segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Capítulo 04 Primeira Noite

 

Kate está sentada na mesa de jantar, com o notebook, quando eu chego, quero ir direto para o quarto para chorar e para que ela não veja minha cara vermelha de tanto chorar de pena de mim mesma. Seu sorriso de boas vindas some quando ela me vê.

      — Ana, o que aconteceu? O que aquele babaca fez a você, eu sabia que não devia ter deixado você com ele sozinha, que amiga eu sou!

Ai, não... A inquisição de Katerine Kavanagh. Eu sacudo minha cabeça para ela, como se dissesse — fique fora disso — mas eu poderia perfeitamente estar lidando com um cego, surdo e mudo.

    — Há Kate você esta exagerando!

    — Você andou chorando. — Ela tem um dom excepcional para enunciar o que é malditamente óbvio, algumas vezes. — O que aquele bastardo fez para você? — ela fala por entre os dentes, e seu rosto, Jesus! ela está apavorada.

    — Nada, Kate. — Ele só não gosta de mim, penso comigo. Este é realmente o problema. O pensamento traz um sorriso torto à minha face.

    — Então, por que você estava chorando? Você nunca chora, nesses anos todos que nos conhecemos eu não lembro de vê-la chorando nenhuma vez. — Ela disse, sua voz se suavizando. Ela fica parada, seus olhos verdes brilhando de preocupação. Ela coloca seus braços ao meu redor e me abraça, um abraço é sempre muito bom, me aconchego no abraço dela. Eu preciso dizer alguma coisa para ela me deixar em paz.

   — Eu quase fui atropelada por uma bicicleta. — Era o melhor que eu podia fazer e isso a distraiu imediatamente... dele.

  — Jesus, Ana! Você está bem? Está machucada? Que ir no hospital para tirar umas radiografias? — Ela me segura na distância dos braços estendidos e faz uma verificação visual de mim se aproxima de mim e me apalpa da cabeça aos pés, para ver se esta tudo bem. Me sinto até culpada, eu queria falar para ela que o que esta ferido é o meu amor próprio, mas se eu ficar falando acho que volto a chorar.

  — Não, Christina me salvou. — eu sussurro. — Mas foi apavorante.

  — Eu não estou surpresa. Como foi o café da manhã? Eu sei que você odeia café. Foi isso mesmo ou você esta escondendo alguma coisa de mim?

  — Eu não estou escondendo nada, só estou ainda sobre efeito do susto. Eu tomei chá. Foi legal, nada de mais para contar. Eu não sei por que ele me convidou.

— Ele gosta de você Ana. — Ela abaixou seus braços.

— Não mais. Eu não irei mais vê-lo. — Sim, eu consigo lidar com isso.

— Ah é?

Droga. Ela ficou curiosa. Eu vou para a cozinha para que ela não consiga ver meu rosto.

 

     — Sim... Ele está fora do meu nível Kate. — Eu digo tão secamente quanto eu consigo.

    — O que você quer dizer com isso?

    — Ora, Kate, é óbvio. — Eu giro para encará-la na porta da cozinha.

    — Não para mim. — Ela diz. — Está bem, ele tem mais dinheiro que você, mas até ai, ele tem mais dinheiro que muita gente nos Estados Unidos.

   — Kate, ele... — Eu dou de ombros.

   — Ana, pelo amor de Deus! Quantas vezes eu vou ter de te dizer? Você é realmente linda! É inteligente, meiga amiga, companheira e qualquer homem gostaria ter você como namorada — ela me interrompe. Ah não! Esse discurso de novo não! — Kate, por favor, você esta parecendo até a minha mãe. Eu preciso estudar. — Eu a corto. Ela franze a testa.

     — Você quer ler o artigo? Eu já acabei. José tirou fotos maravilhosas!

Será que eu preciso de uma lembrança visual da beleza de Christian eu – não- te- quero Grey? — Se eu não ler a Kate vai perceber que tem algo errado.

     — Claro. — Eu coloco um sorriso no rosto, como se fosse mágica e vou até o notebook. E lá está ele, olhando para mim em preto e branco, olhando para mim e encontrando minhas falhas.

     — Eu finjo ler o artigo, o tempo todo olhando para seu olhar cinzento, procurando na foto alguma pista o porquê dele não ser o homem para mim – em suas próprias palavras. E subitamente, fica extremamente óbvio. Ele é bonito demais. Nós estamos em polos diferentes, em mundos diferentes. Eu tenho a visão de mim mesma como Ícaro, voando perto demais do sol, queimando e caindo como resultado do meu desejo. As palavras dele fazem sentido. Ele não é homem para mim.

Foi isso o que ele quis dizer e faz com que a rejeição dele seja mais fácil de aceitar...Quase. Mas eu posso viver com isso. Eu entendo.

    — Está muito bom Kate. — eu digo. — Vou estudar. — Eu não vou mais pensar nele. Eu prometo para mim mesma e abrindo minhas anotações de revisão, começo a ler.

É apenas quando eu estou na cama, tentando dormir, que eu me permito deixar meus pensamentos voltarem para minha estranha manhã. Eu fico voltando à citação “eu não namoro” e eu fico zangada por não ter descoberto esta informação mais cedo, quando eu estava em seus braços mentalmente implorando com cada fibra do meu ser para que ele me beijasse. Ele já havia dito e repetido. Eu viro de lado. Estranhamente eu volto ao meu pensamento se ele seria celibatário, deve estar se guardando para alguém especial que pelo jeito não é eu, não sirvo para ele não sou bonita não sou rica como ele. Eu fecho meus olhos e começo a divagar.  Meu subconsciente sonolento me dá um último golpe e me joga na terra dos sonhos.

E esta noite eu sonho com olhos cinzentos, folhas caídas no leite, e eu estou em lugares escuros, com uma luz estranha e eu não sei se estou correndo para alguma coisa ou de alguma coisa... Não está claro. Droga como vou esquecê-lo se ele me persegue em meus sonhos.

Eu abaixo minha caneta. Acabei. Meu exame final acabou. Eu sinto o sorriso do gato de Cheschire se espalhar pelo meu rosto. Provavelmente esta é a primeira vez, esta semana, que eu sorrio, nem mesmo depois da minha apresentação da minha monografia eu fiquei feliz. É sexta feira, não será a sexta feira da pizza, nós iremos celebrar hoje à noite, realmente celebrar. Acho que irei ficar realmente bêbada. Eu nunca fiquei bêbada antes. Eu olho o pavilhão esportivo procurando por Kate e ela ainda está escrevendo furiosamente, cinco minutos antes de acabar. É isso, o fim da minha vida acadêmica, vou ter que começar a pensar na minha vida adulta, depois que eu estiver no mercado de trabalho faço alguma pós. Nunca mais eu irei sentar em fileiras de ansiedade, isolada, como uma estudante. Por dentro estou fazendo piruetas, sabendo perfeitamente que é o único lugar onde posso fazê-las graciosamente. Kate para de escrever e larga a caneta. Ela procura por mim e eu vejo o seu sorriso do gato de Alice, também.

Nós voltamos para casa em seu Mercedes, nos recusando a discutir a prova final. Kate está mais preocupada com o que irá usar esta noite. E eu estou ocupada procurando pelas chaves na minha bolsa.

     — Ana, tem um pacote para você!

Kate está parada nos degraus em frente à porta, com um pacote na mão. Estranho. Eu não fiz nenhum pedido ultimamente na Amazon.

Kate me entrega o pacote e pega as chaves para abrir a porta da frente. Está endereçado a Senhorita Anastásia Steele. Não há endereço ou nome de quem enviou. Talvez seja da minha mãe ou de Ray.

     — Provavelmente deve ser dos meus pais, deve ser um presente de formatura.

     — Abra! — Kate diz, excitada, enquanto se dirige até a cozinha para pegar nosso “Champagnhe de comemoração de exames finais”.

Eu abro o pacote e dentro eu acho uma caixa dourada com três livros semi parecidos, recobertos com um pano antigo, cheirando a hortelã e um cartão branco. Escrito nele, com uma letra cursiva e negra, está:

Por que você não me avisou que havia perigo? Porque você não me avisou? As damas sabem contra o que devem se proteger, porque há romances que contam sobre esses truques.”

Eu reconheço a citação de Tess of the D´Urbervilles. Eu estou pasma com a ironia de que eu passei três horas escrevendo sobre a novela de Thomas Hardy no meu exame final. Talvez não haja ironia, talvez seja deliberado. Eu inspeciono os livros mais de perto, os três volumes. Eu abro a primeira contracapa. Escrito em uma letra antiga está:

‘London: Jack R. Osgood, McIlvaine and Co., 1891.’

    Puta merda! São as primeiras edições! Eles devem ter custado uma fortuna e eu sei, quase que mediatamente, quem os mandou. Kate esta recostada nos meus ombros olhando os livros. Ela pega o cartão.

    — Primeira edição. — eu sussurro.

    — Não! — os olhos de Kate estão abertos com descrença. — Grey?

Eu confirmo, por que será que ele fez isso.

   — Não consigo pensar em mais ninguém.

   — O que significa o que está escrito no cartão?

   — Eu não faço nenhuma ideia. Eu acho que é um aviso. Honestamente ele vive me alertando. Eu não faço ideia do por que. Não é como se eu estivesse tentando derrubar a porta dele. — eu franzo a testa.

   — Eu sei que você não quer falar sobre ele, Ana, mas ele está seriamente interessado em você. Com ou sem avisos.

   — Lavem você de novo com essa história, chega de Christian e Tess, vamos pensar na nossa despedida da nossa vida universitária é só nisso que quero pensar.

      — Me desculpa Ana, você esta certa essa noite tem que ser e será o marco em nossa vidas, aquela noite que sempre nós falaremos dela e viverá para sempre em nossa memória.

Eu não deixei de pensar em Christian Grey na última semana. Está bem ... Então seus olhos cinzentos continuam assombrando meus sonhos e eu sei que vai levar uma eternidade para expurgar a sensação de estar em seus braços e esquecer seu cheiro. Por que ele me mandou isso?  Ele me disse que eu não era para ele.

