde hoje, vou para pista de dança, Ana esta demorando novamente,
quando começo abrir caminho para ir atrás dela vejo um Deus louro em minha
direção, com um sorriso que derrete o meu coração e de repente ele chega bem
perto do meu ouvido, que da até da para me embriagar com seu perfume.
— Katherine Karavan? — Ele me pergunta
Me
assusta um pouco, será que foi alguma coisa com o meu carro?
— Katherine, amiga de Anastácia? — Ele
pergunta novamente.
Merda
aconteceu alguma coisa com a Ana, fico logo assustada.
— Sou eu mesma, o que aconteceu com ela? Ela
esta bem? — Eu pergunto
— Calma, ela esta com meu irmão esta tudo bem!
— Ele diz, me levando mais para pista de dança.
Dou
um pequeno empurrão nele e pergunto — Quem é o seu irmão? E quem é você? — Ele
me olha com um olhar e um sorriso maroto e responde.
— Prazer sou Elliot Grey, sua amiga esta bem
ela ligou para o meu irmão e aqui estamos, já que eu respondi sua pergunta que
tal continuarmos a dançar?
Antes
mesmo que de eu responder, ele já me puxa mais para pista de dança e par junto
do corpo dele, para a aonde eu vou de bom grado. Estamos nitidamente nos
seduzindo, ele é tão diferente do irmão dele não tem nada de estranho nele,
quando olho vejo José entrar cabisbaixo e logo atrás Ana com Grey é acho que
José já percebeu que Ana não quer nada com ele, para o meu espanto Ana e Grey
estão na pista de dança, Ana não é de dançar, vejo Grey falar algo com irmão,
que chega mais perto de mim e diz que Grey vai levar Ana para casa, pois ela
não esta bem, faço que sim com a cabeça
para os dois. Eu sabia que essa história da Ana beber não iria da certo, pelo
menos deu coragem para ela ligar para o Grey e eu conhecer esse Deus Grego.
—Baby, tenho uma má noticia para te dar,
agora você vai ter que me levar com você, já que eu estava de carona com o meu
irmão. — Ele diz com um sorriso bem sexy.
— Que pena, você vai ter que me levar para
casa, pois eu bebi e você sabe álcool e direção não combina! Digo sendo tão
sexy quanto ele.
— Você tem razão álcool e direção não combinam,
mas nós dois sim te levarei para casa com maior prazer.
Assim
que ele acaba de dizer isso, ele me puxa para perto dele e beijou, que beijo
que pegada, digna de uma loucura.
— Então me leva agora para casa. — Falo para
ele com uma voz cheia de desejo.
Quando
me dou conta estamos no estacionamento nos agarrando, em um beijo intenso.
— Senhorita Kavarang, me dar logo a chave do
seu carro, senão seremos presos por atentado ao pudor.
Dou
a chave para ele, dou um beijo nele e digo.
— Elliot, me chame de Kate e me leve logo
para casa.
— É o que mais quero.
Nem
sei o tempo que levamos para chegarmos em casa, no carro o tempo todo ele
passava a mão em mim e eu nele. No apartamento assim que eu abro a porta,
estamos nos beijando sem parar tiramos a roupa um do outro eu estou de calcinha
e soutien e ele de cueca Box, gente como ele é gostoso, ele me deita na cama
com carinho e admiração.
— Como eu quero esta dentro de você. — Sua voz
é puro desejo
Quase
gozo de tanto desejo, dou um beijo de puro desejo e me abro totalmente para ele
e digo.
— Nunca quis tanto ser possuída, como eu quero
que você me possua.
Ele
praticamente desintegra a minha calcinha e o meu soutien enquanto tiro sua
cueca e vejo o quanto ele me quer.
— Elliot, por favor eu não aguento mais.
— Não precisa pedir duas vezes, Kate — Ele
coloca a camisinha e me penetra.
Assim
que ele me penetra gozo imediatamente, gente nunca aconteceu isso comigo antes,
continuamos na nossa dança do sexo, nossos corpos se completam um com o outro
temos uma conexão entre nós dois eu nunca senti algo assim, volto a gozar.
— Kate como você é gostosa, sinto você me
envolvendo que delicia.
— Elliot delicia e você dentro de mim.
