Capítulo
02
Meu
coração está disparado. O elevador chega
ao andar térreo, eu desço assim que as portas se abrem, viro o é novamente tropeçando
mais uma vez, mas felizmente não caindo de bruços no chão de arenito imaculado,
tenho que procurar um ortopedista para que o que é isso, apesar de que eu sei o
que ele vai dizer que o meu pé é pequeno para a minha altura. Eu corro para as
largas portas de vidro, e por fim estou livre no tonificante, limpo, ar úmido
de Seattle. Levantando meu rosto, eu dou boas-vindas à fresca chuva refrescante.
Eu fecho meus olhos e tomo uma profunda
e purificante respiração, tentando recuperar o que resta de meu equilíbrio.
Nenhum
homem jamais me afetou desse modo como Christian Grey o fez, e eu não posso
entender o porquê. É sua aparência? Sua civilidade? Sua Riqueza? Seu Poder? Eu
não entendo minha reação irracional.
Eu
dou um suspiro enorme de alívio. O que em nome dos céus foi tudo aquilo? Eu me
inclino contra uma das colunas de aço do edifício, e valentemente tento me
acalmar e juntar meus pensamentos. Eu agito minha cabeça. Puta merda, o que
foi aquilo? Meu coração estabiliza, voltando ao seu ritmo regular, e eu Posso
respirar normalmente de novo. Eu me dirijo ao meu carro. Quando eu deixo os
limites da cidade para trás, eu começo a me sentir tola e envergonhada, quando
eu reproduzo a entrevista em minha mente. Certamente, eu estou reagindo a algo
que está em minha imaginação. Certo, então ele é muito atraente, confiante,
autoritário, à vontade consigo mesmo, mas por outro lado, ele é arrogante, e
por todos os seus modos impecáveis, ele é ditador e frio. Bem, pelo menos a
primeira vista.
Um
arrepio involuntário percorre minha espinha. Ele pode ser arrogante, entretanto
ele tem o direito de ser, ele conseguiu tanto em uma idade tão jovem. Ele
não suporta os imbecis, mas por que ele deveria? Novamente, eu estou irritada
por Kate não me dar uma breve biografia dele.
Enquanto cruzo ao longo da I-5, minha mente continua a vagar.
Eu estou perplexa por existir gente tão empenhada em triunfar. Algumas de suas
respostas eram tão enigmáticas, como se ele tivesse uma agenda oculta. As
perguntas de Kate... ufa! A adoção e a pergunta se ele é gay! Eu estremeço. Eu
não posso acreditar que eu disse aquilo. Que o chão, me engula agora!
Toda vez que eu pensar sobre esta pergunta no futuro, eu vou ficar corada
de vergonha. Maldita Katherine Kavanagh!
Eu verifico o velocímetro. Eu estou dirigindo mais
cautelosamente do que eu estaria em qualquer outra ocasião. E eu sei que é a
lembrança de dois olhos cinza penetrantes olhando para mim, e uma voz dura
dizendo-me para dirigir cuidadosamente, mesmo longe ele exerce um certo poder
sobre mim, sorrio para mim mesma, penso em acelerar um pouco, mas não consigo
ainda sinto os olhos dele me obervando, se eu pisar no acelerador ele vai me
por de castigo, rio de mim mesma, devo estar ficando maluca. Agitando minha
cabeça, eu percebo que Grey está mais para um homem com o dobro de sua idade,
será que foi a educação que ele recebeu da sua família adotiva? Seriam muito
severos e rígidos? Só sei que o Grey é o sonho de consumo de qualquer mulher,
lindo, bem sucedido profissionalmente, gostoso e rico, apesar de que não é o
dinheiro que faz dele o meu sonho de consumo são aqueles olhos penetrantes,
aquele corpo de Deus Grego e seu jeito de atencioso, deve ter um bando de e
mulher atrás dele. Esqueça isto, Ana, eu ralho comigo mesmo. Eu chego à
conclusão que isto foi uma experiência muito interessante, mas eu não deveria
insistir nisto. Deixe isto para trás. Eu nunca vou vê-lo novamente, já
que ele não é gay, deve ter uma namorada, estilo supermodelo tão rica quanto
ele, ou ele é gay e tem medo de sair do armário ou pior ainda é celibatário,
não um Deus grego como esse não pode ser celibatário deve ser um amante
maravilhoso. Eu fico imediatamente alegre pelo pensamento. Eu ligo o play do
MP3 e giro o volume bem alto, me encosto, e ouço o estrondoso rock alternativo
quando eu pressiono o acelerador.
Quando eu atinjo a I-58, eu percebo que eu posso dirigir tão
rápido quanto eu quero, mas não piso no acelerador.
Eu e Kate vivemos em uma pequena comunidade de apartamentos
dúplex em Vancouver, Washington, perto do campus de Vancouver da WSU. Eu tenho
sorte dos pais de Kate terem comprado um lugar para ela, e eu pago uma ninharia
pelo aluguel. Isto já faz uns quatro anos.
Flashback há quantro anos atrás
Estou a caminho da faculdade, meu pai
esta dirigindo, quero aproveitar cada segundo com ele, por isso, deixei para
última hora para vir e fiz beicinho, para ele me trazer sempre consigo tudo com
ele quando faço beicinho para ele.
— Ane, eu não sei por que deixei você
me convencer a te trazer direto para faculdade, nem achamos um lugar para você
ficar, é loucura você andando por ai com essa mala enorme por ai.
—
Pai, você esta exagerando e você fez isso tudo por que me ama e como bom pai
que é, quer ter sua filha perto de você, o máximo possível.
—
Sei de novo esta tentando me enrolar, você pensa que eu não sei que você sabe
como conseguir tudo que quer de mim? Isso é muito feio minha filha ficar se
aproveitando do amor do seu pai.
Ele diz isso rindo, eu sorrio para ele
de volta e fico piscando para ele fazendo charme.
— Pai que isso, eu não faria isso com
você!
—
Também, vou fingir que acredito, vamos fazer assim enquanto você assiste a sua
aula, conheço a faculdade e vejo ao entorno para ver se encontramos algum lugar
para você ficar, se você for ver isso sozinha é perigoso com você andando para
cima e para baixo com essa mala e podem tentar te enrolar com o valor do
aluguel, deposito e etc. e ainda podemos almoçar juntos.
—
Ta vendo porque eu te amo, pai, por mim fica combinado dessa maneira!
Vou deixá-lo cuidar um
pouco de mim, sempre sou cuido dele, mas de vez enquanto ele cuida de mim.
Estou na aula de literatura inglesa, fico
lembrando da conversa com o meu pai no carro, tentei ao maximo ficar em casa,
acho que talvez tivesse com medo de deixar meu pai, eu enrolei enquanto pude,
dexei comida congelada para um mês, não iria me perdoar se ele ficasse doente,
por não se alimentar direito. Derrepende saio dos meus pensamentos com uma voz.
— Posso sentar aqui!
Hã, olho para cima vejo uma ruiva
bonita, parecendo até modelo, não sei como simpatizo com ela na hora.
— É claro, oi meu nome é Anastacia, mas eu gosto que me Ana.
— Sou
Katherine, mas todos me chamam de Kate, Ana não sei dizer o porquê, gostei de
você, sinto que é o começo de uma grande amizade.
Dou um sorriso para ela e penso me senti
assim também, que bom acho que vou me ar melhor na faculdade do que eu pensava,
na entrada da faculdade, estava totalmente perdida encontrei um rapaz que
estava tão perdido como eu, acho que o nome dele é José.
Quando acaba a aula, junto as minha
coisas para ir para aula seguinte,
quando Kate fala comigo novamente.
— E
ai Ana, qual sua próxima aula?
— Literatura Americana, e qual é a sua?
—Eu
não peguei nenhuma aula para esse horário, vou até o jornal da faculdade, me
escrever para fazer parte da equipe do jornal, quero ser jornalista vou deixar
esse horario que eu deixe vago para me dedicar ao jornal e as minhas futuras
materias jornalisticas, sabe como é para nós os calouros é tudo mais dificil,
tomara que eu consiga uma vaga e mesmo que eu consiga, sempre vão me dar as
piores matérias, isso se não fizerem ficar servindo cafezinho, tenho que
conquistar o respeito que eu mereço. Já tem companhia para o almoço?Poderiamos
almoçarmos juntas se você quiser?
— Agora descobri porque tivemos essa
empatia de cara, você também é filhinha do papai como eu! O só poço aceitar
almoçar com vocês.
Rio para ela e da maneira que ela fala.
— Não, só sou um pouco filha do
papai, é que ele me trouxe e vai me ajudar a procurar um lugar para eu morar,
uma república, um pensionato, uma quitinete ou alguma coisa aqui na faculdade,
se você quiser pode vir nos ajudar.
— Para tudo! Acho que você caiu do céu para me salvar! Vou almoçar com
vocês e também, vou o seu problema e o meu!
Olho para ela sem entender nada, por que
ela esta falando isso? Acho ela é maluca, se não é esta ficando!
— Eu não estou enendendo nada? Do que você
esta falando Kate? Como assim um anjo que
caiu do céu e como vou te salvar?
— Muito simples minha cara nova amiga
Ana, você esta procurando um lugar para morar e eu procurando alguém para
dividir o apartamento que meu pai comprou para mim, isso é claro se você não se
importar de comer comida congelada ou sanduiches, pois eu sou uma negação na
cozinha e não faço nenhuma intensão de aprender a cozinhar e não se procupe com
o aluguel, a final de contas o que eu quero mesmo é uma boa companhia para
poder morar e como te falei na aula eu gostei de você desdo primeiro instante,
eu nunca me engano com as pessoas e ai quer vir morar comigo Ana?