      — Eu achei um Tess primeira edição para vender em Nova York por $14.000,00. Mas o seu está em melhores condições. Deve ter sido mais caro, quase comprei, mas pensei por mais que eu ame livros não podia usar minhas economias.    

      — Kate estava consultando seu bom amigo Google.

      — Esta citação, Tess fala para sua mãe depois que Alex D´Urberville a seduz.

     — Eu sei.

Kate fica inspirada. — O que ele está tentando te dizer?

     — Eu não sei e eu não me importo. Eu não posso aceitar isso dele. Eu vou mandá-los de volta com alguma citação desconcertante de alguma parte obscura do livro.

    — A parte em que Angel Clare diz Foda-se? — Kate pergunta com a cara mais sonsa do mundo.

    — Sim, esta parte. — eu rio. Eu amo Kate, ela é leal e sempre me apoia. Eu embrulho os livros e os deixo na mesa de jantar. Kate me dá uma taça de champagne.

    — Ao final dos exames e a uma nova vida em Seattle. — Ela sorri.

    —Ao fim dos exames, nossa nova vida em Seattle e aos excelentes resultados que teremos! — Nós brindamos e bebemos.

O bar estava barulhento e agitado, cheio de futuros formandos pronto para ficarem imprestáveis. José se juntou a nós. Ele só se formará daqui a um ano, mas ele está no clima de comemorar e nos ajuda a entrar no espírito de nossa nova liberdade pagando margaritas para todos nós. Enquanto eu bebo a minha quinta, percebo que talvez não seja uma boa ideia misturá-la com champagne.

   — E agora Ana? — José grita para que eu possa ouvi-lo com todo o barulho.

   — Eu e Kate estamos nos mudando para Seattle. O pai dela comprou um apartamento em um condomínio fechado para nós, assim que o dinheiro que meu pai deixou para mim for liberado, vou dar a minha parte pelo apartamento, por mais que Kate e o pai dela não queiram o dinheiro, faço questão de dar e com as minhas economias vou comprar uma vespinha, para eu me locomover, vou mudar o visual, cortar talvez fazer umas mechas no cabelo.

    Dios Mio! Como a outra parte vive! Mas você vai vir para minha exposição?

    — Claro que sim, José, eu não perderia por nada do mundo! Talvez eu venha de vespinha e já de visual novo e você nem me reconheça — Eu sorrio e ele coloca seu braço em meus ombros e me puxa para perto.

    — Vai significar muito para mim Ana se você estiver lá. — Ele sussurra em minha orelha. — Mais uma margarita?

    — José Luis Rodrigues, você está tentando me deixar bêbada? Porque eu acho que está funcionando. — eu rio — Eu acho melhor beber uma cerveja. Eu vou pegar uma jarra para nós.

   — Mais bebida Ana! — Kate grita.

Kate tem a constituição de um touro. Ela está com seu braço jogado em Levi, um dos quatro estudantes ingleses que estudaram conosco e seu fotógrafo costumeiro do jornal dos estudantes. Ele desistiu de tirar fotos da bebedeira ao seu redor. Ele tem olhos apenas para Kate. Ela está com uma camiseta de seda, tipo babydoll, jeans justos e saltos altos, cabelos para cima, com alguns fios descendo por seu rosto, como gavinhas, deslumbrante como sempre. Eu, por outro lado, sou mais uma garota de usar all-star, jeans e camiseta, mas eu estou usando a minha melhor calça jeans. Eu saio do abraço de José e vou para a mesa. Opa. Sinto minha cabeça rodar. Eu tenho de segurar nas costas da cadeira. Coquetéis a base de tequila não são uma boa ideia.

Eu vou para o bar e decido que é melhor ir ao banheiro já que ainda estou de pé. “Bem pensado, Ana”. Eu cambaleio para fora da multidão. Claro, há uma fila, por que o banheiro feminino tem a fila maior que a do masculino, mas ao menos está quieto e fresco no corredor. Eu pego meu celular para aliviar a espera tediosa da fila. Humm para quem eu liguei por último? Será eu foi para José? Antes disso há um número que eu não reconheço. Ah sim. Grey, eu acho que este é o número dele. Eu rio. Eu não faço ideia de que horas são, talvez eu o acorde. Talvez ele possa me dizer por que me mandou os livros e aquela mensagem misteriosa. Se ele deseja que eu me mantenha afastada, ele deveria me deixar em paz. Eu contenho um soluço bêbado e aperto o botão para chamar o número dele de novo.

Ele atende no segundo toque.

   — Anastácia? — ele parece surpreso de receber minha ligação. Bem, francamente, eu estou surpresa por ter ligado para ele também. Então meu cérebro atrapalhado registra...Como ele sabe que sou eu? Será que ele armazenou na agenda do telefone dele? Se ele quer que eu mantenha afastada dele por que salvou o meu numero e me mandou os livros?

   — Por que você me mandou aqueles livros? – eu cuspo as palavras para ele.

   —Anastácia, você está bem? Você soa estranha. — sua voz está cheia de preocupação, não quero saber dele preocupado comigo quero saber por que ele mandou os livros e é tão contraditório em relação a mim.

   — Não sou a estranha, é você. — eu o acuso. Pronto. Eu disse a ele com uma coragem nascida do álcool, a mesma coragem que me fez ligar para ele.

  — Anastácia, você andou bebendo?

  — O que isso te interessa? — É muita ousadia dele, tenho que mostrar a ele que não vou me intimidar.

  — Estou curioso. Onde você está?

  — Em um bar.

  — Que bar?

  — Um bar em Portland.

  — Como você vai para casa?

 — Eu dou um jeito. — Esta conversa não está sendo como eu pensei, o que ele tem haver se eu tenho como ir para casa.

 — Em que bar você está?

 — Por que você mandou os livros, Christian?

   — Anastácia, onde você está? Diga-me agora! — seu tom é ditatorial, como sempre um maníaco por controle. Eu o imagino como um antigo diretor de cinema, usando calças de equitação, segurando um antigo megafone em uma mão e um chicote na outra. A imagem me faz rir alto.

   — Você é tão dominante. — eu rio.

   — Ana, me ajude, onde, cacete, você está?

Christian Grey está me gritando comigo e falando palavrão. Eu rio de novo.

   — Eu estou em Portland...Bem longe de Seattle.

   — Onde em Portland?

   — Boa noite Christian.

   — Ana!

Eu desligo. Ha! E ele não me respondeu sobre os livros. Eu franzo a testa. Não cumpri minha missão. Eu realmente estou bêbada, não podia deixar ele comandar a ligação como eu deixei. – Minha cabeça está girando terrivelmente enquanto eu avanço na fila. Bem, o objetivo de hoje era ficar bêbada. Eu consegui. Então assim que é – provavelmente não é uma experiência que irei repetir. A fila anda e agora é a minha vez. Eu olho sem ver o pôster atrás da porta do banheiro que enaltece as virtudes do sexo seguro. Como eu queria fazer sexo com Grey. Puta merda, eu acabei de ligar para Christian Grey? Merda. Meu telefone toca e eu pulo. Eu grito com a surpresa.

   — Oi. — eu murmuro timidamente. Eu não reconheci quem era.

   — Eu estou indo te buscar. — ele diz e desliga. Apenas Christian Grey poderia soar calmo e ameaçador ao mesmo tempo.

Puta merda! Eu puxo meu jeans para cima. Meu coração dispara. Vindo me buscar? Ah não! Eu não vou vomitar….não…estou bem. Ele está apenas mexendo com a minha cabeça, tenho que ir embora antes dele chegar. Eu não disse a ele onde eu estava. Ele não pode me achar aqui. Além disso, ele está a horas de Seattle e eu não terei que ir embora, pode aproveitar minha primeira e ultima noite de porre, porque depois de hoje nunca mais vou tomar um porre como esse e mesmo que ele venha, eu já terei ido embora há muito tempo quando ele chegar. Eu lavo minhas mãos e olho meu rosto no espelho.

Eu estou levemente corada e ligeiramente sem foco. Hmmm....tequila.

Eu espero no bar, pelo que parece uma eternidade pela jarra de cerveja e eventualmente retorno para a mesa.

    — Você demorou. — Kate me repreende. — Onde você estava?

    — Eu estava na fila do banheiro. — Nem comento sobre a ligação que fiz para o Christian e o que ele disse.

José e Levi estavam tendo um debate acalorado sobre o time local de baseball. José parou o que estava falando para colocar cerveja para todos nós e tomei um longo gole.

   — Kate, acho melhor eu parar um pouco e ir lá fora tomar um pouco de ar.

   — Ana, você é muito fraca para bebida.

   — Eu volto em cinco minutos.

Eu abri caminho pela multidão novamente. Eu estou começando a sentir náuseas, minha cabeça gira desconfortavelmente e eu mal consigo ficar em pé. Mais instável do que de costume. Respirando o ar frio da noite no estacionamento me faz perceber o quão bêbada eu estou.

Minha visão foi afetada e eu estou vendo tudo dobrado, como nas reprises de Tom e Jerry. Eu acho que vou passar mal. Porque eu me deixei ficar nesse estado?

    — Ana! — José se junta a mim. — Você está bem?

    — Eu acho que eu bebi demais. — sorrio fracamente para ele, ainda bem que ele veio atrás de mim, se eu passar mal ele me ajuda.

       —Eu também. — ele murmura e seus olhos escuros me olham intensamente. — Você precisa de uma mão? — ele pergunta e se aproxima, colocando seus braços ao meu redor.

     — José, eu estou bem, pode me soltar. — eu tento me afastar dele, debilmente, o que ele quer?  

      — Ana, por favor... — ele sussurra, e agora eu estou entre seus braços, sendo puxada mais para perto..

    — José, o que você está fazendo? Sai !

    — Ana, você sabe que eu gosto de você, por favor...

Ele coloca uma de suas mãos em minhas costas, me prendendo contra ele e a outra está no meu rosto, indo para atrás da minha cabeça. Puta merda...ele vai me beijar, esse não é o José que eu conheço, eu não quero eu só quero ele como meu amigo.