Quando
eu termino de falar, nossa conexão é tão grande que gozamos juntos eu nunca
tive tantos orgasmos, tanta conexão com um parceiro como é maravilhoso sentir
prazer junto com o nosso amante. Ele esta em cima de mim, estamos um olhando
para outro, como quiséssemos que o tempo parasse.
— Eu
não queria sair de dentro de você, uau que simbiose, se o mundo terminasse
agora eu morreria feliz.
— Eu
discordo de você, não morreria feliz. —Quando digo isso ele fica mais intrigado
então volto a falar, aliando meu corpo ao dele. — Eu teria tido muito pouco de
você e você me deixou com muita, mais muita vontade de você!
—
Gosto de saber que você é uma menina sapeca e gulosa, eu também quero mais você,
eu também ainda estou com muita fome de você, mas temos um problema esse era o
meu único preservativo. — Ele diz fazendo beicinho e me abraçando.
— Se esse é o problema, esta resolvido eu uso
contraceptivo e minha carteira de doadora de sangue esta na minha carteira, o
que você me diz vai saciar a minha fome de Elliot ou não vai, pois minha
vontade de você só aumenta. Digo mordendo o meu lábio.
Ele
me pega de surpresa, me beija e morde o meu lábio que sinto na minha buceta,
tenho vontade de falar um monte de sacanagem, mas não sei se ele gosta, tomara
que ele goste, pois para mim toda sacanagem é pouca na cama.
— Você
não imagina como é bom ouvir isso, eu também doe sangue essa semana, então
agora que eu sei que esta tudo liberado, eu não vou te comer vou te saborear
como você merece. — Ele diz isso e vai para o meio das minha pernas com a sua
mão direita começa e me masturbar primeiro divagar depois vai aumentando a
velocidade, quando eu estou quase gozando ele sussurra no meu ouvido de modo
sensual, para eu me acalmar, desse até as minha pernas e começa a me
chupar, da aquela soprada e umas mordidas que boca! Uma hora ele chupa outra me
masturba outra os dois, estou tão perdida até que eu tenho um orgasmo mais
intenso que eu já tive na minha vida, grito o nome dele.
— Elliot, vem me foder eu preciso de você
dentro de mim.
— Minha linda seu desejo é uma ordem, eu
também não aguento mais, sua buceta é muito gostosa, foi muito difícil tira
minha boca dela, só direi por que meu pau também merece fudê-la. Bem gostoso,
Kate como você é muito gostosa.
— Isso, fode mete bem fundo esse pau em mim,
me faz gozar nesse seu pau grande e duro como eu gozei na sua boca maravilhosa.
Continuamos,
nossos corpos se completam, sinto que vou gozar novamente, percebo que ele
também esta quase gozando, chegamos juntos ao clímax novamente um chamando pelo
outro. Eu ainda estou em puro êxtase ficamos abraçados, fazendo carinho e
trocando beijos carinhosos um no outro até pegarmos no sono.
Elliot
Estou
a caminho de Porthanland, para encontrar o meu irmão quando disse a ele que
queria conversar, ele disse que estava em Porthanland e pediu para eu levar
umas roupas para ele. Quero me aproximar mais dele estou cansado dessa vida que
ando levando de farra e não ter compromisso com ninguém.
Após
jantarmos estamos conversando, ele recebe uma ligação de uma menina que se
chama Anastácia, que o tira totalmente do controle, eu nem acredito que ele
esta assim por uma mulher que basta ligar ele move céus e terras para
encontra-la eu nunca o vi com mulher nenhuma sempre achei que ele fosse gay.
Quando chegamos a onde ao bar vemos a Anastácia tentando desvencilhar de um
carinha, meu irmão ficar for do serio e pede para eu ir ao encontro da amiga
dela, tomara que seja tão bonita quanto a Anastácia, quando entro no bar só tem
uma mulher com as características que Christian fala, fico encantado com essa
mulher ela é totalmente o meu tipo, parece que ela foi feita para mim, para
minha sorte parece esta sozinha, vou ao encontro dela chego bem perto dela,
preciso sentir essa mulher.
—
Katherine Karavan? — Eu pergunto, sinto que ela fica um pouco assustada, tento
passar um olhar acolhedor, ai pergunto novamente.
— Katherine, amiga de Anastácia? — Falo o
nome da amiga dela para ficar mais calma e confirmar que estou falando com a
pessoa certa.