Não acredito nisso, esta sendo muito,
mais muito, mais facíl que eu achei que
séria, nem acredito no que esta acontecendo, devo esta sonhando se for um sonho não me
acorde.
— Se eu aceito?! É claro
que eu aceito, não tem como não aceitar, mas eu acho que você que caiu do seu
para me salvar e não eu como você disse, faço questão de pagar um aluguel,
depois você pensa em um valor e me diz é claro que tem que ser um valor que eu possa pagar , em
relação a comida não precisa se procupar, pois eu amo cozinhar, então não vamos
viver de comida congelada e nem de sanduiches.
— Então fica combinado
assim, você é o meu anjo que caiu do céu; e eu sou o seu anjo que caiu do céu e
sobre o aluguel veremos depois, como eu te falei o apatamento já foi comprado
pelo meu pai, mas já que você faz questão, isso só vem confirmar que eu estou
certa em relação a você e ao seu carater, mas o que eu mais gostei nisso tudo é
não ter vou que viver a base de congelados e sanduiches, vejo isso é apenas é o
início de uma grande verdadeira amizade, com início, meu, mas sem fim! Nós
encontramos na entrada da faculdade e depois do almoço, vamos levar o seu pai
para conhecer o nosso novo lar.
Flash on
Quando eu desligo o carro, eu sei que a Kate vai querer que
eu conte tim-tim por tim-tim da entrevista, ela é tenaz. Bem, pelo menos ela
tem o mini gravador. Espero que eu não tenha que elaborar muito além do que foi
dito durante a entrevista.
— Ana! Você
voltou. — Kate está sentada em nossa sala de estar, cercada por livros. Ela
está claramente estudando para as provas finais, entretanto ela ainda está de
pijamas de flanela rosa, decorado com coelhinhos fofinhos, aqueles que ela
reserva quando acaba com um namoro, quando está doente, e quando está deprimida
em geral. Ela pula em cima de mim e me abraça apertado.
— Eu estava
começando a me preocupar. Eu esperava que você voltasse mais cedo.
— Oh, eu acho que
compensei o tempo considerando que a entrevista funcionou.
Eu aceno com o mini gravador para ela.
— Ana, muito
obrigada por fazer isto. Eu fico te devendo, eu sei. Como foi? Como ele era?
Oh não, lá vamos nós, com a Inquisição de Katherine Kavanagh.
Eu luto para responder suas perguntas. O que eu posso dizer?
— Eu estou contente
que terminei ainda mais que eu me senti uma verdadeira idiota, por não ter
visto uma biografia dele, que bom eu não tenha que vê-lo novamente. Ele era
bastante intimidante, sabe.
Eu encolho os ombros.
— Ele é muito
focado, intenso até, e jovem. Realmente jovem. —Kate olha com ingenuidade para
mim. Eu franzo a testa para ela.
— Você, não se
faça de inocente, estou com vontade de esganar você. Por que você não me deu
uma biografia? Ele me fez sentir tão medíocre por me restringir as perguntas
básicas.
Kate aperta uma mão em sua boca.
— Jesus, Ana, eu
sinto muito, eu não pensei.
Eu bufo, ela não pensou e eu passei por idiota.
— Na maior parte
ele foi cortês, formal, ligeiramente sufocante, como se tivesse envelhecido
antes do tempo. Ele não conversa como um homem de vinte e poucos anos. Que
idade ele tem afinal?
— Vinte e sete.
Jesus, Ana, eu sinto muito. Eu devia ter informado você, mas eu estava em
pânico. Deixe-me pegar o mini gravador, e eu vou começar a transcrever a
entrevista.
— Você parece
melhor. Você comeu sua sopa?
Eu pergunto ansiosa para mudar o assunto.
— Sim, e estava
deliciosa como sempre. Eu estou me sentindo muito melhor.
Ela sorri para mim em gratidão. Eu verifico meu relógio, fico
na duvida se vou para o meu trabalho ou fico em casa estudando, melhor ir
trabalhar se ficar em casa Kate depois de ouvir a entrevista vai querer mais
detalhes e eu não estou a fim de ficar me esquivando de perguntas.
— Eu tenho que correr.
Eu posso ainda fazer meu turno na Clayton.
— Ana, você está
exausta.
— Eu estarei bem.
Eu vejo você mais tarde.
Eu trabalho na Clayton desde que eu comecei na universidade.
É a maior loja de ferragens de Portland, e durante os quatro anos em que eu
trabalho aqui, eu conheci um pouco sobre quase tudo que vendemos, embora
ironicamente, eu sou um desastre em trabalhos manuais. Eu deixo tudo isso para
meu pai.
Eu sou muito mais o tipo de garota que se enrosca com um
livro em uma confortável cadeira junto à lareira. Eu estou contente que eu
possa fazer meu turno, pois isto me dá algo para me concentrar que não seja
Christian Grey. Nós estamos ocupados, é o inicio da temporada de verão, e as
pessoas estão redecorando suas casas. A Sra. Clayton está contente por me ver.
— Ana! Eu pensei
que você não fosse vir hoje.
— Meu compromisso
não demorou tanto tempo como eu pensei. Eu terminei em algumas horas.
— Eu estou contente
por ver você.
Ela me manda para o deposito para começar a reabastecer as
prateleiras, e eu logo fico absorvida na tarefa.
Quando eu chego em casa mais tarde, Katherine está com os
fones de ouvido, trabalhando em seu laptop.
Seu nariz está ainda rosa, mas ela está super envolvida no
seu trabalho, concentrada e digitando furiosamente. Eu estou exausta,
completamente drenada pela longa viagem, a entrevista cansativa, e por
permanecer de pé na Clayton. Eu afundo no sofá, pensando sobre a redação que eu
tenho que terminar e todos os estudos que eu não fiz hoje, porque eu estava com…
ele.
— Você tem um bom
material aqui, Ana. Você fez um bom trabalho. Eu não posso acreditar que você
não aproveitou a oferta dele para mostrar a você o lugar. Ele obviamente queria
passar mais tempo com você.
Ela me lança um olhar fugaz e brincalhão.
Eu ruborizo, e minha frequência cardíaca inexplicavelmente
acelera. Estou certa que não foi isso. Ele só queria me mostrar o local, para
que eu pudesse ver que ele é o senhor de tudo aquilo. Eu percebo que eu estou
mordendo meu lábio, e eu espero que Kate não note. Mas ela parece absorvida em
sua transcrição.
— Eu entendo o que
você quer dizer sobre formal. Você tomou algumas anotações? Ela pergunta.
— Hum… não, eu não
tomei. — Como tomaria nota? Estava tentado parecer mais idiota que estava
sendo, penso comigo, quero mudar logo de assunto.
— Tudo bem. Eu ainda
posso fazer um artigo bom com isto. Pena que não temos algumas fotos originais.
Bonito aquele filho da puta, não é?
Eu ruborizo bonito? Bonito é pouco! Ele é tudo de bom e mais
um pouco, mas não posso deixar que Kate percebesse.
— Eu acho que sim.
Eu tento duramente soar desinteressada, e eu acho que
consegui.
— Oh vamos, Ana,
até você não pode ser imune a sua aparência.
Ela arqueia uma sobrancelha perfeita para mim.
Merda! Sinto que minhas bochechas ardem. Assim eu a distraio
lisonjeando-a, sempre é um bom truque.
— Você
provavelmente teria conseguido muito mais dele.
— Eu duvido Ana.
Ora... ele praticamente te ofereceu um emprego. Mesmo depois daquela pergunta
que impus para você fazer, você foi muito bem.
Ela olha para mim especulativamente. Eu faço uma retirada
apressada para a cozinha.
— Então o que você
realmente pensou sobre ele?
Maldição, ela é curiosa. Por que ela não pode simplesmente deixar
isto passar? Pense sobre algo, rápido.
— Ele é muito
mandão, controlador, arrogante, realmente assustador, mas muito carismático. Eu
posso entender o fascínio.
Eu digo sinceramente, com a esperança que ela encerre este
assunto uma vez por todas.
— Você, fascinada
por um homem? Está é a primeira vez,
Ela bufa. Eu começo a juntar os ingredientes de um sanduíche,
assim ela não pode ver meu rosto.
— Por que você quis
saber se ele era gay? Alias, está foi uma pergunta muito embaraçosa. Eu fiquei
mortificada, e ele ficou puto ao ser questionado também. Eu franzo a testa com a memória.
— Sempre que ele
está nas páginas da sociedade, ele nunca está acompanhado.
— Foi vergonhoso. A
coisa inteira foi constrangedora. Eu estou contente que nunca mais tenha que
por os olhos nele novamente.
— Oh, Ana, não pode
ter sido tão ruim. Eu penso que ele parece estar bastante interessado em você.
Interessado em mim? Agora Kate está sendo ridícula, melhor mudar logo de assunto,
não quero me iludir.
— Você gostaria de um
sanduíche?
— Por favor.
Não conversamos mais sobre Christian Grey aquela noite, para
meu alívio. Uma vez que nós comemos, eu posso me sentar à mesa de jantar com
Kate e, enquanto ela trabalha em seu artigo, eu trabalho em minha redação sobre
Tess de D 'Urbervilles. Maldição, esta mulher estava no lugar errado, no tempo
errado, no século errado. Quando eu termino, é meia-noite, e Kate já tinha ido
há muito tempo para a cama. Eu faço meu caminho para meu quarto, exausta, mas
contente que eu fiz tanto para uma segunda-feira.
Eu me enrolo em minha cama de ferro branco, embrulhando uma
colcha de minha mãe ao meu redor, fecho meus olhos e durmo imediatamente.