    — Não, José, pare! — Eu o empurro, mas ele é todo músculos e força e eu não consigo me livrar dele, acho que não consigo devido a estar bêbada, não vou beber assim nunca mais. Sua mão escorreu para o meu cabelo e ele segura minha cabeça em posição.

    — Por favor Ana, carinho — ele sussurra contra os meus lábios. Seu hálito é suave e doce, margaritas e cerveja. Ele gentilmente espalha beijos pelo meu queixo quando ele esta chegando até minha boca, tento virar o rosto. Eu estou apavorada, bêbada e completamente fora de controle. O sentimento é sufocante.

    — José, não! — eu suplico. — Eu não quero isso! Você é meu amigo e eu acho que vou vomitar.

    — Eu acredito que a dama disse não.

Uma voz sombria soa suavemente. Puta merda! Christian Grey está aqui. Como? José me larga.

    — Grey. — Ele responde laconicamente.

Eu olho ansiosa para Christian, como tivesse agradecendo por ele esta aqui . Ele olha de forma ameaçadora para José. Ele está furioso. Droga. Meu estômago se manifesta e eu me dobro, meu corpo não consegue mais tolerar o álcool e eu vômito espetacularmente no chão.

    — Ugh! Dios mio Ana! — José pula para trás com nojo. Grey pega meu cabelo e o levanta para evitar o vômito e gentilmente me leva em direção ao canteiro de flores na borda do estacionamento, até nisso ele é cavalheiro. Eu noto, com uma grande gratidão, que está relativamente escuro.

    — Se você for vomitar novamente, faça isso aqui. Eu seguro você. — Ele coloca um de seus braços em meus ombros, enquanto o outro segura meu cabelo para ficar longe do meu rosto. Eu tento desajeitadamente empurrá-lo, mas eu vomito novamente... e novamente...ai! merda!

Por quanto tempo isso irá durar? Mesmo quando meu estômago está vazio e nada mais acontece, eu odeio vomitar, arrepios horríveis descem pelo meu corpo. Eu juro silenciosamente que eu nunca mais vou beber de novo. Isto é muito apavorante para por em palavras. Finalmente, para.

Minhas mãos estão apoiadas nos tijolos do canteiro, mal me sustentando. Vomitar profusamente é exaustivo. Grey tira uma de suas mãos de mim e me passa um lenço. Apenas ele poderia ter um lenço de linha com monograma, recentemente lavado. CTG. Eu não sabia que ainda se podia comprar desses lenços. Vagamente eu me pergunto o que significa o T enquanto eu limpo minha boca. Eu não consigo olhar para ele. Estou afogada na minha vergonha, com nojo de mim mesma. Eu gostaria de ser engolida pelas azaleias que estão no canteiro e estar em qualquer lugar, menos aqui, toda vez que eu Christian eu tenho vontade de que um buraco me engula. José ainda está pairando na porta do bar, olhando para nós. Eu gemo e ponho as mãos na cabeça. Este tem de ser o pior momento da minha existência. Minha cabeça ainda está girando enquanto eu tento lembrar um momento pior – e eu só consigo me lembrar da rejeição de Christian – e este tem muito mais sombras escuras em termos de humilhação. Eu arrisco olhar para ele. Ele está olhando para mim, sua face composta, não me deixando perceber nada. Eu me viro para olhar José que parece estar bem envergonhado e, como eu, intimidado por Grey. Eu o encaro. Eu tenho poucas opções de palavras para o meu suposto amigo, nenhuma delas que eu possa repetir na frente de Christian Grey, presidente executivo. “Ana, quem você está enganando? Eu simplesmente te vi vomitando pelo chão e nas flores. Não há nada mais desagradável em termos de educação feminina.”

Eu vejo você lá dentro. — José murmura, mas nós dois o ignoramos e ele, quero esganar o José, ele entra no prédio. Eu estou por minha conta com Grey. Dupla droga. O que eu devo dizer a ele?

Desculpe-se pelo telefonema.

Eu sinto muito. — eu murmuro, olhando para o lenço, que eu amasso furiosamente com meus dedos. Tão macio.

    — Pelo que você está se desculpando Anastácia?

Oh Droga! Ele quer seu maldito pedaço de carne.

    — Pelo telefonema, estando bêbada. Ah! A lista é interminável. — eu murmuro, sentindo meu rosto ficar vermelho. “Por favor, eu posso morrer agora?”

     — Todos nós já passamos por isso, talvez não de forma tão dramática como você. — ele disse secamente. — Isto é sobre conhecer seus limites, Anastácia. Eu quero dizer, eu sou a favor de romper os limites, mas talvez isso seja muito brando. Você tem por hábito este tipo de comportamento?

Minha cabeça está zunindo como excesso de álcool e irritação. O que diabos isto tem a ver com ele? Eu não o convidei para vir até aqui. Ele soa como um homem de meia idade dando bronca em uma criança. Parte de mim deseja dizer que se eu quiser ficarei bêbada todas as noites e esta é a minha decisão e ela nada tem a ver com ele – mas eu não sou corajosa o suficiente. Não agora que eu vomitei na frente dela. Por que ele está parado ali?

      — Não. — eu digo de forma contrita. — eu nunca fiquei bêbada antes e agora eu desejo nunca mais ficar.

Eu não consigo entender por que ele está aqui. Eu começo a me sentir fraca. Ele nota minha tontura e me segura antes que eu caia e me levanta em seus braços, me segurando perto de seu peito como se eu fosse uma criança.

    — Vamos lá, eu te levo para casa. — ele murmura.

    — Eu preciso avisar Kate. — “Minha nossa Senhora! Estou nos braços dele de novo!”

    — Meu irmão pode dizer a ela.

    — O que?

    — Meu irmão Elliot está falando com a senhorita Kavanagh.

    — Anh? Eu não entendo.

    — Ele estava comigo quando você telefonou.

    — Em Seattle?

    — Não, eu estou no Heathman.

Ainda? Por que?

    — Como você me achou?

    — Eu rastreei seu telefone Anastácia.

Eu vejo você lá dentro. — José murmura, mas nós dois o ignoramos e ele entra no prédio. Eu estou por minha conta com Grey. Dupla droga. O que eu devo dizer a ele?

Desculpe-se pelo telefonema.

Eu sinto muito. — eu murmuro, olhando para o lenço, que eu amasso furiosamente com meus dedos. Tão macio.

Pelo que você está se desculpando Anastácia?

Oh Droga! Ele quer seu maldito pedaço de carne.

     — Pelo telefonema, estando bêbada. Ah! A lista é interminável. — eu murmuro, sentindo meu rosto ficar vermelho. “Por favor, eu posso morrer agora?”

    — Todos nós já passamos por isso, talvez não de forma tão dramática como você. — ele disse secamente. — Isto é sobre conhecer seus limites, Anastácia. Eu quero dizer, eu sou a favor de romper os limites, mas talvez isso seja muito brando. Você tem por hábito este tipo de comportamento?

Minha cabeça está zunindo como excesso de álcool e irritação. O que diabos isto tem a ver com ele? Eu não o convidei para vir até aqui. Ele soa como um homem de meia idade dando bronca em uma criança. Parte de mim deseja dizer que se eu quiser ficarei bêbada todas as noites e esta é a minha decisão e ela nada tem a ver com ele – mas eu não sou corajosa o suficiente. Não agora que eu vomitei na frente dela. Por que ele está parado ali?

— Não. — eu digo de forma contrita. — eu nunca fiquei bêbada antes e agora eu desejo nunca mais ficar.

Eu não consigo entender por que ele está aqui. Eu começo a me sentir fraca. Ele nota minha tontura e me segura antes que eu caia e me levanta em seus braços, me segurando perto de seu peito como se eu fosse uma criança.

    — Vamos lá, eu te levo para casa. — ele murmura.

    — Eu preciso avisar Kate. — “Minha nossa Senhora! Estou nos braços dele de novo!”

    — Meu irmão pode dizer a ela.

    — O que?    — Meu irmão Elliot está falando com a senhorita Kavanagh.

    — Anh? Eu não entendo. Não acredito mais um Grey para eu me envergonhar, será que isso pode ficar pior.

    — Ele estava comigo quando você telefonou.

    — Em Seattle?

    — Não, eu estou no Heathman.

Ainda? Por que? Por isso, ele chegou tão rápido, se eu soubesse que ele estava por perto eu não tinha telefonado.

     — Como você me achou?

     — Eu rastreei seu telefone Anastácia.

Claro que sim! Mas como isso é possível? Seria legal? Perseguidor, meu subconsciente sussurra através da nuvem de tequila que ainda flutua no meu cérebro, mas de alguma maneira, como é ele, eu não me importo.

     — Você tem algum casaco ou bolsa?

     — Sim, eu vim com os dois. Christian, por favor, eu preciso falar com Kate. Ela vai ficar preocupada. — Ele pressionou os lábios em uma linha fina, e acenou concordando.

    — Se você precisa.

Ele me coloca no chão e pegando minha mão me leva para dentro do bar. Eu me sinto fraca, ainda bêbada, embaraçada, exausta, mortificada e em algum nível absolutamente emocionada. Ele está agarrando minha mão, tantas emoções confusas! Eu irei precisar de pelo menos uma semana para processar isso tudo.

É barulhento, cheio e a música tinha começado, então havia uma multidão na pista de dança. Kate não estava em nossa mesa e José desapareceu. Levi parecia perdido e largado por sua conta.

     — Onde está Kate? — Eu gritei por cima do barulho. Minha cabeça havia começado a latejar no mesmo compasso da música.

     — Dançando. — Ele gritou, e eu podia dizer que ele estava zangado. Ele olhava Christian com suspeita.

Eu luto com meu casaco preto e coloco minha bolsa pequena pela cabeça e ela fica de lado, nos meus quadris. Estou pronta para ir, assim que eu achar Kate.

    — Ela está na pista de dança. — Eu toco no braço de Christian, fico na ponta dos pés e grito em seu ouvido, acariciando seu cabelo com meu nariz, sentindo seu cheiro limpo e fresco. Ai Meu Deus! Todos esses proibidos, não familiares sentimentos que eu tentei esconder vieram à tona e correram por meu corpo drenado. Enrubesci e em algum lugar dentro, bem dentro de mim meus músculos estalaram deliciosamente.