— Sou eu mesma, o que aconteceu com ela?
Ela esta bem? — ela me responde toda preocupada com a amiga, tenho que
tranquiliza-la acho que mexi com ela tomara, pois ela mexeu comigo.
— Calma, ela esta com meu irmão esta tudo
bem! — Falo para ver se ela se acalma e levo para pista de dança, para ver se
tenho alguma chance. Mas ela me empurra, mas não com força só faz isso para eu
da uma parada.
— Quem
é o seu irmão? E quem é você? — Ela me pergunta com um ar de mandona.
Sou
o próximo e único homem da sua vida, vou te fuder tão gostoso, acho que deixo
meu pensamento transparecer no meu olhar.
— Prazer sou Elliot Grey, sua amiga esta bem
ela ligou para o meu irmão e aqui estamos, já que eu respondi sua pergunta que
tal continuarmos a dançar? — decido dizer somente quem eu sou, sem tocar no
nome do meu irmão, antes mesmo que ela possa pensar eu a puxo a mais para pista
de dança e para junto do corpo meu corpo, ela vem para junto do meu corpo de bom
grado, eu a agradei assim como ela me agradou. Estamos nitidamente nos
seduzindo, ela esta gostando desse jogo de sedução. O meu irmão e a garota dele
estão na pista de dança, Christian sempre gostou de dançar, ele chega mais
próximo de mim e diz que vai leva-la para casa parece que ela não esta se
sentindo bem, já gosto dessa menina estabilizou o meu irmão e colocou essa
mulher linda n minha vida, chego mais perto de dessa gostosa e digo que meu mano vai levar a amiga dela
para casa, ela da um que sim com a cabeça para nos dois. Tenho que dar
minha cartada para ter certeza que essa mulher vai ser minha.
—Baby, tenho uma má noticia para te dar,
agora você vai ter que me levar com você, já que eu estava de carona com o meu
irmão. — Digo e dou um sorriso bem sexy.
— Que pena, você vai ter que me levar para
casa, pois eu bebi e você sabe álcool e direção não combina! Para minha alegria
ela me responde com um sorriso super sexy, ela também me quer.
—Você tem razão álcool e direção não
combinam, mas nós dois sim televarei para casa com maior prazer. Assim que
termino de falar a puxo para perto de mim a beijo, um beijo a La Elliot.
— Então me leva agora para casa. — O beijo
funcionou, pois ela me diz o que eu quis ouvir dês do primeiro momento que eu
há vi.
Nem
sei como chegamos no estacionamento estamos nos agarrando, em um beijo intenso.
— Senhorita Kavarang, me dar logo à chave do
seu carro, senão seremos presos por atentado ao pudor. Digo a ela para ela
saber se não sairmos daqui nesse momento vou come-la ali mesmo. Ela me passa a
chave do carro, me beija, que me deixa mais acesso e me diz.
— Elliot, me chame de Kate e me leve logo
para casa.
— É o que mais quero.
Nem
sei como dirigi e como ouvi ela dizer o endereço, só sei que não tirei a mão dela
e ela de mim, somos puro desejo. No apartamento assim que ela abre a
porta, estamos nos beijando sem parar tiramos a roupa um do outro eu a deixo só
de calcinha e soutien que corpo espetacular fico de cueca Box,a deito na cama com carinho e admiração que um
homem pode ter por uma mulher.
— Como eu quero esta dentro de você. — Falo
par ela com desejo que estou sentindo por ela.
Ela
me beija com desejo puro e se abre para mim e fala.
— Nunca
quis tanto ser possuída, como eu quero que você me possua. É tudo que eu queria
ouvir ela quer que eu a possua, nós estamos querendo um ao outro da mesma
forma, esta sendo incrível, eu praticamente desintegro suas roupas intimas ela
tira a minha cueca, ela vê o meu pau duro acho que aumenta o desejo dela porque
ela fala.
— Elliot, por favor eu não aguento mais.
— Não precisa pedir duas vezes, Kate — Eu
coloco a camisinha e a penetro, como ela é gostosa sinto ela me envolvendo com
o seu desejo, sinto sua buceta apertando o meu pau, não acredito ela esta
gozando eu nunca tive uma mulher me desejando da forma que eu a desejo ela é
tão receptiva como isso é bom, tenho que me segurar não quero que acabe logo. Continuamos
na nossa dança do sexo, nossos corpos se completam um com o outro temos uma
conexão entre nós dois eu nunca senti algo assim, ela volta a gozar.