Naquela noite eu sonho com lugares escuros, sombrios pisos brancos frios, e
olhos cinza.
Pelo resto da semana, eu me dedico em meus estudos e no meu
trabalho na Clayton. Kate está ocupada também, compilando sua última edição de
sua revista estudantil, antes dela ter que cedê-la para o novo editor, ao mesmo
tempo estudando para seus exames finais.
Na quarta-feira, ela está muito melhor, e eu não tenho mais
que suportar a visão de seus pijamas com rosa e coelhinhos. Eu telefono para
minha mãe na Geórgia para saber como ela está, mas também para que ela possa me
desejar sorte em meus exames finais. Ela começa a me contar sobre sua mais nova
aventura: está aprendendo a fazer vela. Minha mãe adora aprender coisas novas.
Basicamente, ela se entedia e busca coisas novas para preencher seu tempo, mas
é impossível ela manter a atenção durante muito tempo em alguma coisa. A semana
que vem será uma nova aventura.
Ela me preocupa. Eu espero que ela não hipoteque a casa para
financiar esta nova aventura. E eu espero que Bob, seu relativamente novo
marido, muito mais velho, esteja de olho nela agora que eu não estou mais lá.
Seu terceiro marido parecer ser um cara centrado, mas o que eu queria mesmo é
que ela e meu pai voltassem a ficar juntos, tanto ele quanto ela fala um do
outro com muito carinho e amor.
— Como está às
coisas com você, Ana?
Por um momento, eu hesito, e eu tenho toda a atenção de minha
mãe.
— Eu estou bem.
— Ana? Você
encontrou alguém?
Uau… como ela faz isto? A excitação em sua voz é palpável.
— Não, mãe, não é
nada. Você será a primeira, a saber, se eu o achar.
— Ana, você
realmente precisa sair mais, doçura. Você me preocupa.
— A mãe, eu estou
bem. Como está Bob?
Como sempre, a distração é a melhor política, sinto que tem
alguma coisa errada entre ela e Bob, que ela não quis contar, ela disse que
ligou para saber de mim e não para falar dela, mas mesmo assim consegui mudar
de assunto falei sobre os meus últimos dias na faculdade, a mudança de
apartamento ela é contra eu comprar a minha vespinha, mas eu não liguei.
Mais tarde naquela noite, eu chamo Ray, meu pai, Marido Número Dois de mamãe, o
homem que eu considero sendo meu pai, e o homem cujo nome eu carrego. É uma
conversa breve. De fato, não é tanto uma conversa, é mais uma série unilateral
de grunhidos em resposta para a minha gentil persuasão. Ray não é muito de
falar. Devo ter ligado na hora do jogo ou ele devia esta na oficina dele. Mas
ele é muito ativo, quando ele não esta assistindo futebol na televisão, vai aos
jogos de boliche, prática pesca com mosca, ou fazendo mobília. Ray é um
carpinteiro qualificado, e a razão de eu saber a diferença entre um falcão e um
serrote. Tudo parece bem com ele, gosto de falar com meu pai por telefone,
mesmo sendo um homem de poucas palavras ele é sempre carioso comigo, como um
verdadeiro pai.
Sexta feira à noite, Kate e eu estamos debatendo o que fazer
com nossa noite, normalmente as sextas aqui em casa é o dia da pizza, mas o que
nós queremos mesmo é dar um tempo em nossos estudos, em nosso trabalho, dos
jornais estudantis, talvez devêssemos dar uma saída, quando a campainha toca. Vou
até a porta olhos pelo olho mágico, vejo parado em nossa soleira está meu bom
amigo José, segurando uma garrafa acho que é de champanhe, abro a porta estou
com saudade dele, com as provas e os últimos acontecimentos, não tenho sido uma
boa amiga não tenho nem ligado e nem mandados mensagens para ele, me sinto um
pouco culpada, tomara que ele não esteja chateado comigo, porque será que ele
trousse essa garrafa? Abro a porta, para acabar coma minha curiosidade.
— José! Bom te ver!
— É mesmo? Quem é
você? Ainda tenho uma amiga? Você me abandonou!
Eu dou-lhe um abraço rápido, para ver se ela para de falar.
— Entre e deixa de
ser bobo e falar assim, você sabe que mora no meu coração!
José é a primeira pessoa que eu encontrei quando cheguei à
universidade, parecia tão perdido e solitário com eu.
Nós reconhecemos uma alma gêmea em cada um de nós naquele
dia, e nós temos sido amigos desde então.
Não só compartilhamos um senso de humor, mas nós descobrimos
que tanto Ray como o Sr. José esteve na mesma unidade do exército juntos. Como
resultado, nossos pais se tornaram grandes amigos também.
José estuda engenharia e é o primeiro de sua família a ir
para a faculdade. Ele é malditamente brilhante, mas sua verdadeira paixão é a
fotografia. José tem um bom olho para uma boa foto.
— Eu
sei, mas eu fico carente quando você some assim, e eu só vou te perdoar por
saber que estarmos na época das provas finais e porque estou muito feliz, eu
tenho novidades.
Ele sorri, com seus olhos escuros brilhando.
— Não
me diga que você conseguiu ser expulso por mais uma semana.
Eu provoco, e ele faz uma careta brincalhona para mim.
— Hum! Você esta
muito engraçadinha. A galeria Portland Place vai exibir minhas fotografias no
próximo mês.
— Isto é incrível,
parabéns!
Satisfeita por ele, eu o abraço novamente. Kate sorri para
ele também.
— É isto aí José! Eu
devia pôr isto no jornal. Nada como mudanças editoriais de último minuto em uma
sexta-feira à noite.
Ela sorri.
— Vamos celebrar.
Eu quero que você venha para a abertura.
José olha atentamente para mim. Eu ruborizo.
— Você duas claro.
Ele adiciona, olhando nervosamente para Kate, eu assisto José
abrir a garrafa de champanhe, a rolha estala alto, e José olha para cima e
sorri tomamos o champanhe, ainda bem que eu e Kate sempre temos algo em nossa
dispensa, a noite foi bem agradável, para todos nós, deu para esquecer um pouco
todo esse estresse das provas finais e apresentação da monografia, foi muito boa
essa visita de surpresa do José. Ele é alto, em sua calça jeans e camiseta, ele
é todo ombros e músculos, pele bronzeada, cabelos escuros e olhos escuros
ardentes. Sim, Jose é bastante quente, mas eu acho que ele está finalmente
entendendo a mensagem: Que só somos
apenas amigos.
José e eu somos
bons amigos, mas eu sei que lá no fundo, ele gostaria de ser mais que isto. Ele
é atraente e engraçado, mas não é para mim. Ele é mais como um irmão que eu
nunca tive. Katherine frequentemente me provoca dizendo que está faltando um
namorado em minha vida, mas a verdade é que eu não conheci ninguém que... bem,
me atraísse, embora uma parte de mim anseie pelos joelhos trêmulos, o coração
saindo pela boca, o friozinho na barriga e noites sem dormir.
Às vezes me pergunto se existe algo de errado comigo. Talvez
eu gaste muito tempo na companhia de meus heróis românticos literários, e
consequentemente minhas ideais e expectativas são extremamente altos. Mas na
verdade, ninguém nunca me fez sentir assim.
Até muito recentemente, a indesejável, vozinha em meu
subconsciente sussurra.
NÃO! Eu enterro o pensamento imediatamente. Sem essa, não
depois daquela entrevista dolorosa. Você é gay, Sr. Grey? Eu estremeço
com a memória. Eu sei que eu sonhei com ele quase todas as noites desde então,
mas isto é apenas para eliminar a experiência terrível da minha mente, certo?
José
Hoje vou ver a Ana, não vejo a hora de vê-la e contar para
ela, que finalmente vou expor as minhas fotos e convida-la para ir, vou usar
como desculpa para vê-la, quem sabe na exposição ela não irá como Ana à amiga
do José e sim como Ana a namorada do José. Essas duas semanas serão decisivas,
ela vai terminar a faculdade e vai se mudar com a Kate, então vai ficar mais
difícil para eu conquista-la, sei que ela só me vê como um amigo quase um
irmão, mas tenho que ser mais ousado eu tenho, que fazê-la ver e sentir que eu
a quero para mim, que seja minha namorada e com certeza minha esposa, quando eu
conquistá-la, no começo sei que sempre amar mais ela do que ela a mim, mas o
nosso relacionamento vai ter como base a nossa amizade e eu sei que depois ela
vai me amar tanto quanto eu a amo. Pego
o champanhe na geladeira e vou em direção a casa dela e ao começo da mudança
nossa história.
Estou parado na porta da Ana, estou um pouco nervoso ansioso
ainda mais que ela deu uma sumida nas últimas semanas nem me ligou e muito
menos mandou mensagens, mas tenho que parecer calmo e casual como sempre. Toco
a campainha, demora um pouco atender, mas finalmente ela abre a porta e me dá
aquele sorriso cativante que só ela tem.
— José! Bom te ver!
É tão bom ouvi-la dizer que gosta de me ver! Então respondo a
ela brincando, mas mostrando que senti a falta dela.
— É mesmo? Quem é
você? Ainda tenho uma amiga? Você me abandonou!
Ela me da um abraço, como gosto de esta em seus braços, quero
muito estar neles mais vezes, pena o abraço é do tipo rápido e começa a dizer.
— Entre e deixa de ser bobo e falar assim,
você sabe que mora no meu coração!
Penso comigo, sei que moro no seu coração, mas eu gostaria
que ela dissesse, que além de morar nele o seu coração é meu!