Ele revirou seus olhos para mim e pegou minha mão, levando-me para o bar. Ele foi servido imediatamente. Nada de espera para o senhor do controle Grey. Será que tudo vem tão facilmente assim para ele? Eu não consigo ouvir o que ele pediu. Ele me entrega um copo grande de água com gelo.

    — Beba. — Ele grita sua ordem para mim.

As luzes se movem, se torcem e piscam para mim no mesmo ritmo da música, conjurando um estranho jogo de luzes e sombras por todo o bar e clientela. Elas se alternam em verde, azul, branco e um endemoniado vermelho. Ele me olha intensamente. Eu tento respirar.

   — Todo ele. — Grita.

Ele é tão arrogante, tão mandão, estou com tanta vergonha que. Ele passa uma mão pelos cabelos despenteados. Ele parece frustrado, zangado. Qual é o problema? Tirando uma garota boba e bêbada ligando para ele no meio da noite, que o faz pensar que ela precisa ser resgatada. E acontece que ela realmente acaba precisando ser resgatada de seu amigo amoroso. Então vê-la vomitar violentamente aos seus pés. Oh Ana....será que você descer tão baixo? Meu subconsciente está figurativamente com as mãos para cima, como um egípcio e olhando para mim através de óculos com formato de meia lua. Eu balanço levemente, e ele coloca sua mão nos meus ombros, me firmando. Eu faço como me foi mandado e bebo o copo inteiro de água. Eu me sinto enjoada. Tirando o copo de mim, ele o coloca no bar. Eu noto através da névoa da bebida que ele está usando uma blusa branca solta, jeans confortável, all-star preto e uma jaqueta. Sua blusa está desabotoada em cima e eu consigo ver o começo dos pelos de seu peito. No meu estado grogue, ele parece delicioso, a visão que tenho dele até me faz esquecer a vergonha.

Ele pega minha mão mais uma vez. Puta merda! Ele está me levando para a pista de dança. Merda. Eu não danço. Ele pode sentir minha relutância e sobre as luzes coloridas ele parece divertido, sorrindo sardonicamente. Ele aperta e me puxa pela mão e eu estou em seus braços novamente, então ele começa a se mexer, me levando com ele. Cara, ele sabe dançar. E eu não consigo acreditar que eu o estou seguindo passo por passo. Talvez seja porque eu estou bêbada. Ele me segura apertado contra ele, seu corpo colado ao meu... se ele não estivesse me segurando tão apertado, eu estou certa de que eu já teria caído. No fundo da minha mente, o mantra de minha mãe ressoa: nunca confie em um homem que sabe dançar.

Ele nos leva através da pista lotada até o outro lado, perto de Kate e Elliot, o irmão dele. A música é um martelar constante, alta e ardilosa, dentro e fora da minha cabeça. Eu suspiro. Kate está se movendo. Ela está dançando loucamente e ela apenas faz isso quando ela realmente gosta de alguém. Realmente gosta de alguém. Isso significa que amanhã haverá três de nós para o café da manhã, queria tanto que fosse quatro. Kate!

Christian se reclina e grita nos ouvidos de Elliot. Eu não consigo ouvir o que ele diz. Elliot é alto, com ombros largos, cabelos loiros encaracolados, um sorriso aberto e olhos brincalhões. Eu não consigo saber de que cor eles são por causa das luzes. Elliot concorda e puxa Kate para seus braços, aonde ela vai muito contente. Kate! Até mesmo no meu estado inebriado eu fico chocada. Ela acabou de conhecê-lo. Ela concorda com o que quer que Elliot tenha dito, olha para mim e acena, sem a menor cerimônia. Christian nos impulsiona para fora da pista de dança rapidamente.

Mas eu não consegui falar com ela. Será que está bem? Eu posso ver que as coisas estão indo bem para os dois. Eu preciso ler sobre como fazer sexo seguro. No fundo da minha mente, eu espero que ela tenha lido um dos posters do banheiro. Meus pensamentos colidem pelo meu cérebro, brigando com meu estado ébrio e confuso. Está tão quente aqui, tão barulhento, tão colorido – muito brilhante. Minha cabeça começa a rodas, ai, não...e eu consigo sentir o chão subindo para encontrar o meu rosto, quando eu caio.

A última coisa de que me lembro antes de desmaiar nos braços de Christian Grey é o sonoro epíteto:

— Porra!

 

Grey

 

Eu não posso tirar seu rosto da minha cabeça. O olhar aniquilado que ela tinha, e o desgosto que foi exibido em seu rosto, como se tivesse uma morte na família. Acho que neste momento acaba de morrer qualquer sentimento que ela sentia por mim, acho que acabo de estragar tudo, será que devo fazer algo par mudar isso, mas como faria? Eu não posso pegar de volta o que eu disse. É para seu próprio bem. Ela é muito inocente. Muito doce. E também merecedora de algo além do que eu posso oferecer a ela. Mas, então, sua presença me puxa para ela. Eu estou dilacerado por dentro com este furacão de emoções. Eu simplesmente não posso apresentá-la ao meu mundo escuro! Ela merece melhor, ela precisa de alguém para arrebatá-la do chão, dar-lhe ‘corações e flores’ como é claramente o que ela deseja. Mas, então, esta ideia de alguém a tocando me mata por dentro! Estou em conflito, a quero no meu mundo, mas sei que ela não é para ele. Eu odeio esse sentimento estranho que está me comendo, agarrando-se em minha alma. Eu odeio ser assim. Eu sou estúpido com todo mundo. Até mesmo Taylor, que geralmente tem sua cara de paisagem, titubeia. Eu estou muito irritável.

Já tem quase uma maldita semana. Eu estou olhando para ela de longe como um adolescente! Ela vai para a escola, não a vejo nem com José e nem com aquele tal de Paul, pelo menos uma coisa boa, ela vai para o trabalho, decido volta para o hotel, enquanto eu ainda estou dirigindo o meu mundo a partir do Heathman Hotel, em Portland. Eu posso dirigir minha empresa daqui até eu terminar meu compromisso com a cerimônia de formatura do WSU, onde eu deverei entregar os diplomas para a turma de formandos incluindo o dela... Anastásia, vou aproveitar que Eliot esta vindo ao meu encontro, pois ele queria conversar comigo vou pedir a ele que passe  no Escala e pegue algumas roupas, não pensei que iria  ficar aqui muito tempo, mas mesmo de  longe é maneira que eu encontrei de ficar próximo dela. Por que não posso tirá-la da minha mente? O que eu sou, um porra de um adolescente? Diversão... O que eu preciso é diversão. Mas nada está me atraindo, exceto ela. É como se o seu corpo me chamasse, seu espírito, seu sangue, seu ser. Eu não posso escapar deste sentimento, porra! Eu tenho que fazer algo para mostrar a ela que estou interessado nela, porque não vai adiantar de nada ter ficado aqui, mas eu ainda sinto que tenho que adverti-la. Ela adora os clássicos britânicos, vou pedir Andreia para comprar e pedir que seja entregue aqui no hotel,vou querer  Thomas Hardy, ela disse, que gosta deste autor. Eu decido enviar-lhe uma primeira edição de Tess of the D' Urbervilles, com uma nota. Tenho certeza de que ela já o leu. Eu quero que ela fique longe, mas não se afaste. Pelo menos eu vou dar-lhe um aviso. Se ela me rejeitar, por fim, talvez, posso seguir em frente. Talvez...

 

Eu escrevo a nota manuscrita:

 

Por que você não me disse que havia perigo? Por que você não me avisou?

Senhoras sabem contra o que se precaver, Porque lêem romances que lhes dizem essas coisas...

 

Eu encomendo uma 1ª edição do livro e mando entregá-la em sua casa com a minha nota de advertência, esperando que ela vá dar atenção ao meu aviso, embora parte de mim também espera que ela vá ignorá-lo. Eu nunca havia desejado alguém tanto, tão intensamente, e eu tive muitas mulheres! Eu me repreendo de que eu posso ter a mulher que eu quiser, à minha escolha. Quase qualquer mulher! Mas eu não quero qualquer mulher! Eu a quero! E quero que ela me queira da mesma forma. Talvez se eu puder aguentar até sua formatura e se eu vê-la, então, talvez, eu posso declarar-me para ela. Eu estou fodidamente perdendo meu juízo! Ela me enfeitiçou de corpo e alma! Eu não quero ficar longe dela!

É noite de sexta-feira. Eu jantei no meu quarto de hotel com o meu irmão Elliot, que trouxe algumas roupas para mim, uma vez que eu não tinha intenção de ficar tanto tempo.

    — Obrigado Eliot, por ter trago às roupas para mim.

    — Que isso, mano quando você vai entender pode contar comigo, para tudo para as pequenas e grandes coisas, você não me disse o que esta fazendo aqui.

    — Fui convidado para entregar o diploma, na SWU, sou um dos bem feitores da universidade, o que você queria falar comigo estou curioso, esta tudo bem? Aconteceu alguma coisa? Você também pode contar comigo para qualquer coisa. — Não quero falar sobre Anastácia com ele, por isso faço logo a pergunta.

    — Christian, estou a fim de da rumo a minha vida estou cansado dessa vida que ando levando.

     — Quem é você? O que você fez com o meu irmão? — Pergunto. Não acredito no que acabei de ouvir, meu irmão que deve ter ido para cama com todas de Seatle.

     — Depois você diz que sou palhaço Christian, eu estou falando sério mano, a final eu sou o mais velho, acho que sempre fui assim porque ainda não encontrei a mulher certa, por isso, fiquei assim pulando de galho em galho, você sabe só em ouvir o nome Grey as mulheres se joga, eu não quero mais esse tipo de mulher uma alpinista social. Quero uma mulher bonita, inteligente e muito boa de cama é claro.