— Kate como você é gostosa, sinto você me
envolvendo que delicia.
— Elliot delicia e você dentro de mim.
Quando
ela diz isso parece que aumenta a nossa conexão que fica tão grande que gozamos
juntos, como é maravilhoso dar prazer e sentir prazer a essa mulher. Estou
sobre o corpo maravilhoso que ela tem, estamos um olhando para outro, como
quiséssemos que o tempo parasse.
— Eu não queria sair de dentro de você, uau
que simbiose, se o mundo terminasse agora eu morreria feliz. Tenho que deixa-la
saber que foi maravilhoso
— Eu discordo de você, não morreria feliz. —
Quando ela me diz isso fico triste será que eu me enganei sobre a nossa
conexão? Mas logo ela se alinha ao meu
corpo como me quisesse mais e completa.
— Eu teria tido muito pouco de você e você
me deixou com muita, mais muita vontade de você!
— Gosto de saber que você é uma menina sapeca
e gulosa, eu também quero mais você, eu também ainda estou com muita fome de
você, mas temos um problema esse era o meu único preservativo. — Digo fazendo
beicinho e abraçando ela.
— Se
esse é o problema, esta resolvido eu uso contraceptivo e minha carteira de
doadora de sangue esta na minha carteira, o que você me diz vai saciar a minha
fome de Elliot ou não vai, pois minha vontade de você só aumenta. Ela Diz
mordendo o meu lábio.
Era
a deixa que eu queria ouvir que ela tem a mesma fome de mim como eu tenho dela
a pego de surpresa e a beijo e morde o meu lábio. Tomara que ela goste de
sacanagem pois eu gosto muito .
— Você
não imagina como é bom ouvir isso, eu também doe sangue essa semana, então
agora que eu sei que esta tudo liberado, eu não vou te comer vou te saborear
como você merece. — Assim que digo isso a ela vou para o meio das pernas dela com
a minha mão direita e começo a masturbá-la primeiro divagar depois vou
aumentando a velocidade, quando sinto que ela esta quase gozando sussurro no
ouvido dela de modo sensual, para ela se
acalmar, vou beijando o corpo
dela até chegar ao meio daquele corpo maravilhoso e começo a chupar, seu clitóris e toda sua buceta que
tem um gosto maravilhoso, uma hora eu chupo sopro outra eu a masturba outra hora
faço os dois, até ela ficar totalmente perdida de tanto prazer que grita o meu nome e pede.
—Elliot, vem me foder eu preciso de você
dentro de mim.
— Minha linda seu desejo é uma ordem, eu
também não aguento mais, sua buceta é muito gostosa, foi muito difícil tira
minha boca dela, só direi por que meu pau também merece fudê-la. Bem gostoso,
Kate como você é muito gostosa.
— Isso, fode mete bem fundo esse pau em mim,
me faz gozar nesse seu pau grande e duro como eu gozei na sua boca maravilhosa.
Continuamos,
nossos corpos se completam, ela goza maravilhosamente e quando eu estou
começando a gozar ela também começa a gozar também juntos ao clímax novamente
um chamando pelo outro. Ela esta totalmente relaxada e eu em puro êxtase como
nunca estive antes com outra mulher, ficamos abraçados fazendo carinho e
trocando beijos carinhosos um no outro até pegarmos no sono.
APRESENTAÇÃO,
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E PERFIL DO PERSONAGEM DESTE CAPÍTULO 04
Nome:
Elliot Gray
Cor:
Branco
Cabelos:
Lisos (cor louros puxando para o tom
dourado curto mas não muito.
Olhos
:Azuis (Intensos)
Alatura:
1,96
Corpo:
Bem definido por anos de lutas marciais e exercícios diários, mas nada
exagerado
Elliot, o filho mais
velho de uma redomada médica e um famoso advogado, Elliot é engenheiro
dono de uma grande construtora bem sucedida dos Estados Unidos da América, conseguiu
toda sua sem a ajuda dos seus pais adotivos, que o ama incondicionalmente, sempre
foi muito brincalhão e sempre foi muito mulherengo e conquistador, mas ele companheiro
é o tipo que se pode contar sempre necessário.