Não sei como isso tudo começou não sei se é pelo fato dela
ter sido a primeira pessoa que eu encontrei quando cheguei à universidade e ela
parecia tão perdida e solitária com eu. Acho que foi amor à primeira vista,
pena que o amor foi só da minha parte, ela só me ver como o irmão que ela não
teve. Nós reconhecemos uma alma gêmea em cada um de nós naquele dia, e nós
temos sido amigos desde então. Ainda mais depois que descobrimos que tanto Ray
como o meu pai esteve na mesma unidade do exército juntos. Como resultado,
nossos pais se tornaram grandes amigos também. E nós compartilhamos também um
senso de humor. Digo para ela em tom de brincadeira como me sinto, mas é a mais
pura verdade.
— Eu sei, mas eu
fico carente quando você some assim, e eu só vou te perdoar por saber que
estarmos na época das provas finais e porque estou muito feliz, eu tenho
novidades. — Sorrio, para ela. Ai ela me diz
— Não me diga que
você conseguiu ser expulso por mais uma semana.
Provocando-me faço uma careta brincalhona para ela. E falo
para ela grande novidade.
— Hum! Você esta
muito engraçadinha. A galeria Portland Place vai exibir minhas fotografias no
próximo mês.
— Isto é incrível, parabéns!
Sinto que ela esta feliz com a minha novidade ao ponto de me
abraçar novamente. Até Kate sorri para mim também e diz.
— É isto aí José! Eu
devia pôr isto no jornal. Nada como mudanças editoriais de último minuto em uma
sexta-feira à noite. — Ela sorri.
Eu digo levantando a garrafa e olhando diretamente, para Ana.
Aproveito para dar início ao meu plano.
— Vamos celebrar.
Eu quero que você venha para a abertura. — Ela fica com o rosto vermelho, mas
ai lembro que Kate também esta na sala e a convido por pura educação, torcendo
que ela não vá, pois se ela for poderá estragar tudo.
— Você duas claro.
Abro a garrafa de champanhe, a rolha estala alto, olho para
cima e sorrio para Ana enquanto tomamos o champanhe, as meninas sempre têm algo
na dispensa, a noite foi ótima, para todos nós. Foi um ótimo ver e esta com
Ana.
Flashback há quantro anos atrás
Estou na entrada da faculdade, como uma barata tonta estou
perdidinho, só estou aqui pelo meu pai, sou o primeiro da nossa familia a
entrar na faculdade, ele sabe que amo fotografia, só insistiu que eu fizesse
engenharia, para que eu tenha uma
segunda opção, caso a fotografia não de certo, entendo o meu pai e até o apoio
e no fundo ele também me apoia e só que a minha felicidade, até fez um acordo
comigo se eu tirar boas notas e realmente me dedicar a faculdade ele pagará os
cursos que eu quero fazer, para me aperfeiçoar na fotografia e a equipamentos
novos. Para mim não vai ser de um todo ruim, eu também gosto de engenharia. De repente tenho uma esbarro em alguma coisa.
— Desculpe.
Ouço uma voz, que soa
como musica em meus ouvidos.
—
Que nada, eu também estava distraído. — Digo, quando o meu
olho, para voz que parece musica, fico parado acho que eu acabo de ser flechada
pelo cupido, ela é tão doce só em olhar, faculdade já começou bem! Ouço a
musica novamente.
—
Quando não viro o pé e caio, bato em alguma coisa ou em alguém. Estou meio
pedida vou para a minha aula de literatura inglesa.
Olho novamente para ela
e dou um meio sorriso parecer mais solidário a ela.
— Quem nada também, eu estou perdido
como você e se serve de consolo você esta em melhor situação que eu, pois eu
nem sei qual a aula que eu tenho que ou se eu tenho alguma aula para ir! — Rimos
juntos da situação.
Flash on
Kate
Foi bom o José vir aqui em casa hoje, apesar de que ele
sempre esta aqui, mas hoje eu e Ana precisávamos descansar o celebro, não
aguentava mais estudar, tenho que pensar como promover a exposição dele no
jornal, eu sei que ele só me convidou para ir por pura educação, mas eu não vou
esta aqui mesmo ele só queria mesmo chamar a Ana por quem ele é totalmente
apaixonado, mas ela só o vê como amigo irmão, já até falei com ela dar uma
chance a ele, como toda romântica disse que não tem nada haver, porque se ficar
como ele sem gostar vai perder o namorado e o melhor amigo. Foi uma noite muito
boa
. Sábado na loja é um pesadelo. Por isso mesmo decidi colocar
o meu melhor Jens, que realça o meu corpo. Nós recebemos vários clientes que
querem enfeitar suas casas. O Sr e a Sra. Clayton, John e Patrick, os outros
empregados, estamos correndo apressados. Mas há uma trégua na hora do almoço, e
a Sra. Clayton me pede para verificar algumas ordens enquanto eu estou sentada
atrás do balcão do caixa discretamente comendo minha rosquinha. Eu estou
absorta na tarefa, verificando os números do catálogo dos itens que temos e
precisamos encomendar os olhos passando rapidamente no livro de ordem para a
tela do computador enquanto eu verifico se as entradas batem. Então, por alguma
razão, eu olho para cima… e encontro-me presa no cinzento olhar ousado de
Christian Grey, que está de pé no balcão, encarando-me atentamente, será que eu
estou imaginando coisas será ele mesmo? Meu coração para.
— Senhorita Steele.
Que surpresa agradável.
Seu olhar é firme e intenso. Puta merda. Que diabos ele está
fazendo aqui, ele está com os cabelos despenteados, vestindo um suéter creme,
jeans e botas? Acho que fiquei boquiaberta, e eu não posso localizar meu
cérebro ou minha voz.
— Sr. Grey.
Eu sussurro, porque isto é tudo que eu posso fazer. Há uma
sombra de um sorriso em seus lábios e seus olhos estão iluminados com humor,
como se ele estivesse desfrutando de alguma piada particular.
— Eu estava na
área.
Ele diz por via de explicação.
— Eu preciso
abastecer algumas coisas. É um prazer ver você novamente, Senhorita Steele.
Sua voz é morna e rouca, como calda de caramelo derretido em
chocolate escuro… ou algo assim.
Eu agito minha cabeça para reunir meu juízo. Meu coração está
batendo freneticamente, e por alguma razão eu estou corando furiosamente sob
seu olhar minucioso. Eu estou totalmente deslocada pela visão dele de pé diante
de mim. Minhas lembranças dele não lhe fazem justiça. Ele não é apenas bonito,
ele é o epítome da beleza masculina, de tirar o fôlego, e ele está aqui. Aqui
nas lojas Clayton. Vá entender. Finalmente as minhas funções cognitivas é
restabelecidas e reconectadas com o resto de meu corpo.
— Ana. Meu nome é
Ana,
Eu murmuro, não posso parecer afetada.
— Em que posso
ajudá-lo, Sr. Grey?
Ele sorri, e novamente é como se ele conhecesse algum grande
segredo. E tão desconcertante. Respirando fundo, eu coloco minha fachada de
profissional de quem trabalha nesta loja há anos. Eu posso fazer isto.
— Há alguns itens
que eu preciso. Para começar, eu gostaria de algumas braçadeiras.
Ele murmura seus olhos cinza frios, mas divertidos.
Braçadeiras? Para que ele iria querer braçadeiras?
— Nós temos de
vários comprimentos. Eu devo mostrar a você?
Eu murmuro minha voz suave e oscilante.
Controle-se, Steele. Um leve franzir estraga por sua vez a testa do adorável
Grey.
— Por favor. Vá
na frente, Senhorita Steele.
Ele diz. Eu tento parecer indiferente quando eu saio detrás
do balcão, mas realmente eu estou muito concentrada em não tropeçar nos meus
próprios pés, minhas pernas de repente estão na consistência de gelatina. Eu
estou tão contente por ter decidido vestir meu melhor jeans esta manhã, estou
com meu longo cabelo preso em rabo de cavalo com uns fios puxados na altura das
orelhas me dão certo charme e com um pouco de gloss cor de boca, estou
apresentável, porque ele não me chama de Ana, como eu pedi esse Senhorita
Steele me deixa mais nervosa.
— Elas estão
junto aos bens elétricos, no corredor oito.
Minha voz está um pouco resplandecente. Eu olho para ele e
lamento quase que imediatamente. Maldição, ele é bonito. Eu ruborizo.
— Depois de você,
Ele murmura, gesticulando com seus longos dedos de sua mão
bem cuidada. Com meu coração quase me estrangulando, porque ele está quase
passando pela minha garganta, está tentando escapar de minha boca, começo a me
encaminhar a seção de eletrônicos. Por que ele está em Portland? Por que ele
está aqui na Clayton? E uma minúscula parte do meu cérebro que utilizo
provavelmente localizada na base de minha medula oblonga, onde habita meu
subconsciente, diz: Ele está aqui para vê-la. Sem chance! Eu dispenso
isto imediatamente. Por que este belo, poderoso e urbano homem, quer me ver? A
ideia é absurda, e eu excluo isto de minha cabeça.
— Você está em
Portland a negócios?
Eu pergunto, e minha voz é muito alta, como se eu tivesse
preso meu dedo em uma porta ou algo assim. Maldição! Tente ficar fria Ana!
— Eu estava
visitando a divisão agrícola da universidade. Que está localizada em Vancouver.
Eu estou atualmente financiando algumas pesquisas á, sobre rotação de colheita
e ciência do solo.
Ele discute o assunto com naturalidade. Vê? Não está aqui
para encontrar você afinal, meu subconsciente zomba de mim, alto,
orgulhoso, e rabugento. Eu ruborizo com meus tolos pensamentos impertinente.