   — Definitivamente não estou te reconhecendo mano, — é bom o meu irmão pensar assim, ele quer corações e flores, como Anastácia. Meu telefone toca. Eu olho para o identificador de chamadas e é ela! Anastásia! Eu atendo o telefone no segundo toque quase sem fôlego, surpreso, mas feliz ela quer falar comigo, mas suavemente eu pergunto: — Anastásia? — Ela não soa bem. Ela está doente? Eu estou imediatamente alerta e atento a sua voz. Sua voz está arrastada.

    Grey ... ela parece fora de si, por que voo...cêeee...  soluços  ...me enviou os livros?

 Eu me sinto imediatamente preocupado. Eu entro em um modo protetor porque ela não está bem. Há definitivamente algo de errado com ela!

   Anastásia? Você está bem? Você parece fora do tom, estranha ... Ela ri e soluça novamente. Grey, você é o estranho, não eu!  Ela está bêbada!

   Anastásia, você andou bebendo? Pergunto incrédulo, como ela pode ser tão irresponsável ou como um daqueles babacas deixam ela ficar assim .

   Não é da sua conta! Por que você deve se preocu ... preo ... ela se esforça para completar a sua sentença, preocupar?

   Só por curiosidade. Diga-me, onde está você? — Tento parecer calmo, para ver se ela me diz a onde  esta.

Ela ri, realmente ri. Em um bar , Ela cospe.

   Qual? Será que ela esta sozinha, esta em um bar bêbada sozinha é perigoso, ela não tem noção de perigo.

   Uh uh ... É um bar em Portland

   Como você vai chegar em casa, Ana?

   Não sei, soluços, Eu vou encontrar um jeito .

   Que bar é Anastásia? — Como vai dar um jeito, ela é doida?

   Por que diabos você me enviou o livro Tess de D.. Durb ... D'Urberville, Christian?

   Anastásia.Eu digo com toda a calma possível, pois a minha raiva está aumentando ao ponto de ebulição. Diga-me onde você está!Minha intranquilidade está misturada com raiva.

  Você é muitoooo mandão, maníaco por controle .

  Onde porra você está, Ana? Me ajude, eu vou descobrir de um jeito ou de outro!

  Oh, muito longe ... de .. onde você está. Éééé..., de Seattle.

  Ana, por favor .. Onde você está?

  Boa noite, Christian! E ela desliga! Na minha cara! Ai se eu pudesse entrar pelo o telefone

  TAYLOR! Eu berro. Meu irmão me olha divertido. Ele nunca me viu perseguindo uma mulher, e ele se divertem com o espetáculo.

   Sim, senhor, ele aparece.

   Eu preciso de você para rastrear o telefone celular de Anastásia Steele. Descobrir sua localização! Agora! Há quando eu a encontrar! Penso comigo.

   Senhor! Acho que eu descobri.

Ele configurou um pequeno centro de comando, preparado para controlar até mesmo uma missão espacial, o que dirá encontrar a localização de uma senhorita Anastásia Steele. Poucos minutos mais tarde, eu tenho o local. Elliot abre a boca para dizer alguma coisa, e eu o impeço com um gesto com a mão, e ele sorri erguendo as mãos em um gesto de rendição.

   Taylor! Vamos! eu digo, e Elliot também pega sua jaqueta, deslizando junto. Eu olho para ele incisivamente. Ele diz sorrindo, Ei mano! Eu sempre pensei que você fosse gay! Isso eu tenho que ver, quem é essa mulher! Eu cerro os dentes, mas deixo-o vir junto.

    Sim, senhor. Nós voamos pela noite do Heathman até o bar. Eu chamo Ana de volta, para saber como ela esta e mostrar que ninguém desliga o telefone na minha cara, com satisfação à medida que ganhamos velocidade através da noite.

    Oi, ela responde com medo. É isso mesmo! Você precisa ter medo.

    Eu estou indo buscar você! Eu desligo, fervendo.

Não é muito longe de onde eu estou, e fazemos isso em dez minutos depois de eu desligar. Eu a localizo em frente ao bar, onde encontro o fotógrafo fazendo seus avanços sobre ela, enquanto ela está debilmente tentando afastá-lo. Eu quero espancar até matar o filho da puta! Elliot está comigo.

    Vá procurar sua colega de quarto. Bonita. Cabelo loiro avermelhado. Ela se chama Kate Kavanagh!

    Bonita e loira? Com prazer, já estou gostando dessa garota, só por era ter uma amiga! Ele sorri e suavemente entra no bar.

    Creio que a senhorita disse Não! Eu sibilo através dos meus dentes enquanto eu saio da escuridão. Estou usando todo o meu auto-controle para não saltar sobre ele, e espancá-lo. Ele a solta.

   Grey, diz ele laconicamente.

Como se aproveitando da deixa Anastásia se curva e lança o conteúdo de seu estômago no pátio de concreto, espirrando o filho da puta, que pula prá trás, resmungando algo em espanhol. Ela é apenas capaz de ficar de pé. Corro para manter sua cabeça firme, puxando seu cabelo para trás. Eu a levo para o canteiro de flores, onde ela pode salpicar menos, enquanto despeja o conteúdo de seu estômago na relativa escuridão, minha raiva passa, só por esta cuidando dela.
    Se você for vomitar, faça-o aqui. Eu digo. Ela vomita por um longo tempo e, mesmo depois que todo o conteúdo de seu estômago se foi, ela continua a ter ânsias. Eu entrego-lhe o meu lenço. Ela o pega envergonhada, enquanto o porra do José olha da porta como um gato que derramou seu leite, que tipo de amigo ele é. Ele murmura para ela que ele vai vê-la lá dentro, Anastácia olha para ele com cara feia, eu gostei de ver essa cena ele abaixa a cabeça e vai embora. Vai embora! Que tipo de amigo primeiro força a mão sobre sua amiga e então a deixa com um completo estranho para ser cuidada? Ana está muito bêbada, mas ela consegue dizer eu sinto muito.

    Você sente muito o quê, Anastásia? Eu pergunto. É melhor ser bom.

    Oh, você quer a lista? O telefonema ... vomitar ... mas principalmente a chamada telefônica , ela parece envergonhada olhando para as mãos.
     Todos nós já estivemos assim uma vez ou outra, mas talvez não tão mal como você esteja , ela olha como se eu a tivesse esbofeteado. Mas eu prossigo.

    Você tem o hábito de forçar seus limites dessa forma? Não me interprete mal, eu sou a favor de forçar os limites, mas não desta maneira.

Ela está furiosa comigo e desafiadora.

    Eu nunca tinha ficado bêbada antes, e segurando a cabeça tentando se firmar, ela acrescenta, eu não tenho nenhuma intenção de ficar de novo.    

Gosto de ouvir isso. Ela cambaleia, e eu a agarro e seguro-a perto de meu peito agora que o perigo de vomitar passou.

   Venha, eu vou levá-la para casa, eu digo.

   Como você me encontrou?, ela pergunta petulantemente.

   Eu rastreei o seu telefone.

Ela olha para mim com uma expressão que parece confusa e divertida ao mesmo tempo.
   Eu tenho que pegar minha bolsa e a jaqueta. Ela diz. Ela também quer dizer para sua colega de quarto que ela está de saída. Eu digo a ela que meu irmão Elliot está dentro e dançando com Kate. Ela parece surpresa, mas ela quer entrar. Eu a levo de volta para o bar, mas eu não quero que ela fique mais doente do que ela já está. Então eu a levo para o bar, e peço uma bebida e para ela, um grande copo de água gelada. Eu a faço beber. Tudo. Eu posso ver que seu olhar diz você é mandão! E acho isso meio erótico. Ela me confronta até mesmo com seu olhar. Uma vez que ela termina de beber sua água, sinto que ela esta me analisando e gostando do que esta vendo, isso me da  deixa que eu queria, eu a puxo para mim, inalando seu perfume pessoal inebriante de baunilha, sabonete, e ar livre. De alguma forma isso se torna uma mistura intoxicaste. Eu tenho dificuldade em manter minhas mãos longe dela. Eu a levo gingando para a pista de dança ela reluta, mas eu a perto mais forte para mostrar que eu estou no comando e começo a dançar e guio ela para a nossa dança, colo o meu corpo ao dela,  como os nossos corpos se entrelaçam tão bem enquanto dançamos e alcanço o meu irmão Elliot e Kate, a companheira de quarto de Anastásia, que está como ‘branco no arroz’ em meu irmão dançando e tendo um ótimo momento. Chego mais perto do meu irmão e digo que vou levar Anastácia para casa, meu irmão sorri para nós dois ele puxa Kate para junto do corpo dele, que parece ter gostado, ele diz a ela estou levando sua amiga para casa, Kate faz que entendeu, o que Eliot disse e acena para nós dando um sinal de positivo com a cabeça, acho que meu irmão vai se dar bem essa noite, embora eles tenham acabado de se conhecer, acho que ele já esqueceu os planos de mudar ou será que será essa mulher que ele procurava? Kate fará ele mudar? Saio da pista de dança e puxo Anastácia comigo tento apoiar Ana para fora do bar e do barulho, ela começa a balançar, e antes que eu perceba, estou gritando : Porra! Ela está no chão estirada. Esta é a terceira vez. Eu vou sempre estar pegando-a do chão? De alguma forma, até mesmo o pensamento disto é cativante embora eu odeie vê-la cair e se machucar. Eu a levanto e carrego em meus braços, Taylor abre a porta SUV Audi do sento com ela no meu colo, como gosto de tê-la em meus braços. Taylor nos leva para o hotel. Eu a levo para a minha suíte em meus braços como a carga mais preciosa, como uma criança. Eu olho para seu rosto bonito. Ela é tão cativante. Eu só quero passar meus dedos pelo seu cabelo e seu rosto, e sentir e olhar para ela. Quando eu entro na minha suíte eu a levo para o meu quarto. Eu estou enfeitiçado por esta menina inocente. Completamente envolvido. Ela está aqui na minha cama, e eu estou completamente sem defesa contra ela. Contra esta bela adormecida.

Eu despacho Taylor, dizendo Isso é tudo Taylor!

     Boa noite, senhor, e volta para o seu quarto.

Eu deito Anastásia depois de retirar a colcha da cama. Olho para ela por alguns minutos, horas, eu não sei, mesmo desacordada ela me hipnotiza, ela tem um poder sobre mim que eu não consigo entender. Eu não posso afastar meu olhar dela, minha respiração está ofegante com sua aparência calma. Eu me ajoelho no chão e desato os cordões de seus sapatos Converse. Eu os tiro de seus pés. Depois eu tiro as meias. Eu, então, abro o zíper do jeans e os tiro fora descobrindo suas longas pernas perfeitas, a deixo de calcinha e de camiseta, ela é mais gostosa sem roupa, meu pau fica logo duro com a visão dela em minha cama, tenho que sair de perto dela. Eu puxo o edredom sobre ela, sento na cadeira olhando-a, numa posição infantil, respirando lentamente. Isso me dá uma enorme quantidade de paz, que eu não sentia há muito tempo, não sei quanto tempo fiquei admirando essa mulher que esta tanto mexendo comigo . Eu só quero rastejar para o lado dela, e abraçá-la a noite toda. Eu nunca tive alguém ao meu lado na cama... para dormir. Esta é uma primeira. Eu retiro minha calça e camisa. Eu coloco uma t-shirt, abraço Anastácia estou dormindo de conchinha com a minha Anastácia e desligo a luz da mesa lateral. Pela primeira vez na minha vida, eu durmo um sono tranquilo, sem pesadelos com a prostituta viciada em crack, que era minha mãe, ou seu cafetão.  
Sendo a pessoa madrugadora que eu sou, eu acordo cedo, após o que pareceu ser uma noite muito tranquila ao lado da bonita Anastásia. Eu poderia olhá-la por horas, mas eu preciso exercitar-me para me livrar desta atração sexual por ela. Eu coloco minha roupa de treinar. Deixo na mesa de cabeceira um copo de suco de laranja para dar-lhe um reforço de vitaminas e dois comprimidos de Advil para livrar-se da ressaca. Eu me exercito duro, suor jorrando de mim. 

 
José
 

Até que fim chegou sexta feira não falei com a Ana a semana toda, estamos em provas finais do jeito que ela é deve só pensando nisso, vamos sair hoje que será o grande dia vou me declarar para ela hoje. Chego ao bar antes das meninas e reservo a nossa mesa, vejo Ana ela esta linda. Começamos a conversar sobre o futuro, enquanto conversamos fico admirando ela e repetindo, para mim mesmo hoje você vai ser minha. O bar esta barulhento e agitado, cheio de futuros formandos pronto para ficarem imprestáveis. Apesar de me formar só no ano que vem, estou aqui porque provavelmente essa é ultima oportunidade de ficar com Ana.ela está no clima de comemorar vou ajuda-la, vou ajudar a entrar no espírito de nossa nova liberdade pagando margaritas para todos nós, quem sabe com os dois meio alto ficará mais fácil rolar alguma coisa entre nós . Ana esta cheia de planos mudança de visual, planos de comprar uma vespinha fico admirado só de ouvi-la.

    Dios Mio! Como a outra parte vive! Mas você vai vir para minha exposição?

    — Claro que sim, José, eu não perderia por nada do mundo! Talvez eu venha de vespinha e já de visual novo e você nem me reconheça — Ela me diz sorrindo, aproveito coloco o meu braço em meus ombros e a puxa para perto.

    — Vai significar muito para mim Ana se você estiver lá. — Eu sussurro na sua minha orelha. — Mais uma margarita? — Aproveito para oferecer mais uma bebida, para ela.

    — José Luis Rodrigues, você está tentando me deixar bêbada? Porque eu acho que está funcionando. — ela diz rindo para mim — Eu acho melhor beber uma cerveja. Eu vou pegar uma jarra para nós. Digo a ela para deixá-la mais tranquila. Quando volto com a bebida vejo que Ana não esta, ela retornar diz que vai sair para tomar um pouco de ar, pronto é a minha deixa esse é o momento que eu estava esperando, vou atrás dela.

   — Ana! — Chamo por ela e vou para próximo dela. — Você está bem?

   — Eu acho que eu bebi demais. — Ela sorri para mim, fracamente.

   — Eu também. — Digo para ela e a olho intensamente. — Você precisa de uma mão? — Pergunto e me aproximo dela, colocando meus braços ao redor dela.

   — José, eu estou bem, pode me soltar. — ela me diz tentando se afastar de mim, debilmente.

  — Ana, por favor... — eu sussurro, aproveitando que agora ela esta entre os meus braços, puxado ela para mais perto..

  — José, o que você está fazendo? — Ela me responde.

Droga ela esta se negando a mim, não posso assusta-la tenho que fazê-la  entender que eu a quero.

  — Ana, você sabe que eu gosto de você, por favor...

Coloco uma das minhas mãos em suas costas, me prendendo-a contra mim e coloco a minha outra mão em seu rosto, indo para atrás da cabeça dela. Agora é o momento vou finalmente beija-la.

  — Não, José, pare! — Ela me empurra, mas eu sou mais forte que ela e ela não consegue se afastar de mim devido a esta um pouco bêbada. Minha  mão escorreu para o seu cabelo e seguro sua cabeça em posição.

   — Por favor Ana, carinho — eu  sussurro contra os meus lábios, olhado ela profundamente. Começo gentilmente espalha beijos pelo seu queixo até próximo a boca, quero que ela acabe aceitando o meu beijo.  

   — José, não! — ela suplica. — Eu não quero isso! Você é meu amigo e eu acho que vou vomitar. Ela me diz, cortando o meu coração, quando eu iria fazer minha ultima tentativa escuto uma voz.

   — Eu acredito que a senhoria disse não.

Eu reconheço essa voz sombria soa suavemente, mas firme. Merda! Christian Grey está aqui. Como? Será que ela marcou com ele? Será que eles estão namorando? Deve ter começado no dia da fotos, mas ela não comentou nada. Solto Ana, ainda estou sem ação como ele apareceu aqui do nada, logo na hora que eu estava quase beijando a Ana. Quando penso em me aproximar de Ana, Grey me olha de forma ameaçadora ele parece esta furioso, que se dane não vou me afastar dela para dar uma chance a ele de se aproximar, mas Ana começa a vomitar, tenho que me afastarpois quando vejo alguém vomitando logo começo a vomitar e não paro mais.

    — Ugh! Dios mio Ana! — Me afasto dela antes de começar a vomitar também.

Fico de longe vendo Grey cuidando dela, que raiva porque eu não posso ver alguém vomitando, ela parecer estar muito mal eu não deveria ter dado tanta bebida para ela, eu nunca tinha visto ela beber assim, droga agir errado com ela, quando ela termina ele apoia e vem com ela em direção ao bar, digo a ela que eu a encontro lá dentro, ela me olha com uma raiva que eu nunca vi nos olhos dela, merda a perdi. Vejo Grey com ela, cuidando dela depois eles vão para pista de dança, ver os dois assim me dar uma tristeza, ou ter muita sorte se ela ainda me quiser como amigo, a última coisa que eu vejo é Ana indo embora com ele.

 

Kate   

 

Estou em casa após a sessão de fotos finalizando a matéria, o material que a Ana conseguiu esta ótimo só tenho que dar uns retoques finais, não paro de pensar se fiz certo em deixar ela sair com ele, será que eu  fiz certo em trocar de carro com a Ana para que ela tivesse um encontro com ele? Ela estava tão feliz, eu nunca Ana assim ela esta com aquele brilho nos olhos é tão bom vê-la apaixonada, estou super curiosa para saber como foi o encontro dela, mas vou ficar atenta a tudo se ele fizer alguma coisa com a minha amiga eu arranco as bolas dele, com as minhas próprias mãos. Quando dou por mim Ana chega, quando eu vou falar com ela que terminei o artigo com um sorriso de orelha a orelha, vejo que Ana andou chorando, vou matar o Grey, meu sorriso some na hora.

       — Ana, o que aconteceu? O que aquele babaca fez a você, eu sabia que não devia ter deixado você com ele sozinha, que amiga eu sou?! — Pergunto a ela.

    — Há Kate você esta exagerando!— Ela me responde, tentando me convencer que esta tudo bem.

    — Você andou chorando. — Digo com o meu dom excepcional para enunciar o que é malditamente óbvio, algumas vezes. — O que aquele bastardo fez para você? — eu falo por entre os dentes, eu estou apavorada.

     — Nada, Kate. — Ela me responde com uma tristeza no olhar.

     — Então, por que você estava chorando? Você nunca chora, nesses anos todos que nos conhecemos eu não lembro de vê-la chorando nenhuma vez. — Eu digo, suavizando minha voz para não deixa-la mais nervosa. Fico parada, com o meu olhar de preocupação. Chego mais perto da minha amiga coloco seus braços ao meu redor dela e a abraço, bem apartado, acho que ela gostou pois ela logo se aconchega.

    — Eu quase fui atropelada por uma bicicleta. — Finalmente ela me diz .

    — Jesus, Ana! Você está bem? Está machucada? Que ir no hospital para tirar umas radiografias? — Olho para ela a distância dou uma olhada no geral a na distância dos braços, com as minhas mãos e os meus olhos faço uma verificação total sobre ela me aproximo dela e a toco da cabeça aos pés, para ver se esta tudo bem.

      — Não, Christina me salvou. — ela sussurra. — Mas foi apavorante.  — ela diz ainda com tristeza

      — Eu não estou surpresa. Como foi o café da manhã? Eu sei que você odeia café. Foi isso mesmo ou você esta escondendo alguma coisa de mim Ana? — Eu pergunto, para se consigo arrancar alguma coisa dela.

       — Eu não estou escondendo nada, só estou ainda sobre efeito do susto. Eu tomei chá. Foi legal, nada de mais para contar. Eu não sei por que ele me convidou.

     — Ele gosta de você Ana. — Falo para ela o que eu acho.

     — Não mais. Eu não irei mais vê-lo. — Sim, eu consigo lidar com isso.

— Ah é?

O que ela quer dizer com isso? Fico curiosa.