— Tudo parte de
seu plano de alimentar o mundo?
Eu provoco.
— Algo assim.
Ele reconhece, e seus lábios satirizam em um meio sorriso.
Ele olha para a seleção de braçadeiras que nós temos em
estoque na Clayton. O que ele vai fazer com isso? Eu não posso imaginá-lo
fazendo um trabalho manual usando isso. Seus dedos deslizam sobre os vários
pacotes da prateleira, e por alguma razão inexplicável, eu tenho que desviar o
olhar. Ele se curva e seleciona um pacote.
— Estes servirão.
Ele diz com o seu sorriso de que está guardando um segredo, e
eu ruborizo.
— Gostaria de mais
alguma coisa?
— Eu gostaria de
algumas fitas adesivas.
Fita adesiva?
— Você está
redecorando sua casa?
As palavras escapam antes que eu possa detê-las. Certamente
ele contrata operários ou tem pessoal para ajudá-lo a decorar?
— Não, não redecorando.
Ele diz depressa então sorri, e eu tenho a sensação estranha
que ele está rindo de mim. Eu sou tão engraçada assim? Pareço engraçada?
— Por aqui. A fita
adesiva está no corredor de decoração.
Eu murmuro envergonhada, eu olho para trás à medida que ele
me segue.
— Você trabalha
aqui há muito tempo?
Sua voz é baixa, e ele está olhando para mim, olhos cinza
muito concentrados. Eu ruborizo ainda mais intensamente. Por que diabos ele tem
este efeito sobre mim?
Eu me sinto com quatorze anos de idade, desajeitada como
sempre, e fora do lugar. Olhos para frente Steele!
— Quatro anos.
Eu murmuro quando nós alcançamos nosso objetivo. Para me
distrair, eu passo e seleciono duas fitas adesivas largas.
— Eu vou levar
essa.
Grey diz suavemente apontando para a fita mais larga, que eu
passo para ele.
Nossos dedos se tocam muito brevemente, e a corrente está lá
novamente, atravessando por mim como se eu tivesse tocado um fio exposto. Eu
ofego involuntariamente quando eu sinto isto, essa corrente percorre todo meu
corpo até em algum lugar escuro e inexplorado, no fundo de minha barriga.
Desesperadamente, eu consigo de volta o meu equilíbrio.
— Mais alguma
coisa?
Minha voz é rouca e ofegante. Seus olhos se arregalam
ligeiramente.
— Algumas cordas, eu acho.
Sua voz reflete a minha, rouca.
— Por aqui.
E abaixo minha cabeça para esconder meu recorrente rubor e
dirijo-me para o corredor.
— Que tipo você
está procurando? Nós temos corda de filamento sintético e natural… barbantes...
fio de corda…
eu me detenho em sua expressão, seus olhos escurecendo. Puta
merda.
— Eu vou levar
cinco metros de corda de filamentos naturais, por favor.
Rapidamente, com dedos trêmulos, eu meço cinco metros contra
a régua fixa, ciente que seu quente olhar cinza está em mim. Eu não ouso olhar
para ele. Jesus, eu podia me sentir mais tímida? Pegando minha faca Stanley do
bolso de trás de minha calça jeans, eu corto-a, então enrolo cuidadosamente
antes de amarrá-la em um nó corrediço. Por algum milagre, eu consigo não
arrancar um dedo com minha faca.
— Você era
Escoteira?
Ele pergunta divertido, franzindo seus lábios sensuais e
esculpidos. Não olhe para sua boca!
— Só organizada,
as atividades em grupo não são realmente minha praia, Sr. Grey.
Ele arqueia uma sobrancelha.
— E qual é sua
praia, Anastásia?
Ele pergunta, sua voz suave e seu sorriso secreto estão de
volta. Eu olho para ele incapaz de me expressar. O chão parece placas
tectônicas e movimento. Tente se tranquilizar, Ana, meu torturado
subconsciente implora de joelhos.
— Livros.
Eu sussurro, mas por dentro, meu subconsciente está gritando:
Você! Você é minha praia! Que estou louca par dar um mergulho!
Eu o esbofeteio imediatamente, mortificada com os delírios da
minha mente.
— Que tipo de
livros?
Ele dobra sua cabeça para um lado. Por que ele está tão
interessado?
— Oh, você sabe. O
habitual. Os clássicos. Literatura britânica, principalmente.
Ele esfrega seu queixo com seu dedo indicador e o longo dedo
polegar enquanto ele contempla minha resposta. Ou talvez ele esteja apenas
muito entediado e tentando esconder isto.
— Você precisa de
alguma outra coisa?
Eu tenho que sair deste assunto, aqueles dedos naquele rosto
são muito sedutores. Eu estou em um conflito interno, quero acabar logo com
isso, mas também quero ficar, mas tempo com Grey.
— Eu não sei. O que
mais você recomenda?
O que eu recomendo? Eu sequer sei o que você está fazendo,
penso logo que tal eu.
— Para um trabalho
manual?
Ele movimenta a cabeça, olhos cinza vivos com humor perverso.
Eu ruborizo, e meus olhos se desviam por vontade própria para sua calça jeans
confortável.
— Macacões.
Eu respondo, e eu sei que eu não estou mais despistando o que
sai de minha boca, mas começo a imaginar como ele ficaria sexy, fazendo
trabalhos manuais ainda mais com macacões e todo suado. Para Ana foco.
Ele levanta uma sobrancelha, divertido, mais uma vez.
— Você não quer
estragar sua roupa.
Eu gesticulo vagamente na direção de sua calça jeans.
— Eu sempre posso
lavá-la.
Ele sorri.
— Hum.
Eu sinto a cor em meu rosto subindo novamente. Eu devo estar
da cor do manifesto comunista. Pare de falar. Pare de falar AGORA.
— Eu vou levar
alguns macacões. Deus me livre de arruinar qualquer roupa. Ele diz secamente.
Eu tento e descarto a imagem indesejada dele sem jeans.
— Você precisa de
mais alguma outra coisa?
Eu pergunto quando eu entrego-lhe o macacão azul.
Ele ignora minha investigação.
— Como está indo o
artigo?
Ele finalmente me faz uma pergunta normal, longe de toda a
insinuação e a conversa confusa de duplo sentido… uma pergunta que eu posso
responder. Eu agarro isto firmemente com as duas mãos, como se fosse um bote
salva-vidas, e eu sou honesta.
— Eu não estou
escrevendo-o, Katherine está. A Srta Kavanagh. Minha companheira de quarto, ela
é a escritora. Ela está muito feliz com isto. Ela é a editora da revista, e
ficou devastada por não poder fazer a entrevista pessoalmente.
Eu me sinto como se eu emergisse para o ar, enfim um tópico
normal de conversação.
— Sua única
preocupação é que ela não tem nenhuma fotografia original sua.
Grey levanta uma sobrancelha.
— Que tipo de
fotografia ela quer?
Ok. Eu não tinha previsto esta resposta. Eu sacudo a cabeça,
porque eu simplesmente não sei.
— Bem, eu estou por
perto. Amanhã, talvez…
ele é vago.
— Você estaria
disposto a participar de uma sessão de fotos?
Minha voz é estridente novamente. Kate estaria no sétimo céu
se eu puder tirá-las. E você pode vê-lo novamente amanhã, sussurra
sedutoramente para mim aquele lugar escuro na base de meu cérebro. Eu descarto
a ideia, tola e ridícula…
— Kate ficará
encantada se nós pudermos achar um fotógrafo.
Eu estou tão contente, eu sorrio para ele amplamente. Seus
lábios abrem como se ele estivesse tomando um influxo forte de ar, e ele pisca.
Por uma fração de segundo, ele parece perdido de alguma maneira, e a Terra se
desloca ligeiramente sobre seu eixo, as placas tectônicas resvalam para uma
nova posição.
Meu Deus. O olhar perdido de Christian Grey.
— Avise-me sobre
amanhã.
Alcançando seu bolso de trás, ele retira sua carteira.
— Meu cartão. Tem
meu número do celular nele. Você precisa chamar antes das dez da manhã.
— Ok.
Eu sorrio para ele. Kate vai ficar emocionada e vai ficar me
devendo mais uma.
— ANA!
Paul se materializou do outro lado no final do corredor. Ele
é o irmão mais novo do Sr. Clayton. Eu ouvi que ele estava em casa de
Princeton, mas eu não estava esperando vê-lo hoje.
— Ah, com licença
por um momento, Sr. Grey.
Grey faz um cara feia quando eu me afasto dele.
Paul sempre foi um amigo, e neste momento estranho que eu
estou tendo com o rico, poderoso, impressionante fora de comparação, atraente e
controlador, é ótimo conversar com alguém que seja normal. Paul me abraça
apertado pegando-me de surpresa.
— Ana, oi, é tão
bom ver você!
Ele esguicha.
— Oi Paul, como
você está? Você está em casa para o aniversário de seu irmão?
— Sim. Você está
parecendo bem, Ana, realmente bem.
Ele sorri enquanto ele me examina de certa distancia. Então
ele me libera, mas mantém um braço possessivo caído sobre meu ombro. Eu me
embaralho de um pé para outro, envergonhada. É bom ver Paul, mas ele sempre foi
muito familiar.
Quando eu olho para Christian Gray, ele está nós observando
como um falcão, seus olhos cinza encobertos e especulativos, sua boca uma dura
linha impassível. Ele mudou de forma estranha, do cliente atento para outra
pessoa, alguém frio e distante.
— Paul, eu estou com
um cliente. Alguém que você deve conhecer.