     — Sim... Ele está fora do meu nível Kate. — Ela me responde tão secamente quanto ela consegue.

    — O que você quer dizer com isso?

    — Ora, Kate, é óbvio. — Ela me diz indo para porta da cozinha.

    — Não para mim. — Odeio quando Ana se menospreza. — Está bem, ele tem mais dinheiro que você, mas até ai, ele tem mais dinheiro que muita gente nos Estados Unidos. Digo para que ela pare de pensar assim.

    — Kate, ele... — Ela não consegue terminar a frase e me da os ombros.

    — Ana, pelo amor de Deus! Quantas vezes eu vou ter de te dizer? Você é realmente linda! É inteligente, meiga amiga, companheira e qualquer homem gostaria ter você como namorada — ela me interrompe.

    — Kate, por favor, você esta parecendo até a minha mãe. Eu preciso estudar. — Ela me corta. 

     — Você quer ler o artigo? Eu já acabei. José tirou fotos maravilhosas! — tento mudar um pouco de assunto para distraí-la e esquecer esse atropelamento. Ela lê o artigo acho que ela gosta do que lê e vê, ela elogia e diz que vai estudar decido deixar ela um pouco sozinha eu também tenho que estudar, mas ainda vou ficar de olho nesses dois.

Quando termino a prova final sinto o olhar de Ana sobre mim, finalmente acabou a minha vida acadêmica, só voltarei aqui para a formatura procuro Ana e dou um sorriso do gato de Alice, para ela. Voltamos para casa em meu Mercedes, nos recusando a discutir a prova final. Discuto com ela a que vou  usar esta noite, que será nossa despedida oficial em um bar. Ana esta tão ocupada procurando pelas chaves na bolsa, que nem percebe que tem um embrulho em nossa porta, falo que é para ela. Ana acha que deve ser dos pais dela, quando entramos em casa, eu vou direto para cozinha pegar o champanhe que compramos para comemorarmos, enquanto abro a garrafa ela abre o embrulho. Ela constata que são livros de primeira edição, só me vem um nome a cabeça Grey, esses dias todos não falamos dele e ela nem a procurou nenhuma vez o que quer dizer tudo, isso pego o cartão, para ver o que quer dizer, com certeza ele esta interessado pela Ana, quando falo isso ela não gosta muito e pede para  só pensarmos nessa noite, não insisto para ela não ficar chateada. Brindamos a nossa nova vida.   

O bar estava barulhento e agitado, cheio de futuros formandos pronto para ficarem imprestáveis. José chegou mais cedo para guarda a nossa mesa, nos  juntamos a ele. Ele só se formará daqui a um ano, mas ele está no clima de comemorar e nos ajuda a entrar no espírito de nossa nova liberdade pagando margaritas para todos nós. Tenho que ficar de olho na Ana ela não é de beber, fico na pista de dança vendo ela conversando com José. Eu estou com um uma blusa estilo Baby doll, verde com Jens, a cor da blusa que realça meus olhos e o Jens realça e meu corpo. Vejo José trazendo mais bebida para nossa mesa, vou a até lá para falar com ela.

   — Mais bebida Ana! — Eu grito, para que ela de uma parada.

Acho que ela me escuta e vai ao banheiro, demora um pouco, quando ela volta me diz que demorou devido o banheiro estava cheio, ainda bem que ela percebeu que bebeu demais ela decide tomar um ar lá fora, quando penso em ir com ela vejo José indo com ela, bebo um copo de cerveja é o meu primeiro e único copo, afinal estou dirigindo e ficar de olho na minha amiga, já que ela decidiu chutar o balde hoje, vou para pista de dança, Ana esta demorando novamente, quando começo abrir caminho para ir atrás dela vejo um Deus louro em minha direção, com um sorriso que derrete o meu coração e de repente ele chega bem perto do meu ouvido, que da até da para me embriagar com seu perfume.

    — Katherine Karavan? — Ele me pergunta

Me assusta um pouco, será que foi alguma coisa com o meu carro?

    — Katherine, amiga de Anastácia? — Ele pergunta novamente.

Merda aconteceu alguma coisa com a Ana, fico logo assustada.

    — Sou eu mesma, o que aconteceu com ela? Ela esta bem? — Eu pergunto

    — Calma, ela esta com meu irmão esta tudo bem! — Ele diz, me levando mais para pista de dança.

Dou um pequeno empurrão nele e pergunto — Quem é o seu irmão? E quem é você? — Ele me olha com um olhar e um sorriso maroto e responde.

   — Prazer sou Elliot Grey, sua amiga esta bem ela ligou para o meu irmão e aqui estamos, já que eu respondi sua pergunta que tal continuarmos a dançar?

Antes mesmo que de eu responder, ele já me puxa mais para pista de dança e par junto do corpo dele, para a aonde eu vou de bom grado. Estamos nitidamente nos seduzindo, ele é tão diferente do irmão dele não tem nada de estranho nele, quando olho vejo José entrar cabisbaixo e logo atrás Ana com Grey é acho que José já percebeu que Ana não quer nada com ele, para o meu espanto Ana e Grey estão na pista de dança, Ana não é de dançar, vejo Grey falar algo com irmão, que chega mais perto de mim e diz que Grey vai levar Ana para casa, pois ela não esta bem, faço que sim  com a cabeça para os dois. Eu sabia que essa história da Ana beber não iria da certo, pelo menos deu coragem para ela ligar para o Grey e eu conhecer esse Deus Grego.

   —Baby, tenho uma má noticia para te dar, agora você vai ter que me levar com você, já que eu estava de carona com o meu irmão. — Ele diz com um sorriso bem sexy.

   — Que pena, você vai ter que me levar para casa, pois eu bebi e você sabe álcool e direção não combina! Digo sendo tão sexy quanto ele.

   — Você tem razão álcool e direção não combinam, mas nós dois sim te levarei para casa com maior prazer.

Assim que ele acaba de dizer isso, ele me puxa para perto dele e beijou, que beijo que pegada, digna de uma loucura.

   — Então me leva agora para casa. — Falo para ele com uma voz cheia de desejo.

Quando me dou conta estamos no estacionamento nos agarrando, em um beijo intenso.

   — Senhorita Kavarang, me dar logo a chave do seu carro, senão seremos presos por atentado ao pudor.

Dou a chave para ele, dou um beijo nele e digo.

  — Elliot, me chame de Kate e me leve logo para casa.

  — É o que mais quero.

Nem sei o tempo que levamos para chegarmos em casa, no carro o tempo todo ele passava a mão em mim e eu nele. No apartamento assim que eu abro a porta, estamos nos beijando sem parar tiramos a roupa um do outro eu estou de calcinha e soutien e ele de cueca Box, gente como ele é gostoso, ele me deita na cama com carinho e admiração.

  — Como eu quero esta dentro de você. — Sua voz é puro desejo

Quase gozo de tanto desejo, dou um beijo de puro desejo e me abro totalmente para ele e digo.

 — Nunca quis tanto ser possuída, como eu quero que você me possua.

Ele praticamente desintegra a minha calcinha e o meu soutien enquanto tiro sua cueca e vejo o quanto ele me quer.

 — Elliot, por favor eu não aguento mais.

 — Não precisa pedir duas vezes, Kate — Ele coloca a camisinha e me penetra.

Assim que ele me penetra gozo imediatamente, gente nunca aconteceu isso comigo antes, continuamos na nossa dança do sexo, nossos corpos se completam um com o outro temos uma conexão entre nós dois eu nunca senti algo assim, volto a gozar.

  — Kate como você é gostosa, sinto você me envolvendo que delicia.

  — Elliot delicia e você dentro de mim.

Quando eu termino de falar, nossa conexão é tão grande que gozamos juntos eu nunca tive tantos orgasmos, tanta conexão com um parceiro como é maravilhoso sentir prazer junto com o nosso amante. Ele esta em cima de mim, estamos um olhando para outro, como quiséssemos que o tempo parasse.

  — Eu não queria sair de dentro de você, uau que simbiose, se o mundo terminasse agora eu morreria feliz.

   — Eu discordo de você, não morreria feliz. —Quando digo isso ele fica mais intrigado então volto a falar, aliando meu corpo ao dele. — Eu teria tido muito pouco de você e você me deixou com muita, mais muita vontade de você!

   — Gosto de saber que você é uma menina sapeca e gulosa, eu também quero mais você, eu também ainda estou com muita fome de você, mas temos um problema esse era o meu único preservativo. — Ele diz fazendo beicinho e me abraçando.

   — Se esse é o problema, esta resolvido eu uso contraceptivo e minha carteira de doadora de sangue esta na minha carteira, o que você me diz vai saciar a minha fome de Elliot ou não vai, pois minha vontade de você só aumenta. Digo mordendo o meu lábio.

Ele me pega de surpresa, me beija e morde o meu lábio que sinto na minha buceta, tenho vontade de falar um monte de sacanagem, mas não sei se ele gosta, tomara que ele goste, pois para mim toda sacanagem é pouca na cama.

   — Você não imagina como é bom ouvir isso, eu também doe sangue essa semana, então agora que eu sei que esta tudo liberado, eu não vou te comer vou te saborear como você merece. — Ele diz isso e vai para o meio das minha pernas com a sua mão direita começa e me masturbar primeiro divagar depois vai aumentando a velocidade, quando eu estou quase gozando ele sussurra no meu ouvido de modo sensual, para eu me  acalmar,  desse até as minha pernas e começa a me chupar, da aquela soprada e umas mordidas que boca! Uma hora ele chupa outra me masturba outra os dois, estou tão perdida até que eu tenho um orgasmo mais intenso que eu já tive na minha vida, grito o nome dele.

  — Elliot, vem me foder eu preciso de você dentro de mim.

  — Minha linda seu desejo é uma ordem, eu também não aguento mais, sua buceta é muito gostosa, foi muito difícil tira minha boca dela, só direi por que meu pau também merece fudê-la. Bem gostoso, Kate como você é muito gostosa.

 — Isso, fode mete bem fundo esse pau em mim, me faz gozar nesse seu pau grande e duro como eu gozei na sua boca maravilhosa.

Continuamos, nossos corpos se completam, sinto que vou gozar novamente, percebo que ele também esta quase gozando, chegamos juntos ao clímax novamente um chamando pelo outro. Eu ainda estou em puro êxtase ficamos abraçados, fazendo carinho e trocando beijos carinhosos um no outro até pegarmos no sono.

 

Elliot

 

Estou a caminho de Porthanland, para encontrar o meu irmão quando disse a ele que queria conversar, ele disse que estava em Porthanland e pediu para eu levar umas roupas para ele. Quero me aproximar mais dele estou cansado dessa vida que ando levando de farra e não ter compromisso com ninguém.

Após jantarmos estamos conversando, ele recebe uma ligação de uma menina que se chama Anastácia, que o tira totalmente do controle, eu nem acredito que ele esta assim por uma mulher que basta ligar ele move céus e terras para encontra-la eu nunca o vi com mulher nenhuma sempre achei que ele fosse gay. Quando chegamos a onde ao bar vemos a Anastácia tentando desvencilhar de um carinha, meu irmão ficar for do serio e pede para eu ir ao encontro da amiga dela, tomara que seja tão bonita quanto a Anastácia, quando entro no bar só tem uma mulher com as características que Christian fala, fico encantado com essa mulher ela é totalmente o meu tipo, parece que ela foi feita para mim, para minha sorte parece esta sozinha, vou ao encontro dela chego bem perto dela, preciso sentir essa mulher.

     — Katherine Karavan? — Eu pergunto, sinto que ela fica um pouco assustada, tento passar um olhar acolhedor, ai pergunto novamente.

    — Katherine, amiga de Anastácia? — Falo o nome da amiga dela para ficar mais calma e confirmar que estou falando com a pessoa certa.

    — Sou eu mesma, o que aconteceu com ela? Ela esta bem? — ela me responde toda preocupada com a amiga, tenho que tranquiliza-la acho que mexi com ela tomara, pois ela mexeu comigo.

    — Calma, ela esta com meu irmão esta tudo bem! — Falo para ver se ela se acalma e levo para pista de dança, para ver se tenho alguma chance. Mas ela me empurra, mas não com força só faz isso para eu da uma parada.

  — Quem é o seu irmão? E quem é você? — Ela me pergunta com um ar de mandona.

Sou o próximo e único homem da sua vida, vou te fuder tão gostoso, acho que deixo meu pensamento transparecer no meu olhar.

     — Prazer sou Elliot Grey, sua amiga esta bem ela ligou para o meu irmão e aqui estamos, já que eu respondi sua pergunta que tal continuarmos a dançar? — decido dizer somente quem eu sou, sem tocar no nome do meu irmão, antes mesmo que ela possa pensar eu a puxo a mais para pista de dança e para junto do corpo meu corpo, ela vem para junto do meu corpo de bom grado, eu a agradei assim como ela me agradou. Estamos nitidamente nos seduzindo, ela esta gostando desse jogo de sedução. O meu irmão e a garota dele estão na pista de dança, Christian sempre gostou de dançar, ele chega mais próximo de mim e diz que vai leva-la para casa parece que ela não esta se sentindo bem, já gosto dessa menina estabilizou o meu irmão e colocou essa mulher linda n minha vida, chego mais perto de dessa gostosa  e digo que meu mano vai levar a amiga dela para casa, ela da um  que sim  com a cabeça para nos dois. Tenho que dar minha cartada para ter certeza que essa mulher vai ser minha.

   —Baby, tenho uma má noticia para te dar, agora você vai ter que me levar com você, já que eu estava de carona com o meu irmão. — Digo e dou um sorriso bem sexy.

   — Que pena, você vai ter que me levar para casa, pois eu bebi e você sabe álcool e direção não combina! Para minha alegria ela me responde com um sorriso super sexy, ela também me quer.

   —Você tem razão álcool e direção não combinam, mas nós dois sim televarei para casa com maior prazer. Assim que termino de falar a puxo para perto de mim a beijo, um beijo a La Elliot.

   — Então me leva agora para casa. — O beijo funcionou, pois ela me diz o que eu quis ouvir dês do primeiro momento que eu há vi.

Nem sei como chegamos no estacionamento estamos nos agarrando, em um beijo intenso.

   — Senhorita Kavarang, me dar logo à chave do seu carro, senão seremos presos por atentado ao pudor. Digo a ela para ela saber se não sairmos daqui nesse momento vou come-la ali mesmo. Ela me passa a chave do carro, me beija, que me deixa mais acesso e me diz.

  — Elliot, me chame de Kate e me leve logo para casa.

  — É o que mais quero.

Nem sei como dirigi e como ouvi ela dizer o endereço, só sei que não tirei a  mão dela  e ela de mim, somos puro desejo. No apartamento assim que ela abre a porta, estamos nos beijando sem parar tiramos a roupa um do outro eu a deixo só de calcinha e soutien que corpo espetacular fico de cueca Box,a  deito na cama com carinho e admiração que um homem pode ter por uma mulher.

  — Como eu quero esta dentro de você. — Falo par ela com desejo que estou sentindo por ela.

Ela me beija com desejo puro e se abre para mim e fala.

  — Nunca quis tanto ser possuída, como eu quero que você me possua. É tudo que eu queria ouvir ela quer que eu a possua, nós estamos querendo um ao outro da mesma forma, esta sendo incrível, eu praticamente desintegro suas roupas intimas ela tira a minha cueca, ela vê o meu pau duro acho que aumenta o desejo dela porque ela fala.

 — Elliot, por favor eu não aguento mais.

 — Não precisa pedir duas vezes, Kate — Eu coloco a camisinha e a penetro, como ela é gostosa sinto ela me envolvendo com o seu desejo, sinto sua buceta apertando o meu pau, não acredito ela esta gozando eu nunca tive uma mulher me desejando da forma que eu a desejo ela é tão receptiva como isso é bom, tenho que me segurar não quero que acabe logo. Continuamos na nossa dança do sexo, nossos corpos se completam um com o outro temos uma conexão entre nós dois eu nunca senti algo assim, ela volta a gozar.

  — Kate como você é gostosa, sinto você me envolvendo que delicia.

  — Elliot delicia e você dentro de mim.

Quando ela diz isso parece que aumenta a nossa conexão que fica tão grande que gozamos juntos, como é maravilhoso dar prazer e sentir prazer a essa mulher. Estou sobre o corpo maravilhoso que ela tem, estamos um olhando para outro, como quiséssemos que o tempo parasse.

  — Eu não queria sair de dentro de você, uau que simbiose, se o mundo terminasse agora eu morreria feliz. Tenho que deixa-la saber que foi maravilhoso

   — Eu discordo de você, não morreria feliz. — Quando ela me diz isso fico triste será que eu me enganei sobre a nossa conexão? Mas logo ela se alinha  ao meu corpo como me quisesse mais e completa.

   — Eu teria tido muito pouco de você e você me deixou com muita, mais muita vontade de você!

   — Gosto de saber que você é uma menina sapeca e gulosa, eu também quero mais você, eu também ainda estou com muita fome de você, mas temos um problema esse era o meu único preservativo. — Digo fazendo beicinho e  abraçando ela.

   — Se esse é o problema, esta resolvido eu uso contraceptivo e minha carteira de doadora de sangue esta na minha carteira, o que você me diz vai saciar a minha fome de Elliot ou não vai, pois minha vontade de você só aumenta. Ela Diz mordendo o meu lábio.
Era a deixa que eu queria ouvir que ela tem a mesma fome de mim como eu tenho dela a pego de surpresa e a beijo e morde o meu lábio. Tomara que ela goste de sacanagem pois eu gosto muito .
  — Você não imagina como é bom ouvir isso, eu também doe sangue essa semana, então agora que eu sei que esta tudo liberado, eu não vou te comer vou te saborear como você merece. — Assim que digo isso a ela vou para o meio das pernas dela com a minha mão direita e começo a masturbá-la primeiro divagar depois vou aumentando a velocidade, quando sinto que ela esta quase gozando sussurro no ouvido dela de modo sensual, para ela se  acalmar,  vou beijando o corpo dela até chegar ao meio daquele corpo maravilhoso e começo a  chupar, seu clitóris e toda sua buceta que tem um gosto maravilhoso, uma hora eu chupo sopro outra eu a masturba outra hora faço os dois, até ela ficar totalmente perdida de tanto prazer que  grita o meu nome e pede.
 
  —Elliot, vem me foder eu preciso de você dentro de mim.
  — Minha linda seu desejo é uma ordem, eu também não aguento mais, sua buceta é muito gostosa, foi muito difícil tira minha boca dela, só direi por que meu pau também merece fudê-la. Bem gostoso, Kate como você é muito gostosa.
 — Isso, fode mete bem fundo esse pau em mim, me faz gozar nesse seu pau grande e duro como eu gozei na sua boca maravilhosa.
Continuamos, nossos corpos se completam, ela goza maravilhosamente e quando eu estou começando a gozar ela também começa a gozar também juntos ao clímax novamente um chamando pelo outro. Ela esta totalmente relaxada e eu em puro êxtase como nunca estive antes com outra mulher, ficamos abraçados fazendo carinho e trocando beijos carinhosos um no outro até pegarmos no sono.

    

APRESENTAÇÃO, CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E PERFIL DO PERSONAGEM DESTE CAPÍTULO 04
 
Nome: Elliot Gray

Cor: Branco

Cabelos: Lisos  (cor louros puxando para o tom dourado curto mas não muito.

Olhos :Azuis (Intensos)

Alatura: 1,96

Corpo: Bem definido por anos de lutas marciais e exercícios diários, mas nada exagerado

Elliot, o filho mais velho de uma redomada médica e um famoso advogado, Elliot é engenheiro dono de uma grande construtora bem sucedida dos Estados Unidos da América, conseguiu toda sua sem a ajuda dos seus pais adotivos, que o ama incondicionalmente, sempre foi muito brincalhão e sempre foi muito mulherengo e conquistador, mas ele companheiro é o tipo que se pode contar sempre necessário.