Eu digo, tentando desarmar o antagonismo que eu vejo nos
olhos de Grey. Eu arrasto Paul acima para encontrá-lo, e eles se medem um ao
outro. A atmosfera de repente é ártica.
— Ah, Paul, este é
Christian Gray. Sr. Grey, este é Paul Clayton. Seu irmão é o dono do lugar.
E por alguma razão irracional, eu sinto que eu tenho que
explicar um pouco mais.
— Eu conheço Paul
desde que eu trabalho aqui, entretanto nós não nos vemos com frequência. Ele
chegou de Princeton onde ele está estudando administração de empresas.
Eu estou balbuciando… Pare, agora!
— Sr. Clayton.
Christian sustenta seu aperto, seu olhar ilegível.
— Sr. Grey,
Paul retorna seu aperto de mão.
— Espere, não Christian Grey? Da Grey Holdings Enterprise?
Paul vai de mal humorado para impressionado em menos de um
nano segundo. Grey lhe dá um sorriso cortês que não alcança seus olhos.
— Uau, há alguma
coisa em que eu possa ajudá-lo?
— Anastásia tem me
ajudado, Sr. Clayton. Ela tem sido muito atenciosa.
Sua expressão é impassível, mas suas palavras… é como se ele
estivesse dizendo outra coisa completamente diferente. É desconcertante.
— Legal Ana sempre
foi assim atenciosa e dedicada.
Paul responde.
— Vejo você mais
tarde, Ana.
— Certo, Paul.
Eu assisto-o desaparecer em direção á sala de estoque.
— Mais alguma
coisa, Sr. Grey?
— Só estes itens.
Seu tom é cortante
e frio. Porra… eu o ofendi? Respirando fundo, eu viro e dirijo-me ao
caixa. Qual é o seu problema?
Eu carrego a corda, macacões, fita adesiva e as braçadeiras
até o caixa.
— Isso deu quarenta
e três dólares, por favor.
Eu olho para Grey, e desejei não ter feito isso. Ele está me
observando de perto, seus olhos cinza intensos e escurecidos. É enervante.
— Você gostaria de
uma sacola?
Eu pergunto enquanto eu pego seu cartão de crédito.
— Por favor,
Anastásia.
Sua língua acaricia meu nome, e meu coração mais uma vez fica
frenético.
E mal posso respirar. Apressadamente, eu coloco suas compras
em uma sacola de plástico.
— Você me liga se
você quiser que eu faça a sessão de fotos?
Ele é todos negócios mais uma vez. Eu aceno, sem palavras
mais uma vez, e devolvo seu cartão de crédito.
— Ótimo. Até amanhã
talvez.
Ele vira-se para partir, depois faz uma pausa.
— Ah, e Anastásia,
eu estou feliz que a Senhorita Kavanagh não pôde fazer a entrevista.
Ele sorri, então anda a passos largos com o propósito
renovado para fora da loja, atirando a sacola plástica acima de seu ombro,
deixando-me uma massa trêmula e furiosa de hormônios femininos. Eu passo vários
minutos olhando fixamente para a porta fechada pela qual ele acabou de sair
antes de retornar ao planeta Terra, não acredito que ele disse isso!
Grey
Assim que
termino de falar com Welch, vou até a janela da minha sala, vejo o tempo
chuvoso lá fora, uma chuva fina e muito perigosa na estrada, tomara que ela
seja uma boa motorista e conheça direção defensiva, droga agora eu vou ficar
preocupado com ela, porque eu estou preocupado com ela, uma mulher que acabei
de conhecer. O dia pareceu mais longo que eu esperava, não sei por que a todo o
momento, me pegava pensado nela, naqueles olhos azuis, entrando em minha alma. Finalmente
acabou esse disse estranho, ainda bem que não tinha nada de importante hoje,
assim que chego em casa tomo um banho e vou jantar uma salada que esta na
geladeira, não paro de pensar em Anastácia, imaginando ela uma meu quarto de
jogos, só de pensar fico de pau duro, vou tomar outro banho, mas desta vez bem
frio, para ver ser este tensão e a vontade de Anastácia passa.
Estou no
meu carro a caminho do escritório, hoje é quarta feira, ainda não recebi
nenhuma noticia de Welch, assim que chegar no escritório eu mesmo vou ligar
para ele cobrando, será que ele esqueceu o que significa a palavra urgente?
Quando chego a minha sala vejo sobre a minha mesa o relatório detalhado, mas
indefinido. Ela tem 21 anos, trabalha em uma loja de ferragens a tempo parcial,
tem 9,0 GPA (N.T. Média Geral do Curso), hum gosto de saber disso, mas
não diz nada sobre seus relacionamentos passados ou presentes. Mesmo embora
tenham passado alguns dias desde que ela me entrevistou, não consigo tirá-la da
minha mente. Eu tenho que descobrir. Eu chamo minha assistente.
—
Andrea, me reserve um hotel em Portland, para amanhã.
—
Sim, senhor.
Eu odeio
esperar, eu não espero! Estou enlouquecendo agora, mas eu tenho que descobrir
sobre ela. Eu nunca persegui uma mulher antes. É a primeira vez. E eu nem mesmo
sei sua orientação sexual. Ela parecia estar respondendo positivamente ao meu
charme. E se ela não for solteira? O pensamento me vem a mente novamente. Há
apenas uma maneira de descobrir. Se ela não for, então eu vou voltar e esquecer
toda esta aventura idiota. Mas agora, eu estou dando asas à minha mente e
ansioso para descobrir mais sobre ela. Não posso tirar da minha mente a visão
dela mordendo o lábio nem impedir meu interior de se contrair como um
adolescente.
Até que
fim esse dia acabou, não via a hora de ir para Porthrand, ao encontro de
Anastácia, não vejo a hora de vê-la, será que ela pensa em mim da mesma forma
que eu estou pensando nela, espero que sim e se ela não estiver nem ai para
mim, eu vou ter que saber se vai valer a pena insistir ou simplesmente voltar
para casa e esquecer que tudo isso aconteceu e tirar Anastácia da minha cabeça
e da minha vida.
Já estou
em minha suíte, super luxuosa estou super cansado, eu vim de carro com Taylor
dirigindo, preciso de um banho e descansar.
Acordo,
eu vou para academia, gastar minhas energias, não dormi, bem à noite sonhei a
noite toda com aqueles olhos azuis, não foram sonhos ruins, só sonhos bons, mas
só o fato de estar sonhando com ela me deixava inquieto, até em meus sonhos ela
esta tirando a minha paz.
Após a
luta vejo que tenho chamadas perdidas é do meu irmão Eliot, após o banho eu ligo
para ele para saber o ele quer. Saio do banho quero logo dormir para acabar
esse dia e ser um dia a menos, para ver Anastácia, ligo para o Eliot, mas cai
na caixa postal que bom não estou a fim de muita conversar se fosse alguma
coisa importante, ele teria ligado novamente.
Acordo, super-relaxando
dormi bem, algo que não acontece muito, apesar da minha ansiedade para estar
com essa mulher que não sai da minha cabeça, vou para o meu treino, depois do
banho vou ligar para Andreia saber a agenda das teleconferências e o que temos
para hoje. Apesar de estar longe o dia foi bem agitado, mas nada que eu não
pudesse resolver daqui.
Amanhã.
Eu vou vê-la novamente amanhã!
Sábado, 14 de Maio de 2011
Estou
como um adolescente idiota na frente da Clayton’s Hardware Store. Será que ela
veio trabalhar hoje, estou tão ansioso que esqueci de pedir o Taylor que
verificasse se ela trabalharia hoje ou não, eu mesmo não estou me reconhecendo.
Leio
concentrado o resumo executivo pela centésima vez desde que o recebi há dois
dias, buscando algum entendimento sobre a enigmática Srta. Anastasia Rose
Steele.
Anastásia Rose Steele
Nascimento: 10 de setembro, 1989,
Montesano, WA
Endereço: 1114 SW Green Street,
Apartamento 7
Haven Heights, Vancouver, WA 98888
Telefone Celular: 360 959 4352
Número do seguro social: 987-65-4320
Detalhes Bancários: Banco Wells Fargo,
Vancouver, WA 98888
Conta número: 309361: $ 7.573,16
Aplicação após termino da faculdade
$ 44.000,00.
Ocupação: Estudante não graduada
WSU Universidade de Artes Literais de
Vancouver
Estudante de inglês
Media de classificação: 4.0
Contagem SAT: 2150
Emprego: Ferragens Clayton
NW Vancouver Drive, Portland, OR (Meio turno)
Pai: Franklin A. Lambert
Nascimento: 01/09/1969. Falecido:
11/09/1989
Mãe: Carla May Wilks Adams
Nascimento: 18 de Julho, 1970
Marido: Frank Lambert
1 de Março, 1989. Enviuvada 11 de
setembro, 1989
Marido: Raymond Steele
6 de junho, 1990. Divorciada 12 de
julho 2006
Marido: Stephen M. Morton
16 de agosto, 2006, divorciada 31 de
janeiro 2007
Marido: Robbin (Bob) Adams
6 de abril 2009
Preferências Políticas: Nenhuma
encontrada.
Preferência Religiosa: Nenhuma
Encontrada
Orientação sexual: Desconhecida.
Relações: Nenhuma
indicada até o momento
Eu não consigo tirar
da cabeça essa maldita mulher, e de verdade está começando a me incomodar. Esta
ultima semana, durante reuniões particularmente chatas, me encontrei repetindo
a entrevista em minha cabeça. Seus dedos atrapalhados no gravador, a forma que
colocava o arco no cabelo, mesmo assim sempre tinha alguns fios que teimavam em
soltar e ela os colocava atrás da orelha, como mordia o lábio. Sim. Esse
morder o lábio me pega o tempo todo.
E agora, estou aqui,
estacionado na porta do Clayton’s, a modesta casa de ferragens em Portland,
onde ela trabalha. Você é um tolo, Grey? Por que você está aqui? Sabia que
chegaria nisto. Toda a semana... eu sabia que tinha que vê-la de novo. E sabia
desde que pronunciou meu nome no elevador e desapareceu nas profundidades do
meu edifício. Tentei resistir. Esperei cinco dias, cinco difíceis dias para ver
se poderia esquecê-la. E eu não sou o tipo que espera, odeio esperar... por
qualquer coisa. Nunca persegui ativamente uma mulher antes. As mulheres que
se estendiam e faziam o que eu esperava delas. Meu medo agora é que a Srta.
Steele seja muito jovem e que não esteja interessada no que tenho para
oferecer... ou sim? Será, ocultamente, uma boa submissa? Eu balanço minha
cabeça. Só há uma maneira de descobrir... assim que estou aqui, como um maldito
idiota, sentado em um estacionamento suburbano em uma deprimente parte de
Portland.
Seu registro de
antecedentes não produziu nada marcante, exceto a última parte, que ainda está
guardada na minha mente. É o motivo de eu estar aqui. Por que sem namorado,
Srta. Steele? Orientação sexual desconhecida, talvez ela seja lésbica.
Bufo, pensando, que é pouco provável. Me lembro da pergunta que fiz durante a
entrevista, sua verdadeira vergonha, a forma que sua pele se transformou em um
rosa pálido... Merda. Estou sofrendo com estes ridículos pensamentos
desde que a vi.
É por isso que estou
aqui.
Eu quero vê-la de novo, aqueles olhos azuis que me perseguiram, até em meus sonhos.
Não sei se mencionei a Flynn, e fico feliz porque agora estou me comportando como
um verdadeiro perseguidor. Talvez eu deveria lhe dizer. Fecho os olhos,
não o quero me acusando sobre sua ultima merda baseada na solução. Só preciso
de uma distração... e justo agora, a única distração que quero está trabalhando
como atendente em uma loja de
ferragens. Você
veio até aqui. Vejamos se a pequena Srta. Steele é tão atraente como se lembra.
Hora do show, Grey. Eu saio do carro e caminho pelo estacionamento até a
porta principal. A campainha toca e sai uma pequena nota eletrônica enquanto
entro.
A loja é muito maior
do que parece de fora, e mesmo sendo quase hora do almoço, o lugar está
tranquilo, para um sábado. Há corredores e corredores do normal que esperaria.
Eu havia me esquecido de todas as possibilidades que uma loja de ferragens poderia
presentear a alguém como eu. Normalmente compro minhas necessidades online, mas
já que estou aqui, talvez encontre alguns itens... Velcro, aros metálicos. Sim,
ela está trabalhando hoje ... Sim. Eu
encontrarei a
deliciosa Srta. Steele e me divertirei um pouco.
Gasto três segundo
para encontrá-la. Ela está encurvada sobre o monitor, olhando fixamente para a
tela do computador e comendo seu almoço... um bagel. Sem pensar, ela limpa uma
migalha do canto do lábio, mete na boca, e lambe o dedo. Meu corpo se retorce em
resposta. Merda! Quantos anos tenho? Quatorze? Minha reação me condena irritantemente.
Talvez essa resposta adolescente vai sumir se eu a pego, fodo e açoito... e não
necessariamente nesta ordem. Sim. Isso é o que necessito.
Ela está
completamente concentrada em sua tarefa, e isso me dá a oportunidade de estudá-la.
Deixando de lado os pensamentos sexuais, ela é atraente, verdadeiramente atraente,
ela esta mais gostosa do que eu me lembrava com os cabelos presos por um rabo
de cavalo, com pequenos fios repuxados formando uns pequenos cachos fininhos,
ficando um pouco inocente e sexy ao mesmo tempo. Eu como eu me lembro bem dela.
Ela levanta o olhar e
congela, me imobilizando com inteligentes e exigentes olhos, os mais azuis dos
azuis que parecem ver através de mim. É tão enervante como a primeira vez que a
vi. Ela só me olha, surpreendida, eu acredito, e não sei se isso é uma boa ou
má resposta.
— Srta. Steele. Que surpresa agradável. — Estou
aqui por você e para você. Penso comigo mesmo e me divertido com a sua reação.
— Sr. Grey, — ela sussurra, observando,
nervosa. Ah... uma boa resposta.
— Eu estava na área. Eu preciso reabastecer
algumas coisas. É um prazer ver você de novo, Srta. Steele. — Um verdadeiro
prazer. Ela está vestida com uma camiseta apertada e jeans, não a merda sem
forma que estava usando na semana anterior. Ela tem pernas grandes, cintura
pequena e peitos perfeitos, agora vejo como ela é realmente gostosa, só essa
visão valeu a pena ter vindo até aqui. Ela continua boquiaberta, e eu tenho que
resistir a vontade de fechar sua boca. Voei de Seatle só
para vê-la, e a forma que a vejo agora mesmo, valeu a pena à viagem.
— Ana. Meu nome é Ana. Em que posso
ajudá-lo, Sr. Grey? — Ela respira
profundo, endireita
os ombros como fez na entrevista, e me dá um falso sorriso que estou seguro que
reserva só para os clientes.
Que comece o jogo,
Srta. Steele.
— Há algumas coisas que preciso. Para
começar, gostaria de umas braçadeiras.
Seus lábios se
separam quando ela respira profundamente.
Estaria surpresa com
o que posso fazer com algumas braçadeiras, Srta. Steele.
— Temos de vários tamanhos. Quer que te
mostre?
— Por favor. Me leve, Srta. Steele.
Ela sai detrás do
balcão e faz um gesto até um dos corredores. Ela está usando tênis. Ociosamente
me pergunto como ficaria com saltos super altos. Laboutins.... nada mais que
Laboutins.
— Estão no corredor de elétricos, corredor oito. — Sua voz vacila e ela
cora...
novamente.
Ela está afetada por
mim. A
esperança cresce no meu peito. Não é lésbica, então. Sorrio.
— Depois de você, — eu murmuro, sinalizando
com minha mão para que ela guie o caminho. Deixando que ela caminhe na frente,
tenho espaço e tempo para admirar sua fantástica bunda, o que eu poderia fazer
com essa bunda. Ela realmente é o pacote completo: doce, cortês e bonita com
todos os atributos físicos que valorizo em uma submissa. Mas a pergunta de um
milhão de dólares é, ela poderia ser uma submissa? Ela provavelmente não sabe
nada deste estilo de vida, meu estilo de vida, mas eu quero muito introduzi-la
a ele. Você está indo muito alem de você mesmo com isso, Grey.
— Está em Portland a negócios? — Ela
pergunta, interrompendo meus pensamentos. Sua voz é alta, tentando fingir
desinteresse. Aquilo me faz rir, o que é bom.
As mulheres raramente
me fazem rir.
— Eu estava visitando a divisão da WSU. Tem
base em Vancouver. — Eu minto. De verdade, estou aqui para vê-la, Srta.
Steele.
Ela cora, e me sinto
como um merda.
Ela
levanta os olhos de sua tarefa e seu olhar bloqueia com o meu e sua respiração
acelera. Eu sorrio. Estou feliz de ver que eu posso afetá-la da mesma forma.
Isso significa que ela não é gay. Ela está surpresa e seus olhos azuis se
arregalam.
—Srta. Steele. É
uma surpresa agradável ver você aqui.
Ela olha
para a minha roupa, meu suéter, botas de caminhar, e seus olhos se demoram um
pouco mais no meu jeans. Estou satisfeito.
—Sr. Grey,"
ela consegue voltar a respirar. Interrogativa.
—Eu estava na
área. Eu preciso comprar alguns itens, — eu
digo como forma de explicação. Ela está mordendo o lábio de novo, corando.
—É claro, Sr.
Grey, — Ela gagueja primeiro, em seguida,
colocando seu sorriso de funcionária, ela pergunta, — Em que posso ajudá-lo?
—Eu preciso de
alguns lacres de plástico, — eu digo sorrindo.
O que eu posso fazer com você com eles, eu penso, enquanto meu olhar sombreia.
Ela fica vermelha de novo. Ela indica o caminho. Ela, então, ajuda-me também a
encontrar fita adesiva e corda. Ela me pergunta se eu estou redecorando. Eu
sorrio meu sorriso secreto. Não baby, eu não redecoro. Tenho
pessoas para fazer isso. Estes são para outros projetos DIY (N.T. Do It
Yourself – Faça você mesmo) que você provavelmente nunca tentou. Mas
como seria divertido ensinar a você!
Ela cora
sob o meu olhar novamente. Ela está tão afetada por mim como eu estou por ela. Estou
perdido não sei como agir, nem parece que sou um CEO de vinte sete anos. Eu
tenho que perguntar-lhe alguma coisa para mantê-la interessada.
—Você já trabalha
aqui há muito tempo? — Embora eu já saiba a
resposta à minha pergunta. Quatro anos, a tempo parcial. Ela responde
afirmativamente, seus olhos ainda estão abaixados e tímidos. Ela me mostra dois
tipos diferentes de fita adesiva. Eu escolho o mais largo.
—Algo mais, Sr.
Grey? — Ela me pergunta em uma sussurrada voz
rouca. Sim, ela está definitivamente afetada pela minha presença. Eu me
descubro respondendo no mesmo tom. Quando mais tarde ela corta a corda de filamento,
com a eficiência de um escoteiro, eu pergunto-lhe se ela já foi uma escoteira,
olhando-a fixamente. Ela cora novamente, e em um gesto nervoso, ela olha para
as mãos e retorce os dedos como se estivessem molhados.
—Não, Sr. Grey,
diz ela, — as atividades organizadas, de
grupo, não são a minha praia. Eu não estou nessa — ela ousa olhar sob seus longos cílios. É frustrante tentar
decifrá-la. Eu pergunto: — Qual exatamente é a
sua, Anastásia? — Eu pergunto, em voz baixa.
Ela engasga um pouco com a minha pergunta. Eu acho que já sei a resposta. Eu
aposto em seus livros.
—Livros, — ela sussurra, mas seu olhar sonhador diz algo mais,
corando. Aposto em Brönte e Jane Austen?
—Que tipo de
livros? — Pergunto, interessado, mas sabendo a
resposta.
—Os clássicos
britânicos, os habituais, — sussurra. Eu acho
que ela é toda corações e flores. Como eu suspeitava, será que eu devo
continuar com, isso?Ela é para mim? Eu não sou corações e flores! Eu esfrego
meu queixo analisando sua resposta. Mas se funcionar, poderemos ter um monte de
diversão. Eu gostaria de tentar. Ela muda de assunto, voltando para o — modo — funcionária.
—Você quer mais
alguma coisa, Sr. Grey?
Eu
preciso mantê-la envolvida em falar comigo. Ela está me seduzindo. Eu não
consigo tirar meus olhos dela; de tudo o que ela faz, mordendo o lábio, se
contorcendo e retorcendo os dedos, apenas com isso me fazendo querer
alcançá-la, amarrar estas mãos para cima, capturar este lábio no meu, e ensinar
a esta boca algumas lições.
Então, nós
ouvimos seu nome ser chamado por um cara.
— ANA! — Um almofadinha se aproxima com intimidade. Ele é o
namorado dela? Eu me arrepio de repente, e logo tenho desejo de espancá-lo, com
Welch não colocou isso no relatório? Quem diabos é ele? Ela se desculpa, e vai
para ele. Eu estreito meus olhos. Talvez eu tivesse cometido um erro ao vir.
Ele a abraça, e envolve seu braço possessivamente sobre ela, mas ela não
retribui, será que estão meio brigados. Eu olho para ele glacialmente. Talvez
eles não estejam envolvidos, talvez ainda tenha uma chance. Ela arrasta o filho
da puta para onde eu estou.
—Sr. Grey, este é
Paul. Seu irmão é dono desse lugar. Eu o conheço há muito tempo, mas eu
raramente o vejo porque ele estuda Administração de Empresas em Princeton, —
olhando para mim com expectativa. Apressada em me dar
satisfação, gosto disso. Eu lentamente solto um suspiro de alívio. O filho da
puta não é o namorado, mas o irmão do proprietário. Enquanto olha de um para o
outro, Anastásia acrescenta: — Paul, este é
Christian Grey. — Ele leva um segundo para
perceber quem eu sou, e eu posso ver a mudança para admiração e reverência. Sim,
filho da puta, vamos deixá-la agora, e voltar para o buraco de onde você
saiu! Ele me pergunta se eu preciso de alguma coisa.
— Anastásia foi
muito eficiente, — eu digo, com meus olhos se
estreitando friamente, despachando-o, sai logo daqui seu idiota e tira as mãos
de cima dela. Ele finalmente se manca e vai embora. Eu não sei por que eu sinto
esta pontada de ciúme. Eu não estou familiarizado com esta emoção, e é muito
desconfortável. Por que eu sinto ciúmes, e tenho este sentido de propriedade
com relação a ela? Ela não é nada para mim. No entanto... eu gostaria que ela
fosse algo para mim.
—Há algo mais que
eu possa ajudá-lo a encontrar, Sr. Grey? —,
Diz ela agitada. Eu ignoro sua pergunta.
—Como está indo
o artigo, Anastásia? — Eu pergunto. Ela parece
surpresa e levanta os olhos para mim. Eu não quero ser dispensado, quero que
ela se envolva, tenho que estar mais tempo com ela sentindo o seu perfume, a
sua companhia, estar com ela me da uma sensação boa algo que nunca senti, ainda
bem que eu lembrei do artigo, mesmo sem ter lido já gosto dele, já que foi
graças a ele que eu a conheci.
—Oh, Kate...
quero dizer, Srta. Kavanagh, minha companheira de quarto está escrevendo. Ela
está devastada porque ela não conseguiu ir entrevistá-lo. Entretanto ela
gostaria de ter algumas fotos suas.
Isto me
surpreende e me dá esperança de que talvez eu possa encontrar uma maneira de
ver Anastásia novamente, que ótima oportunidade, de estar mais com ela e
conhecer a Srta. Kavanagh seja será um obstáculo para mim. Ela pode ver o
brilho nos meus olhos.
—Sério? — Eu digo: — Talvez amanhã
eu possa estar disponível. Eu vou ficar aqui na cidade. — Eu pesco o meu cartão de visitas da minha carteira, e o
entrego a ela, nossas mãos brevemente se tocando, com a mesma carga de
eletricidade, me fazendo suspirar levemente, escurecendo meus olhos. Eu tenho o
mesmo efeito sobre ela. — Você precisa me
chamar antes de 10:00 h.
— Ela está
agradavelmente surpreendida e me dá o maior sorriso, iluminando seus brilhantes
olhos azuis com um novo brilho, me tirando o fôlego. Ela realmente tem um
sorriso lindo.
—Sim, nós chamaremos.
Kate ficaria muito feliz! — diz ela
animadamente.
Eu pago
minhas compras enquanto ela mantém seu olhar para baixo, e eu estou morrendo
para que ela olhe para mim de novo. Por que eu estou como um adolescente, seu
toque movendo minhas entranhas? Ela olha para mim de novo quando eu entrego meu
cartão Amex para ela. Nossos olhares bloqueiam. Quando termino, pegando as
minhas compras, tenho que mostrar a ela que me chamou atenção que eu não estou
alheio a sua beleza e a esses olhos que me desafia, eu me volto para ela e
digo:
— Oh, Anastásia,
estou feliz que foi você quem me entrevistou, e não a sua companheira de
quarto. É bom mesmo que ela saiba que eu estou interessado, e eu posso sentir
seu suspiro e ela retribuir os meus sentimentos. Ela gosta de mim. Coloco a
sacola nos ombros. Eu saio da loja com meu propósito renovado, me sentindo o
cara, como tivesse ganhado milhões na loteria, olha que eu nem sei como
funciona esse negocio de loteria, tenho vontade de sair saltitando. Isso vai
funcionar. Taylor está me esperando no estacionamento.
—Vamos, eu digo.
A caminho do hotel, fico repassando esse nosso encontro, sinto um sentimento
bom ao me lembrar dessas horas que estivemos juntos, tenho que saber quem é
esse Paul mais detalhadamente, que ele é apaixonado por ela isso é mais que evidente
o que me deixa mais tranquilo é que ela teve logo a preocupação de me explicar
e me apresentar a ele. Ele me leva ao Heathman Hotel. Eu vou para a minha
suíte, coloco minhas compras em uma cadeira. Ocupo-me com o trabalho, esperando
que ela chame. Se não, eu vou embora amanhã abandonando esta perseguição.
Desejo que ela chame. Eu vou malhar para gastar meu excesso de energia. Seu
sorriso tímido está diante dos meus olhos. Eu malho por horas. Volto ao meu
quarto, e tomo um banho. Anastásia, e seus lábios ainda estão em minha mente.
Se ela não me chamar, que outra oportunidade de encontro eu posso encontrar?
Minha mente está funcionando em plano de backup. Eu não perco quando estou em
uma missão. Mas somente se ela quiser isto. Ela é jovem demais para o que eu
tenho em mente para ela.
APRESENTAÇÃO,
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E PERFIL DOS PERSONAGENS DESTE CAPÍTULO 2 .
Nome:
Paul Clayton
Cor:
Branco
Cabelos:
Pretos encaracolados
Olhos:
Castanhos
Altura:
1,80
Corpo:Malhado,
de academia e de luta.
Paul
é filho caçula, sua família é dona de uma loja de Bricolagem e
etc., é do tipo relações publica entre os seus amigos. Faz faculdade de
Administração, mas para administrar o negocio da família, mas não por vocação,
antes de entrar no ramo, pretende viajar pelo mundo, mas antes tem que
convencer a sua família deixar, como parte disso, sempre trabalha na loja nas
férias e nos fins de semana prolongados. Tem uma pena quedinha por uma das
funcionarias da loja, não é nada serio é mais pelo fato de sempre ela dizer não
a ele.
Nome:
José Rodrigues
Cor:
Moreno
Cabelos:
Pretos e lisos
Olhos:
Castanhos esverdeados
Altura:
1,85
Corpo:
Torneado, por suas corridas de maratona.
José
é filho único, perdeu sua mãe muito cedo, foi criado pelo pai. Faz
faculdade de Engenharia para agradar ao seu pai, pois ele é o primeiro de sua
família a ir para faculdade, mas o que ele gosta mesmo é de fotografia,
principalmente de paisagem. Pretende montar uma exposição para iniciar o seu sonho
de ser um fotografo famoso. É apaixonada por Anastácia sua grande amiga, sofre
por ela só vê-lo como um irmão que ela não teve. Mas ainda tem esperança de
conquistá-la.
AI CIDA TUDO DE BOM ESTOU ANSIOSA POR MAIS
ResponderExcluirQue bom que vc gostou, pretendo postar mis na quarta feira, vou usar muita coisa do original, para poder ter um link com o meu pensamento
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